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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Confiança dos consumidores na Alemanha sobe em março


LUSA25 de Fevereiro de 2016, às 13:46

A confiança dos consumidores na Alemanha continua a melhorar ligeiramente, apesar das incertezas económicas resultantes da chegada massiva de refugiados ao país, segundo o índice Gfk hoje divulgado.




O índice Gfk de março subiu para 9,5 pontos, contra 9,4 pontos em fevereiro.

"Os resultados do nosso estudo mostram que os consumidores alemães continuam sem receio das discussões intensivas para encontrar uma solução para a crise dos refugiados", adianta a empresa Gfk.

"O perigo de ataques terroristas também não está a afetar o sentimento dos consumidores" alemães, adianta em comunicado a Gfk.

A Gfk adianta que as expectativas de rendimentos dos consumidores alemães aumentaram significativamente, enquanto as económicas se mantiveram estáveis, bem como a propensão para gastar.


MC // CSJ

Lusa/Fim





Matéria retirada do site:

Encontro Econômico Brasil e Alemanha

Por fmachado 

26/02/2016


No dia 4 de março, a partir das 8h30, na FIPE, vamos ter o II Encontro Econômico Baden- Württemberg – Soluções Inovadoras para a Infraestrutura. Na coordenação estão Ricardo Essinger (FIEPE), o secretarioThiago Norões, Roberto Gusmão (Emlurb), a consulesa Antje Lindecke, Philipp Hahn (Câmara de Comercio e Indústria Brasil e Alemanha) e Ewald Stirner (Secretaria de Fazenda e Economia de Baden-Württemberg).

Os palestrantes são: Gerold Hafner, Eduardo Casilda, Thomas Eggers, Paulo Roberto Pagani, Udo Götsschel, Alexander Koeninger, Susanne Schatzinger, Uwe Menzel, Uwe Habermann e Miriam Haag. O evento é patrocinado pelo Consulado Geral da Alemanha. Às 14 horas acontece, também na FIEPE, localizada na Avenida Cruz, uma rodada de negócios.





Matéria retirada do site: 

“É estratégico apostar na Alemanha, México, Colômbia e China”

26 Fev 2016 Dírcia Lopes


A Portugal Fresh quer atingir dois mil milhões de euros de exportações até 2020.



A Portugal Fresh anunciou ontem que a exportação de pera rocha para a Alemanha através da cadeia Lidl atingiu números recorde. Em menos de dois anos, o volume duplicou para as 7,5 mil toneladas. Este é apenas um dos exemplos da aposta ganha no mercado externo do sector das frutas, legumes e flores. A ambição para 2020 é revelada por Manuel Évora, que preside à entidade: atingir os dois mil milhões de euros nas vendas no exterior.

A Portugal Fresh nasceu em 2010. Qual a estratégia que definiram para o sector das frutas, legumes e flores?
A aposta da associação tem sido a promoção conjunta dos produtos portugueses reforçada numa imagem colectiva da marca Portugal. Neste momento, a cooperação empresarial das empresas portuguesas é uma realidade. Numa primeira fase, a Portugal Fresh fez uma aposta declarada no mercado internacional o que permitiu uma visibilidade interna invejável. Muitas vezes temos que ser muito bons lá fora para nos darem crédito cá dentro. A caminhada importantíssima de abertura de novos mercados internacionais, a presença nos eventos de relevo do sector, em diferentes geografias mundiais, a organização cirúrgica de missões empresariais directas e inversas têm sido as apostas chave. Há eventos muito importantes em que participamos consecutivamente há vários anos. Hoje a associação conta com mais de 80 associados, que maioritariamente são organizações de produtores, representando bem mais de três mil agricultores.

Quais os produtos que já se destacam no exterior?
As exportações portuguesas são uma aposta ganha. Os números falam por si. Na internacionalização efectiva das empresas hortofrutícolas ainda temos muito a percorrer. Há excelentes exemplos de internacionalização de empresas portuguesas do sector, mas são ainda muito poucos. São escassos os exemplos de empresas com escritórios e produção noutras geografias do mundo. Em relação aos produtos exportados a pera rocha continua a ser o produto com maior valor de exportação e maior volume. São cerca de 100 mil toneladas que se destinam por ano ao mercado externo e há uma tendência de crescimento nos próximos anos. Acresce destacar o crescimento da framboesa que em termos de valor já é o segundo produto.

E já há mercados externos com maior peso?
Os mercados mais relevantes são a Espanha, França, Países Baixos e Reino Unido que são os únicos destinos que representam mais de 10%, em valor, do destino das exportações do sector. Existem mercados como a Alemanha onde ocorreu um crescimento, no último ano, superior a 150%. É evidente que os mercados que remuneram melhor os nossos produtos são aqueles em que as empresas portuguesas têm que privilegiar as vendas. Há que saber seleccionar mercados e clientes que possam valorizar condignamente a excelência dos nossos produtos que são reconhecidamente diferenciadores. 

Mas há mercados ainda com potencial de crescimento…
É absolutamente estratégico apostar em países como a Alemanha, o México, a Colômbia e a China. Exportamos muito pouco para a Alemanha, principal comprador de frutas e legumes na Europa, com quase 13 mil milhões de euros. Temos uma enorme oportunidade de aumentar as exportações neste importante mercado. De 2014 para 2015 aumentámos mais de 150% as exportações para a Alemanha e mesmo assim continuamos a representar menos de 1% das importações de frutas e legumes daquele país. Países como o México onde há mais de 120 milhões de consumidores fazem deste mercado um objectivo importante e crucial. Também a Colômbia com cerca de 50 milhões de habitantes, onde já há possibilidade de exportação de maçãs e peras e é estratégico para os produtores portugueses até pela reconhecida presença de um dos maiores retalhistas nacionais. A China apesar de ser um mercado com negociações muito difíceis nas questões das barreiras alfandegárias é uma enorme oportunidade para a exportação de algumas das frutas. O Governo de Portugal através dos seus organismos públicos está a fazer um enorme esforço de diplomacia económica para chegarmos a bom porto num futuro próximo.

Nesta aposta já é visível o contributo das empresas do sector para a economia? O ano de 2015 foi de crescimento?
O sector das frutas, legumes e flores tem demonstrado um desempenho notável no mercado internacional com um crescimento de 41% desde a criação da Portugal Fresh em 2010. Este é um sector com uma enorme dinâmica exportadora, onde as exportações representam quase 50% do valor da produção, que se situa nos 2.400 milhões de euros. No ano de 2015 e com valores indicados pelo Gabinete de Planeamento e Políticas Agrícolas do Ministério da Agricultura houve um crescimento das exportações a Outubro de 13% face ao período homólogo em 2014, o que vem demonstrar a dinâmica exportadora deste sector muito acima da média da economia portuguesa e mesmo do sector agroalimentar. A estimativa das exportações de frutas, legumes e flores totais em 2015 baseada em dados de Outubro poderá levar a uma projecção de 1.200 milhões de euros. Um dos grandes desígnios nacionais é duplicar as exportações para dois mil milhões de euros em 2020.

E em termos de equilíbrio da balança comercial?
No ano da criação da Portugal Fresh exportávamos um total de 62% do valor importado e, em Outubro de 2015, atingimos os 97% o que preconiza uma proximidade real e breve de chegar ao equilíbrio da balança comercial.




Matéria retirada do site: 

Carro autônomo do Google colide contra ônibus na Califórnia

Por Redação | em 29.02.2016 às 19h30 


Em relatório recentemente publicado, o Google afirmou que um dos seus veículos autômatos em testes acabou por colidir no último dia 23 contra um carro do transporte público de Mountain View, na Califórnia (EUA). Não apenas isso: a companhia também não se furtou de certa responsabilidade pelo ocorrido – no que pode ser o primeiro caso de um acidente por falha do piloto automático desde que os carrinhos começaram a circular. 
De acordo com o motorista a bordo do Lexus RX450h na hora do choque, o carro havia desviado de obstáculos na pista e, ao voltar para o centro, acabou por atingir a lateral direita do ônibus – causando apenas estragos menores e sem feridos. Em comunicado oficial, o Google afirmou que utilizará os dados levantados durante o incidente para atualizar o software dos veículos, minimizando assim as chances de novas ocorrências. 


“Eu acreditei que o ônibus fosse diminuir” 

Conforme contou o responsável no momento à agência de notícias Reuters, o carro trafegava a pouco mais de 3 quilômetros por hora no momento do acidente – enquanto o ônibus estava a cerca de 25 quilômetros por hora. Segundo o motorista, nenhuma ação foi tomada para impedir o desvio porque parecia que o motorista do coletivo esperaria o Lexus voltar para a pista, o que não aconteceu. 

“Eu acreditei que o ônibus iria diminuir a velocidade ou permitir que o veículo [autômato] da Google passasse”, disse ele. Três segundos depois, o Lexus retornava ao centro da pista, batendo na lateral do ônibus – causando danos ao para-choque frontal esquerdo, à roda esquerda e ao sensor instalado no lado do motorista. 

“Nós obviamente assumimos alguma responsabilidade, já que se o nosso carro não tivesse se movido, não teria havido colisão”, disse um porta-voz da Google em relatório publicado no último domingo (28). “Nosso motorista acreditou que haveria espaço suficiente para a manobra. 


Nova diretiva: “Ônibus normalmente não param” 

No mesmo texto o Google informa ainda que reviu tanto o acidente quanto “milhares de variações dele no nosso simulador, em detalhes, a fim de executar os refinamentos necessários em nosso software” - espécie de reeducação do sistema de piloto automático do Lexus. 

A nota continua: “De agora em diante, nossos carros ‘compreenderão’ mais profundamente que ônibus (e outro veículos de grande porte) são menos propensos a desviar do que outros tipos de veículos – e nós esperamos poder lidar com situações assim de forma mais graciosa no futuro”. Pela primeira vez culpado? Até o momento, nenhum culpado do incidente foi determinado. Entretanto, lembrando o discurso anterior da Google de que seus Lexus autômatos jamais haviam tido a culpa em colisões anteriores, trata-se de um possível precedente bastante relevante. 

Segundo a Reuters, nenhum boletim de ocorrência relacionado ao incidente foi protocolado. Já a porta-voz da empresa responsável pelo transporte publico de Mountain View, Stacey Hendler Ross, confirmou o acidente, embora não tenha detalhes adicionais. Enquanto isso, o Departamento de Veículos Automotores da Califórnia (DMV, na sigla em inglês) afirma que buscará o Google para obter novas informações – embora “A DMV não seja responsável por determinar culpados”. Assine nosso canal e saiba mais sobre tecnologia! 

Seja como for, um precedente bastante delicado para a empresa. E isso, sobretudo, em um momento em que há tentativas de colocar nas ruas modelos sem volantes ou pedais, o que ainda é obrigatório pelas leis de trânsito da Califórnia. Em novembro do ano passado, a Google afirmou que, em seis anos de testes – e mais de 3,2 milhões de quilômetros rodados -, seus carros autodirigíveis haviam se envolvido em apenas 17 acidentes menores, sendo que “em nenhuma das vezes o veículo autômato foi responsável por causar o incidente”.






Matéria retirada do site: 

O papel do coaching nas organizações positivas

“Organizações positivas são as que focalizam nas forças das pessoas, fomentam climas de trabalho com significado, estão repletas de virtuosidade organizacional, promovem o bem-estar psicológico e acabam por alcançar níveis superiores de desempenho.”

29 de fevereiro de 2016



“Organizações positivas são as que focalizam nas forças das pessoas, fomentam climas de trabalho com significado, estão repletas de virtuosidade organizacional, promovem o bem-estar psicológico e acabam por alcançar níveis superiores de desempenho.” (Do livro: Coaching Para Executivos – Escolar Editora).

O coaching assume um papel relevante na fomentação das organizações positivas, não somente pelo processo que apresenta técnicas altamente eficazes, mas sobretudo pela arte de despertar nas pessoas suas principais características, ativando nelas o máximo potencial para a realização de tarefas, metas e objetivos que conduzem a um propósito significativo.

Organizações positivas são aquelas que consideram a felicidade de seus colaboradores como valor; que colocam o foco principal para alcançar resultados nas forças das pessoas, em suas virtudes e na capacidade de superação; são aquelas que dão a devida importância para a criação de climas organizacionais altruístas.

Schawn Achor, no livro “O jeito Harvard de ser Feliz”, comenta que aplicou os 7 princípios que criou sobre a psicologia positiva em diferentes grupos, encorajado por um estudo paralelo realizado por diversos pesquisadores que consideraram a eficácia em relação aos mais de 200 estudos realizados com mais de 275 mil pessoas sobre felicidade. As conclusões desses pesquisadores corresponderam exatamente ao que Schawn vinha ensinando: que a felicidade leva ao sucesso em praticamente todos os âmbitos, inclusive no trabalho. Pessoas felizes tornam-se imunes ao estresse.

O autor defende a felicidade no trabalho para alcançar melhores resultados, pois são muitas as pessoas infelizes nas empresas e pouca preocupação das organizações em mudar isso. Se os presidentes, diretores e gestores soubessem o quanto os colaboradores felizes trabalham com mais dedicação, tratariam de se preocupar com o desenvolvimento dos mesmos de forma sistêmica.

É considerável citar Martin Seligman ao fazer qualquer menção a respeito de organizações positivas, pois o mesmo é considerado o pai da psicologia positiva. Seligman defende “uma visão mais aberta e apreciativa dos potenciais, das motivações e das capacidades humanas“. E embora ele tenha defendido a “Felicidade Autêntica”, título de um de seus best-sellers, como algo essencial na vida de qualquer pessoa, posteriormente ele corrigiu sua própria teoria ao afirmar que a felicidade é apenas um dos cinco caminhos para o bem estar, a seguir: Emoções positivas; Engajamento; Relacionamentos positivos; Propósito; Realização.

“Me convenci de que a felicidade é só um dos fatores, o fator ’emoções positivas’. Muitas vezes tomamos decisões que trazem sentido para a vida, mas geram menos felicidade. Outras vezes escolhemos manter certas relações que não têm efeito nenhum na felicidade. Se você pensar num avião, não há um número único que diga como está aquele avião. É preciso olhar o painel todo, checar a altitude, a velocidade, o nível de combustível, a temperatura do óleo. Dependendo da sua missão, é preciso tomar conta de todo o painel. De maneira semelhante, os humanos são muito complicados e não dependem de um único fator. Há pelo menos cinco fatores que fazemos por nós mesmos, cinco caminhos possíveis, e não um único objetivo de vida. Deixar de entender a felicidade ou as emoções positivas como o objetivo final comum, como o único fator em que as pessoas baseiam suas escolhas, é a principal mudança. A teoria do florescimento é muito mais ampla do que a da felicidade. (Fonte: Revista Época)

A principal relação entre o coaching e os cinco caminhos propostos por Seligman na teoria do florescimento (livro “Florescer” – Ed. Objetiva) é agregar valor na fomentação das organizações positivas, além de promover o desenvolvimento integral do indivíduo, pois ambos apresentam características que despertam o potencial de cada ser, tornando-os protagonistas de suas próprias histórias, compreendendo a sua real importância dentro das organizações.

Ao analisar os cinco passos, podemos notar que há grande semelhança entre cada passo e o coaching, a começar pelas emoções positivas, consideradas como um dos pilares para alcançar ótimos resultados, tanto do indivíduo quanto das organizações, por considerar que a mudança efetiva deve acontecer de dentro para fora, ou seja, do indivíduo para a organização e da organização para a sociedade. Outra semelhança entre o coaching e os passos na teoria de Seligman é o segundo passo que fala sobre o engajamento das pessoas nas atividades que realizam, fazendo com que elas se dediquem mais na construção de relacionamentos positivos, por sinal esse é o terceiro passo e ele tem como principal característica elevar os resultados de todos os envolvidos. O quarto passo, talvez o mais relevante e importante no processo de coaching, é a clareza do propósito, tanto individual quanto organizacional, para garantir os resultados que conduzem à realização, por sinal o quinto passo na teoria de Martin Seligman.

Focalizar nas forças individuais das pessoas, preocupar-se em promover climas de trabalho positivo e promover o bem-estar psicológico entre os indivíduos faz com que as organizações elevem seu conceito e se destaquem transformando-se em empresas virtuosas, com níveis superiores de desempenho. A principal arma no mercado competitivo está no modo como as organizações enxergam e lidam com os seus colaboradores e o coaching assume com maestria o ranking entre as ações de sucesso adotadas por essas organizações.





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Governador do RS autoriza chamar professores aprovados em concurso

GERAL - 29/02/2016 16h43   


O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, anunciou por sua conta no Twitter, nesta segunda-feira (29), a convocação deprofessores concursados para atuar nas escolas onde "haja efetiva necessidade", frisou. No texto, observou que o titular da Secretaria de Educação (Seduc), Vieira da Cunha, foi autorizado a chamar os aprovados.

O chefe do Executivo estadual observou que as escolas e as coordenadorias devem justificar "detalhadamente o pedido", e ainda acrescentou que devem "agir com muita responsabilidade". "Nossa principal preocupação é preservar o interesse dos alunos, que precisam ter aula. Vamos trabalhar para que não falte professores", completou.

Após o anúncio, o governador se reuniu com o secretário de Educação para discutir a medida. A Seduc informou que serão chamados os aprovados no concurso de 2013 e que uma estimativa inicial apontava para a convocação de 496 professores, o que ainda não está definido.





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Rio: temporal deixa bairros alagados nesta segunda-feira

Hoje às 16h49 - Atualizada hoje às 17h10


O forte temporal que atingiu o Rio de Janeiro na tarde desta segunda-feira (29) deixa ruas alagadas em diversos pontos da cidade. De acordo com o Centro de Operações da Prefeitura do Rio, o município entrou em Estágio de Atenção às 12h40 devido à atuação de núcleos de chuva moderada a forte.

O Alerta Rio destacou que havia registro de chuva forte no Recreio dos Bandeirantes (9,0mm), em Jacarepaguá/Cidade de Deus (8,6mm), em Madureira (8,4mm), em Campo Grande (10,4m) e em Guaratiba (6,4mm). As chuvas seriam causadas pela passagem de uma frente fria pelo litoral do estado do Rio.




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Microsoft divulga as especificações do HoloLens; conheça os óculos

RENATO SANTINO 29/02/2016 

HOLOGRAFIA

MICROSOFT

ÓCULOS INTELIGENTES


A Microsoft está perto de tirar do papel seus óculos de realidade virtual, o HoloLens. A empresa vai começar a vender os primeiros kits para desenvolvedores (que fique claro que não é um produto para o consumidor final) dentro de um mês, em 30 de março, pelo valor de US$ 3 mil por unidade. A empresa também divulgou as especificações do aparelho.

Para começar, é importante observar que o HoloLens é um computador independente, o que significa que ele não precisa ser conectado a um PC ou a um smartphone para funcionar. Ele também já vem com o HoloLens instalado, adaptado para um novo tipo de interface que não inclui nem teclado, nem mouse, nem telas sensíveis ao toque.

Isso significa que dentro da armação do HoloLens há todos os componentes necessários. Isso inclui um processador Intel de 32 bits e uma Unidade de Processamento Holográfico da Microsoft (HPU), construída especificamente para os óculos de realidade aumentada da empresa.

Os sensores também são parte importante do HoloLens uma unidade de medição inercial (IMU), para monitoramento de movimento, um sensor de luz ambiente, e quatro câmeras para compreensão dos arredores. Além disso também há outra câmera que funciona como sensor de profundidade, permitindo o mapeamento do local onde o usuário está. Por fim, ainda há mais uma câmera, de 2 megapixels, feita para fazer fotos e vídeos e quatro microfones para captar comandos de voz.

O HoloLens também contará com 2 GB de memória RAM e 64 GB de armazenamento flash, com conectividade Wi-Fi e Bluetooth. Este último item permite o uso de um acessório para cliques, que podem substituir os gestos no ar como método de interação com os óculos.

A empresa diz que todo o conjunto pesará 579 gramas, com bateria que permite entre 2 e 3 horas de uso ativo; em stand-by, a bateria pode durar até 2 semanas. O carregamento é feito por meio de um cabo micro-USB.





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Mais de 8 mil empresas do Simples Nacional recebem alerta para regularização

Agência Brasil - 29/02/2016 -- 13:48


A Receita Federal informou hoje (29) que mais de oito mil empresas do Simples Nacional receberam comunicados de alerta desde o início de fevereiro. O objetivo é permitir a autorregularização desses contribuintes. A iniciativa contou com a parceria dos fiscos federal, estaduais, distritais e municipais. 

Os comunicados são disponibilizados automaticamente aos contribuintes incluídos no programa no momento de acesso ao portal para a geração do documento de arrecadação do Simples Nacional (DAS). Pelo levantamento da Receita, 8.039 empresas leram os comunicados do Alerta do Simples Nacional. O projeto integra o Plano Anual de Fiscalização 2016. 

As divergências encontradas pelos fiscos se referem a diferenças entre o total anual de receita bruta informada no Programa Gerador do Documento de Arrecadação do 
Simples Nacional - Declaratório (Pgdas-d) e os valores das notas fiscais eletrônicas (NFe) de vendas emitidas, expurgadas das NFe de entrada de devoluções. No projeto, foram identificadas cerca de 18 mil empresas optantes pelo Simples Nacional com divergências. 


Como corrigir 

A Receita recomenda aos contribuintes com diferença a ser corrigida retificar o Pgdas-d dos meses relacionados, pagar ou parcelar os valores devidos. Não é necessário envio de cópia de documentos para a Receita Federal ou para os demais fiscos como prova de autorregularização, segundo os técnicos. Se entender que os valores declarados estão corretos, não é necessário procedimento adicional. Nem mesmo visita às unidades de atendimento da Receita Federal ou dos demais fiscos, informaram. 

Os comunicados continuarão a ser exibidos no Portal do Simples Nacional, permitindo que os contribuintes conheçam as divergências até abril. Após uma avaliação das empresas que fizeram a autorregularização, serão identificados quais casos serão indicados para abertura de procedimentos fiscais. 

Enquanto não iniciado o procedimento, o contribuinte permanece com o direito de se autorregularizar. Caso sejam encontradas irregularidades, o lançamento da dívida será precedido de intimação e, após iniciado o procedimento, o contribuinte não poderá se eximir da multa de ofício se confirmadas as diferenças.





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Maioria é contra permissão do aborto para grávidas com zika

Segundo pesquisa do Datafolha, a maioria mantém a postura mesmo em casos de confirmação de microcefalia no feto. A rejeição ao aborto é maior entre as próprias mulheres

29/02/2016 às 14:04 - Atualizado em 29/02/2016 às 14:08


Segundo a pesquisa do Datafolha, a rejeição à legalização do aborto para gestantes infectadas por zika é maior entre mulheres: 61%, ante 46% dos homens(Thinkstock/VEJA)


Uma pesquisa de opinião do Datafolha divulgada nesta segunda-feira mostrou que a maioria da população brasileira é contra a autorização do aborto para grávidas infectadas com zika. De acordo com o levantamento, para 58% da população, mulheres infectadas pelo vírus não deveriam ter a permissão para abortar. A maioria (51%) das pessoas também mantém a postura em casos de confirmação de microcefalia no feto. Apenas 32% dos 2.768 entrevistados defenderam o direito ao aborto nestes casos e 10% não opinaram. A rejeição ao aborto é maior entre mulheres: 61%, ante 46% dos homens.

Estudos recentes reforçam as evidências de que a epidemia de zika pode estar associada ao surto de casos de bebês nascidos com microcefalia no Brasil. Um grupo de estudiosos de questões ligadas às mulheres, o Instituto Anis, já afirmou que pretende apresentar em até dois meses uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para permitir a legalização do aborto decorrente de contágio pelo zika. O processo deverá pedir ao STF que conceda o direito às gestantes de interromper a gravidez caso tenham sido infectadas pelo vírus.

Nesta segunda-feira, 29, o ministro da Saúde Marcelo Castro disse que a posição do ministério é a da "defesa da legalidade". "Nós somos agentes públicos e cabe a nós não fazer as leis, mas aplicá-las. E as leis brasileiras não permitem o aborto nesses casos de microcefalia. É permitido no caso de anencefalia, estupro e perigo de vida iminente da mãe. O Supremo Tribunal Federal vai julgar sobre isso.", disse.

(Com Estadão Conteúdo)





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79% dos consumidores não sabem ao certo o que é estar endividado, diz SPC Brasil

Pesquisa mostra que 53% dos brasileiros atrasaram ao menos uma conta no último ano. 68% deles já ficaram com o nome sujo


Por mais que possa parecer óbvio, a maioria dos brasileiros não sabe ao certo o que é estar endividado e acabam se atrapalhando ao definir. Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que 37,5% dos consumidores se consideram endividados no momento – um aumento expressivo em relação ao ano passado (27,8%). Porém, o estudo revela que 79,0% dos entrevistados têm uma noção errada sobre o que é estar endividado.

Para quase metade dos consumidores entrevistados (46,7%), estar endividado significa ter contas atrasadas, e três em cada dez (30,6%) afirmam que é ter o nome registrado em entidades de proteção ao crédito. Apenas 20,2% dos consumidores compreende o significado real: uma pessoa endividada é aquela que possui parcelas a vencer de compras ou empréstimos.

Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, as parcelas ainda não vencidas de qualquer aquisição também são dívidas assumidas pelo consumidor. “O risco de desconsiderar as compras parceladas como parte do endividamento é justamente exagerar no consumo de longo prazo, fazendo uma série de dívidas que em pouco tempo podem levar o consumidor ao desastre nas finanças pessoais e à consequente inadimplência”, explica Kawauti.


53% dos consumidores atrasaram pelo menos uma conta

Ao longo de 2015, 53,1% dos entrevistados admitem ter atrasado ao menos uma conta – percentual superior aos 41,0% de 2014. O cartão de crédito foi a dívida mais comprometida (23,0%), seguido pelas contas de luz (17,9%), de TV por assinatura (12,7%) e celular/ telefone fixo (12,5%).

Considerando apenas estes entrevistados, 68,4% deles tiveram o nome incluído em serviços de proteção ao crédito nos últimos 12 meses. Desses, apenas 32,2% já limparam o nome, enquanto 67,8% permanecem nesta situação. Entre os que ainda estão negativados, 13% escondem de todas as pessoas que estão com o nome sujo. Os colegas de trabalho são as pessoas com quem os entrevistados menos compartilham esta situação (38,7%), e os homens são os que mais escondem das companheiras que estão com o nome sujo (21,5%).

De acordo com o educador financeiro do SPC Brasil e do portal de educação financeira Meu Bolso Feliz, José Vignoli, quem quer evitar o problema da inadimplência deve manter um planejamento e a organização financeira em dia. “Também é fundamental controlar adequadamente o uso do cartão de crédito, uma vez que as altas taxas de juros envolvidas nesta modalidade podem rapidamente levar ao superendividamento”, diz.


Pensar antes de comprar e evitar cartão são estratégias

Porém, para o educador financeiro, passar pela experiência de ter o nome sujo pode acabar tendo reflexos positivos e transformar os hábitos de consumo e o modo como o consumidor lida com suas finanças.

A pesquisa do SPC Brasil mostra que nove entre cada dez pessoas (93,9%) que passaram por esta situação mudaram ao menos uma atitude relacionada ao uso do dinheiro, sendo que a principal delas é a de começar a controlar todos os gastos (46,8%). Outras atitudes citadas para evitar ficar com o nome sujo novamente são pensar muito antes de comprar (16,8%) e evitar o uso do cartão de crédito (11,2%, aumentando para 15,6% entre as mulheres).

“Obviamente essas mudanças são positivas, mas não se deve esperar ter o nome sujo para adotar atitudes mais responsáveis”, alerta Vignoli. “É preciso ter em mente que o parcelamento, embora seja um mecanismo eficiente para comprar aquilo que se tem vontade, pode comprometer parte da renda do consumidor durante vários meses”.

A economista do SPC Brasil também indica colocar freio no uso do cartão de crédito: “O uso indevido pode acarretar em um ‘endividamento silencioso’ e, quando a pessoa finalmente se der conta, estará com sua situação financeira em crise, com dívidas maiores do que sua capacidade de quitá-las e podendo até mesmo ficar inadimplente”.


Metodologia

A pesquisa procurou avaliar o grau de educação financeira dos brasileiros e entender como o consumidor se relaciona com o dinheiro. Foram entrevistados 804 consumidores acima de 18 anos, de ambos os gêneros e de todas as classes sociais nas 27 capitais. A margem de erro é de no máximo 3,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.


Informações à imprensa:


Renan Miret

(11) 3254 8810 | 9 7215 6303

renan.miret@inpresspni.com.br


Carolina Laert

(61) 3049-9565 | 8299 3339

carolina.laert@inpresspni.com.br





Matéria retirada do site:


Instituições financeiras projetam queda da economia para 3,45%

Hoje às 10h19 - Atualizada hoje às 10h24


A projeção de instituições financeiras para a queda da economia este ano piorou mais uma vez e passou de 3,40% para 3,45%. As estimativas fazem parte do boletim Focus, publicação divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com base em projeções de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para 2017, a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas pelo país, foi mantida em 0,50%.

Para a inflação, as instituições financeiras projetam queda na maioria dos índices de preços e, no caso do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), utilizado pelo governo para estabelecer as metas de inflação, a expectativa caiu de 7,62% para 7,57% neste ano.


A projeção para a queda da economia este ano piorou mais uma vez e passou de 3,40% para 3,45%


Selic

Em um cenário de retração da economia, as instituições financeiras não esperam por alteração na taxa básica de juros, a Selic, este ano. A expectativa é que a taxa encerre o período no atual patamar de 14,25% ao ano. A próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, está marcada para os dias 1o e 2 de março. Para 2017, a mediana das expectativas (desconsiderando os extremos nas projeções) é que a Selic encerre o período em 12,50% ao ano.

A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação.






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Quão breve o Copom cortará os juros

FÁBIO ALVES

29 Fevereiro 2016 | 12:55


O mercado já aprendeu que ter convicção absoluta no que diz o presidente do BC, Alexandre Tombini, é perder dinheiro


O presidente do BC, Alexandre Tombini, preside reunião do Copom



Se não resta dúvida para a maioria dos investidores de que o Copom deverá deixar a taxa Selic inalterada em 14,25% na reunião desta semana, a convicção de que o Banco Central deixará os juros básicos parados onde estão por muito tempo não é a mesma, apesar do recente discurso mais “hawkish” (inclinado ao aperto monetário) dos diretores da instituição.

Diante do histórico errático desta gestão do BC na comunicação dos seus próximos passos, o mercado já aprendeu amargamente que ter convicção absoluta no que dizem o presidente da instituição, Alexandre Tombini, e outros diretores é perder dinheiro.

Mas há quem acredite que a decisão do Copom e o comunicado que a acompanhará, nesta quarta-feira, poderão calibrar as expectativas de quão próximo estará um eventual início de um ciclo de redução da taxa Selic.

Numa entrevista ao canal de notícias GloboNews, no último dia 18, Tombini estimou que a desinflação será de 2 pontos porcentuais neste primeiro semestre de 2016. Ele afirmou que os preços administrados já passaram por “forte correção” e que a economia, na situação que está, é uma força desinflacionaria.

Por outro lado, Tombini reiterou que o quadro inflacionário não permite falar em distensão monetária.

Na opinião de um renomado economista brasileiro, o Copom deve reiterar o que vem dizendo nas últimas duas semanas: que a manutenção da Selic em 14,25% é compatível com convergência da inflação à meta em 2017 e que não há espaço neste momento para flexibilização monetária diante do quadro de expectativas de mercado bem acima de seus objetivos.

“Como a decisão de manutenção está dada, o tom da comunicação será crucial para avaliar isso”, afirmou o economista a esta coluna. “No entanto, esse Banco Central gosta de preservar flexibilidade para enfrentar novas situações. Isto representa chance maior de queda dos juros em algum momento este ano.”

Em relatório enviado a clientes, os economistas do banco Brasil Plural, liderados por Mario Mesquita, disseram acreditar que o Copom deixará a Selic inalterada, mas que provavelmente não haverá unanimidade na decisão. Um voto unânime do Copom em manter os juros parados em 14,25% seria lido pelos economistas do Brasil Plural como “poderemos estar mais próximos de um corte de juros do que as autoridades (monetárias) tendem a admitir”.

“Por enquanto, seguimos o ‘guidance’ (orientação) oficial e acreditamos que, pesando o risco de baixa para o cenário inflacionário, colocado por uma forte recessão e uma desaceleração do crescimento global, contra os riscos de alta originários dos efeitos de segunda ordem de mudanças de preços relativos – num ambiente de alta inflação com fraca ancoragem das expectativas -, o Copom deixará a taxa básica de juros inalterada até o fim deste ano e começará a cortar no início de 2017″, escreveram os analistas do Brasil Plural.

Para o renomado economista brasileiro ouvido mais acima, uma votação dividida nesta reunião do Copom é pouco provável à luz do discurso recente dos diretores do BC.

“Dependendo do que tenha sido discutido no G-20 nesse fim de semana, é possível que a decisão pela manutenção volte a ser consensual”, afirmou. “No entanto, se tiver dissenso pró queda da Selic, seria uma forte indicação de que os juros poderiam cair já na próxima reunião, em fins de abril.”

Já os economistas do banco Itaú, em nota a clientes, preveem que o BC deverá manter a Selic em 14,25% até a reunião de julho, diante dos níveis elevados de inflação, mas começar a reduzi-la no final do ano.

“Avaliamos que a taxa de desemprego continuará subindo, e as projeções de atividade do Banco Central vão migrar para uma recessão mais intensa esse ano”, disseram os economistas do banco. “Assim, à medida que a inflação em 12 meses comece a recuar e a pressão sazonal da inflação de alimentos se dissipe, entendemos que o BC efetuará cortes nas taxas de juros.”

Os economistas do Itaú apostam que a taxa Selic deve terminar 2016 em 12,75%, com três cortes de 0,50 ponto porcentual a partir da reunião do Copom em agosto.

Diante de opiniões ainda divergentes dos analistas sobre o “timing” de um eventual início de um ciclo de afrouxamento monetário, a comunicação do Copom nesta semana poderá mexer com a precificação do mercado.




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Número de empresas que não evitam falência cresce em 2015

Fatia de companhias que fracassaram na recuperação judicial aumentou de 25% em 2014 para 38% no ano passado, diz instituto

29/02/2016 às 09:06 - Atualizado em 29/02/2016 às 09:24


Sem acesso ao crédito e com o consumo em queda, companhias não conseguem aprovar planos de recuperação(Istock/VEJA)


A forte retração da economia acelerou a quebra de empresas que entraram em recuperação judicial em 2015. Sem acesso ao crédito e com o consumo em queda, elas não conseguiram aprovar planos de recuperação - ou não cumpriram a legislação - e entraram em falência. Dados do Instituto Nacional de Recuperação Empresarial (Inre) mostram que a fatia das que fracassaram na recuperação judicial aumentou de 25%, em 2014, para 38%, em 2015.

No ano passado, 1.267 empresas recorreram à Justiça para tentar se recuperar e entrar num acordo com credores - um aumento de 45% comparado a 2014. Segundo o Inre, os setores mais afetados foram comércio, serviço e indústrias. "O ambiente empresarial piorou muito no último ano, com escassez de crédito e a queda na confiança do brasileiro", avalia o desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo,


Carlos Henrique Abrão, conselheiro fundador do instituto.

Para 2016, ele avalia que o cenário é de contínua alta do número de empresas em recuperação judicial e falência. "O retrato dos dois primeiros meses do ano comparado a 2015 mostra que já houve um aumento de 17% nas recuperações e 25% nas falências." O desembargador afirma que, no último ano, um movimento que surpreendeu foi o da falência de empresas maiores em recuperação judicial. Normalmente, diz ele, essas companhias têm mais "gordura" para queimar num processo de recuperação.

O gerente executivo de política econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco, afirma que, num ambiente de encolhimento da demanda, não é nada fácil uma empresa em recuperação de competir com uma saudável. "Não temos levantamento sobre falência no setor, mas nas sondagens percebemos que condições financeiras, como faturamento e lucratividade são as piores dos últimos tempos", diz.





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Refinanciamento de dívidas pode ser definido esta semana

A primeira é parte do pacote fiscal lançado pelo Planalto no ano passado e foi editada com o objetivo de aumentar a arrecadação nos próximos anos a partir da mudança de alíquotas para vários impostos



O texto PDC 315/16 é de autoria do deputado Esperidião Amin (PP-SC)

PUBLICADO EM 29/02/16 - 13h16

AGÊNCIA BRASIL


Previsto como item único a ser deliberado pelos deputados na primeira sessão extraordinária da Câmara, marcada para esta terça-feira (1º), o projeto que anula um decreto do governo sobre mudanças no cálculo do refinanciamento de dívidas de estados e municípios com a União deve ser marcado por impasses. A base aliada deve resistir à aprovação do texto (PDC 315/16), de autoria do deputado Esperidião Amin (PP-SC), que critica a proposta do governo ao apontar que o desconto para o pagamento das dívidas seria menor que o atual.

O Decreto 8.616, editado no final de 2015, aplica a taxa Selic acumulada de forma composta, o conhecido juros sobre juros. Até então, essa fórmula usava os juros acumulados de forma simples. Governistas defendem a nova regra afirmando que uma reversão poderia significar benefícios para quem não paga suas contas em dia.

A base aliada terá que se desdobrar para convencer outros parlamentares, até porque o governo quer votar rapidamente duas medidas provisórias que têm prazo de validade expirando na próxima semana: a MP 694/15 e a MP 693/15.

A primeira é parte do pacote fiscal lançado pelo Planalto no ano passado e foi editada com o objetivo de aumentar a arrecadação nos próximos anos a partir da mudança de alíquotas para vários impostos. Exemplo disso é que o texto, aprovado por uma comissão mista de deputados e senadores, aumentou a atual alíquota de 15% do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre o capital próprio, pago a sócios e acionistas de uma empresa, para 18%, a partir de 1º de janeiro de 2017.

Outra matéria de interesse do Executivo é a MP 693/15 que cancela ou suspende a incidência de tributos para as distribuidoras de energia do Rio de Janeiro, sede oficial dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, e para quatro capitais – São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Brasília e Manaus – que vão sediar partidas de futebol durante o evento. A MP também prevê a concessão de porte de arma para auditores e analistas da Receita Federal, durante as Olimpíadas.


Conselho de Ética

Fora do Salão Verde da Câmara, onde fica o plenário principal da Casa, deputados voltam suas atenções, mais uma vez, para o Conselho de Ética. O colegiado marcou três reuniões para esta semana, para tentar avançar com o parecer que pede o início das investigações sobre o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na representação que pede a cassação do mandato do peemedebista.

O relatório começou a ser analisado no último dia 23, mas uma sequência de questões de ordem foram apresentadas por aliados de Cunha que integram o Conselho, prolongando a sessão, que acabou encerrada sem a votação do parecer. Na última quarta-feira, a expectativa era que o texto fosse finalmente votado, mas a sessão foi suspensa em função do início da ordem do dia no plenário, que impede que as comissões votem outras matérias paralelamente.

A ordem do dia geralmente é aberta a partir da tarde. A decisão de marcar estas votações para 9h de uma quarta-feira, foi atribuída por parlamentares contrários a Cunha como mais uma manobra do peemedebista para protelar os trabalhos do Conselho.

O colegiado também pode votar amanhã a representação contra o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), protocolada pelo PSD. No processo, o deputado João Rodrigues (PSD-SC) acusa Wyllys de insulta-lo durante um bate-boca, em plenário, no dia 28 de outubro, quando os dois falavam sobre a revogação do Estatuto do Desarmamento. Rodrigues é favorável a proposta que altera a atual lei. Entre as acusações, Wyllys teria chamado o deputado catarinense de ladrão.






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Tarifa do Metrô no Rio sobe de R$ 3,70 para R$ 4,10 em abril

Hoje às 12h06 - Atualizada hoje às 12h10

Aumento já foi autorizado pela Agetransp


A Agetransp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro) autorizou, com base no contrato de concessão, reajuste tarifário para o serviço público de transporte metroviário para 2016. A decisão foi tomada na sessão regulatória realizada na última quinta-feira (25). A concessionária Metrô Rio fica autorizada a praticar tarifa metroviária no valor de R$ 4,10, a partir do dia 2 de abril.

Para a base do reajuste da tarifa metroviária, foi considerado o valor de R$ 3,6753, homologado no reajuste anterior, sobre o qual foi aplicada a variação do IGP-M (índice de inflação calculado pela Fundação Getúlio Vargas) entre janeiro de 2015 e janeiro de 2016, conforme previsto em contrato.




O novo valor da tarifa começa a valer em 2 de abril





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'Le Monde': Merkel diz que UE não pode deixar Grécia mergulhada no caos

Hoje às 12h49 - Atualizada hoje às 12h56


Matéria publicada nesta segunda-feira (29) no Le Monde, comenta a posição de Angela Merkel sobre a situação de refugiados na Grécia. A União Europeia (UE) não pode deixar a Grécia "mergulhada no caos" diante do fluxomigratório em seu território, afirmou a chanceler alemã no momento em que milhares de refugiados estão bloqueados no país após o fechamento das fronteiras nos países na rota dos Bálcãs.

O jornal francês fala que a Grécia é a porta de entrada para os imigrantes na Europa, especialmente os sírios, que fogem da guerra através da Turquia e tentam obter o status de refugiado na Europa. Para muitos deles, a Alemanha é seu destino final.

A reportagem conta que depois de rejeitar as medidas nacionais de fechamento de fronteiras, Merkel ressaltou que a solução passa pela luta contra os traficantes de seres humanos no Mediterrâneo, pela melhora das condições de vida dos sírios nos campos de refugiados na Turquia, na Jordânia e no Líbano, assim como pela busca de uma solução também para o conflito na Síria.



A chanceler alemã Angela Merkel


Angela Merkel disse ainda que os países europeus devem chegar a um acordo sobre as cotas para acolher os refugiados. A proposta conta com a rejeição da maioria dos Estados-membros do bloco.





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domingo, 28 de fevereiro de 2016

Cresce número de imóveis ociosos na cidade de Santos


Expectativa de crescimento gerada pelo pré-sal e crise econômica levaram ao aumento

por Rafaella Martinez



Quantidade de placas anunciando venda e aluguel de imóveis se espalharam pela cidade (Foto: Luiz Torres/DL)


A oferta de imóveis está maior do que a demanda em Santos e as placas anunciando a venda ou o aluguel se espalharam pelas ruas. A reportagem do Diário do Litoral encontrou, em uma mesma quadra, cinco placas, uma ao lado da outra. A situação vem chamando a atenção, principalmente em virtude do boom imobiliário de outrora que hoje colocou o pé no freio em virtude das denúncias envolvendo o esquema de corrupção na Petrobras e da crise econômica.

Para o advogado Rogério Marques da Silva, proprietário da Imobiliária Marques, o pré-sal foi um dos principais fatores que inflacionaram o mercado imobiliário de Santos e a não concretização da expectativa de crescimento contribuiu para que inúmeros imóveis fossem desocupados na cidade.

“Muitas locações comerciais, já duradouras e sempre pontuais, começaram a atrasar aluguéis. Além disso, notamos um aumento na desocupação de imóveis residenciais e comerciais e ao questionarmos os inquilinos, 90% deles alegaram dificuldades financeiras”, destacou Marques.

De acordo com ele, o setor enfrenta demora na expectativa de locações novas e muitos imóveis esperam meses ou anos para serem alugados. “Ultimamente temos alugado, porém somente residenciais. Não há quase nenhuma locação comercial. Parece que poucos querem se aventurar em abrir negócios. Mesmos as locações comerciais que fechamos contrato, após, um ou dois anos devolvem os imóveis por não conseguirem ‘vingar’ no negócio”, destacou.

O momento é preocupante, de acordo com o advogado, que diz que ainda busca estratégias para otimizar os negócios. “Não achei ainda a receita para conseguir desencalhar o tanto de mercadoria que tenho em minha prateleira e não sei mais o que falar aos clientes que ligam a cada mês, desesperados em verem seus imóveis fechados”, desabafou.

Para o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP), José Augusto Viana Neto, a valorização advinda com o pré-sal foi altamente prejudicial, pois fez com que os preços dos imóveis aumentassem de forma relevante em um curto espaço de tempo. “Hoje, Santos está com uma situação assim: ou nós colocamos esses imóveis no preço de mercado ou a cidade fica travada. As pessoas não têm renda familiar para comprar no preço que estão pedindo aqui”, destacou.

Neto salienta que a crise que assusta Santos repercute de forma positiva em outras cidades da Baixada. “Praia Grande está tendo uma evolução tremenda nesse momento de crise. Mongaguá está fluindo que é uma beleza, pois muita gente que é de Santos está mudando para essas cidades. Vende um apartamento de um dormitório em Santos, você compra um de três dormitórios na Praia Grande – novo, moderno e bonito”.


Proprietários estão dispostos a reduzir preço nas negociações

Se há um lado bom do momento é que com a defasagem, os valores dos imóveis estão caindo durante a negociação. Corretores apontam que os proprietários estão mais maleáveis e dispostos a reduzir preço para conseguirem fechar negócio.

“Com certeza o mercado mudou, quem ficar com mentalidade do passado, que Santos é a cidade do momento, Petrobras, pré-sal e outros fatores que inflacionaram o mercado imobiliário, ficará com seus imóveis fechados”, destacou Rogério Marques.

O presidente do Creci endossa o pensamento. “A sociedade local precisa ter cuidado porque deixar os imóveis com preço acima da capacidade da população o mercado fica travado e estagnado. A dica é verificar esses imóveis que foram devolvidos por quem comprou e não teve condições de pagar. De cada 100 imóveis, 41 foram devolvidos, pois o preço estava acima. Tanto estava acima que as incorporadoras dão desconto de 30% 40% para ver se vende. Isso também vale para os aluguéis, porque aí ninguém aluga e a cidade fica travada pois as pessoas não têm potencial financeiro e econômico para atingir o que estão pedindo”.


Futuro do segmento

No entanto, ele diverge quanto ao futuro do segmento na região. ”Acredito que o pré-sal, que muitos dizem que está parado, está se desenvolvendo. A Petrobras bateu recorde de produção no ano passado - 2,4 milhões de barris por dia. Esse recorde vai ser batido novamente. O pré-sal vai trazer para essa cidade o desenvolvimento. O desenvolvimento dele ainda nem começou. Acredito que passada a crise política, Santos vai ter uma retomada fantástica”, finalizou.






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Com o aumento, grande parte dos Estados passou a alíquota do tributo de 17% para 18%; Rio de Janeiro elevou ainda mais


Thinkstock/Getty Images

Medicamentos ficaram mais caros; desconto nas farmácias ficarão menores


Assim como o governo federal, os Estados estão com dificuldades para fechar as contas, em meio à queda na arrecadação. Neste cenário, 12 Estados resolveram elevar a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre medicamentos. Segundo cálculos da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), o aumento do imposto que incide sobre todos os medicamentos comercializados no Brasil gera um reajuste médio, na ponta final, de 1,2% na maioria dos Estados.

O setor tem argumentado que a decisão dos Estados pode obrigar uma redução dos descontos oferecidos no varejo, principalmente porque a indústria farmacêutica também teve aumento de custos, como a desvalorização do real e o aumento no preço da energia elétrica.

Com o aumento, grande parte dos Estados passou a alíquota do tributo de 17% para 18%. Já o Rio de Janeiro elevou ainda mais o porcentual cobrado pelo governo sobre os medicamentos e subiu de 19% para 20%.

De acordo com o secretário de Fazenda do Estado, Julio César Bueno, o aumento é porque o Rio tem um fundo de auxílio à pobreza. "É uma alíquota adicional ao ICMS. Adotamos a medida por uma questão indesejável, mas necessária", afirmou.

O Brasil já adotava uma das maiores cargas tributárias do mundo para o segmento. Com o reajuste por parte dos Estados, a carga tributária média de medicamentos passou de 33,9% para 34,2%. Nos Estados Unidos, por exemplo, a carga tributária média no segmento é de 6%.

Para o economista e diretor da Inferfarma, Pedro Bernardo, a ação dos Estados é um contrassenso e penaliza, principalmente, as famílias de baixa renda.

"É um absurdo usar um produto essencial para aumentar a arrecadação", disse ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.

Outro ponto levantado por Bernardo é a decisão dos Estados de elevar o imposto sobre os medicamentos e não sobre automóveis, por exemplo. Em São Paulo, o ICMS que incide sobre automóveis é de 12%, enquanto o que é aplicado nos medicamentos está em 18%. "A constituição diz que a tributação tem que observar a constitucionalidade do bem e isso não está acontecendo", acrescentou o economista.





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Acre fecha 286 postos de emprego em janeiro deste ano, aponta Caged

GERAL - 28/02/2016 11h04   



Comércio foi o setor que mais reduziu, diz Caged
 
(Foto: Adelcimar Carvalho/Site)


O Acre eliminou 286 postos de trabalho com carteira assinada em janeiro deste ano, conforme dados do Cadastro Geral de Empregadose Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta sexta-feira (26). O estado acreano foi o terceiro da Região Norte que menos fechou vagas no primeiro mês de 2016.

Segundo o levantamento de todos os estados brasileiros, o Acre contratou 1.889 pessoas e demitiu 2.175, gerando uma variação relativa negativa de 0,34%. No estudo por setor econômico, o comércio apresentou a maior redução, com saldo negativo de 254 vagas.

Outro setor que também apresentou queda considerável foi o daconstrução civil, que registrou menos 226 postos de trabalho. Por outro lado, o ramo de serviços registrou um saldo positivo de 135 vagas. Na série ajustada, levando em consideração os últimos 12 meses, o Caged afirma que o Acre perdeu 1.915 postos.

Como em meses anteriores, a capital do estado Rio Branco comporta a maior quantidade de vagas fechadas, totalizando 180. Em seguida aparece Cruzeiro do Sul , com 102. Entre os cinco municípios acreanos com mais de 30 mil habitantes, Sena Madureira foi o que teve maior saldo positivo, com 24 empregos criados.

Região Norte 
O estado da Região Norte que menos fechou postos de trabalho foi Roraima (84), sendo seguido por Tocantins (128). Já os que mais reduziram foram o Amazonas e o Pará, com menos 4.657 e 4.470 vagas, respectivamente.

Brasil 
As demissões superaram as contrações em 99.694 empregos no país, o pior resultado para o mês em sete anos. O maior número de vagas fechadas foi registrado no comércio (69.750). Entre as regiões, o Sudeste foi a que mais perdeu postos (71.956).




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Telescópio Hubble captura imagem de bolha azul espacial

Por Abner

28 fevereiro 2016 às 11:12






O Telescópio Hubble capturou recentemente a imagem de uma bolha azul espacial ao redor de uma estrela evoluída, conhecida como Wolf-Rayet, localizada a 30 mil anos-luz da constelação de Carina. De acordo com a Agência Espacial Americana (Nasa), que divulgou hoje (26) a imagem, estima-se que a nebulosa azul tenha se formado há cerca de 20 mil anos.

Formada por hidrogênio, hélio e outros gases, a bolha azul é uma nuvem interestelar de poeira. Ela é criada quando os ventos estelares rápidos interagem com as camadas exteriores de hidrogênio que foi expulso de Wolf-Rayet. Essas nebulosas são frequentemente em forma de anel ou esféricas.
Estrelas evoluídas

De acordo com a Nasa, as estrelas Wolf-Rayet são estrelas evoluídas, muito massivas, com mais de 20 massas solares, e que perdem suas massas rapidamente por meio de fortes ventos solares, com velocidades superiores a 2000 km/s.

Esse tipo de estrela normalmente perde metade de sua massa em cerca de 100 mil anos e tem um ciclo de vida curto – uma piscada de olho em termos de escala cósmica. Eventualmente, o fim de seu ciclo ocorre como uma supernova: o material estrelar expelido de sua explosão pode formar novas estrelas e planetas.

Cerca de 150 estrelas Wolf-Rayets são conhecidas na nossa galáxia, a Via Láctea. Estrelas Wolf-Rayet foram descobertas em 1867 pelos astrônomos franceses Charles Wolf e Georges Rayet usando espectroscopia visual no Observatório de Paris.





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Grafeno, um material milagroso, acelera corrida para eletrônica do futuro

26/02/2016 - 17h20min


Telefones dobráveis, baterias que são carregadas em cinco minutos ou telas sensíveis ao toque inquebráveis : empresas de tecnologia estão correndo para explorar o potencial do grafeno, um material milagroso que os cientistas dizem que vai transformar a eletrônica.

O grafeno é uma lâmina de carbono, da grossura de um átomo, sendo o menor material conhecido. Mas é cem vezes mais forte que o aço, altamente flexível e melhor condutor de eletricidade e calor do que qualquer outro material.

"Há outros materiais que têm uma destas propriedades. Mas o incrível aqui é que todas estas qualidades estão reunidas num único cristal", explicou no Congresso Mundial de Tecnologia Móvel de Barcelona o físico Kostya Novoselov, primeiro cientista a isolar o grafeno em 2004.

"Com certeza, isso nos deixa com um grande número de possíveis aplicações", diz.


- Disparam as patentes -

As conclusões sobre o grafeno deste cientista russo-britânico e seu colega Andre Geim na Universidade de Manchester foram agraciadas com o Prêmio Nobel de Física de 2010, que inflamou o interesse neste material.

O número de patentes relacionadas ao grafeno subiu de menos de 50 em 2004 para 9.000 em 2014, de acordo com Andrew Garland, analista da empresa Future Markets, que duas vezes por ano publica um relatório sobre este material.


"A maioria são de eletrônica", afirma.

O grupo sul-coreano Samsung, um dos principais fabricantes de smartphones no mundo, tem a maioria destas patentes, cerca de 490, seguido pelo grupo chinês Ocean's King Lighting e da americana IBM.

Embora seus usos atuais permaneçam modestos, a investigação sobre futuras aplicações aumentou na Europa quando em 2013 a União Europeia concedeu 1 bilhão de euros para investir nesta área ao longo dos próximos dez anos.

"Nós acreditamos que precisamos de mais dez anos para muitos destes dispositivos começarem a estar no mercado", disse Andrea Ferrari, diretora do Centro de Grafeno Universidade britânica de Cambridge.

No congresso realizado em Barcelona, de segunda a quinta-feira desta semana, houve pela primeira vez um pavilhão dedicado exclusivamente a centros de pesquisa de grafeno e empresas emergentes que trabalham com o material.


- 'Sustentar um elefante' -

O grafeno é tão flexível que os cientistas acham que no futuro será possível fazer telefones dobráveis.

A empresa britânica FlexEnable mostriu um protótipo de telefone inteligente elaborado com este material que se envolve na mão do usuário e dispõe de uma tela LCD com todas as cores que permite a emissão de vídeos.

"Este tipo de tecnologia de telas nos leva para uma geração totalmente nova de dispositivos móveis porque poderemos começar a dobrar a eletrônica", disse o diretor técnico da empresa, Mike Banach.

Enquanto isso, a também britânica Zap&Go introduziu o carregador de grafeno para celulares e tablets que recarrega as baterias em apenas cinco minutos.

A marca está elaborando 2.000 unidades para entregar para jornalistas e usuários que fizerem uma compra antecipada, explicou o diretor de marketing, Simon Harris.

"O que temos aqui, em última análise, poderia substituir as baterias de íons de lítio em milhões de dispositivos. Nós apenas precisamos de reduzir o peso e aumentar a potência", acrescenta.

Sua força e finura também fazem os investigadores acreditarem que o grafeno permitirá que algum dia telas inquebráveis para dispositivos móveis poderão ser fabricadas.

"Com apenas uns quilos é possível substituir todas as telas touchscreen do mundo. E com poucas lâminas colocadas sobre a outra será possível suportar um elefante", garante Vittorio Pellegrini, diretor do Instituto de Laboratórios de Tecnologias do Grafeno, na Itália.

"O grafeno é um material que permite que a imaginação voe. Não há limites para o que se pode fazer", garante.

ds/mbx/dbh/acc/js/mm





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Mailbox vai acabar, usuários podem migrar para o Outlook

O Mailbox é um App que é propriedade da Dropbox e está sendo desligado. A partir de agora você não será mais capaz de fazer o login, e o serviço como um todo vai parar. O site oficial do programa decidiu dar algumas respostas para os fãs se situarem.


Por que o Mailbox vai parar?

"A paisagem ao redor das ferramentas de comunicação evoluiu rapidamente desde que o Mailbox se juntou ao Dropbox mais de 2 anos atrás, e por isso o nosso foco no Dropbox. Para ser capaz de dizer "sim" para as maiores áreas de impacto, temos a dizer "não" a outras coisas boas e valiosas. Essas compensações são difíceis, mas eles também são as coisas que as grandes empresas são feitos. Estamos tristes por ver o Mailbox ir, mas ansioso para continuar a simplificar a forma como as pessoas trabalham juntas."


Javier Soltero, vice-presidente corporativo para a equipe Outlook postou hoje um post convidando os usuários do Mailbox para dar uma chance ao Outlook. O Outlook é um dos clientes de e-mail móvel mais populares no iOS e Android.

A Microsoft recentemente fez melhorias para o seu recurso de agenda para que os ex-usuários do Mailbox se sintam em casa. Eles acrescentaram mais opções para programar mensagens para uma data e hora mais tarde, com apenas um toque, incluindo o final de semana para os e-mails pessoais que você quer tirar do caminho ou na próxima semana para projetos menos urgentes.

"Como Mailbox está desligado, estamos convencidos de mais do que nunca de que há ainda muito mais a fazer pelo seu e-mail em um telefone. No mundo móvel de hoje, acreditamos que o e-mail em seu telefone precisa ser mais do que apenas para a leitura de mensagens enquanto você espera na fila para o café. Ele precisa ajudá-lo a concentrar-se rapidamente sobre coisas que lhe interessam e ignorar o que não. Ele precisa deixar você enviar melhor seus emails e com mais facilidade. Deve torná-lo mais produtivo, e não oprimi-lo ", disse Javier Soltero.





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