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sábado, 30 de abril de 2016

Celular vai ser bloqueado em caso de ação terrorista durante a Olimpíada

30/04 - 23:26

30/04/2016 23:02:00

Forças Armadas poderão restringir funcionamento de aparelhos como drones, antenas, rádios e até internet


Rio – Resolução da Anatel, de fevereiro de 2016, autoriza as Forças Armadas a usar bloqueadores de sinais de radiocomunicações nas Olimpíadas do Rio. No entanto, o teor do documento não é público o que deixa em aberto dúvidas sobre quais aparelhos poderiam ter o funcionamento restringido pelos militares. Drones, antenas, internet via rádio, rádios, televisões e até celulares são exemplos de sistemas de radiocomunicação que poderiam ser bloqueados.


Medida visa proteger os jogos do Rio, que terão atividades no Parque Olímpico, de ações terroristas

Foto: DIVULGAÇÃO/RENATO SETTE CAMARA/PREFEITURA DO RIO


Ao DIA, o capitão-de-mar-e-guerra Castro Loureiro, que integra o Estado-Maior do Comando de Defesa Cibernética das Forças Armadas, confirmou que celulares, por exemplo, podem ser bloqueados em caso de ação terrorista.

“A resolução é mais visando drones. Se tiver um irregular no ar a gente vai bloquear a frequência para derrubá-lo em área neutra, sem machucar as pessoas. Não há essa intenção [de bloquear celulares]. Agora, em situação de emergência, em um ataque terrorista coordenado por celular, o que você faria? Nesse caso, sim, iríamos bloquear”, afirmou.

Ainda segundo o oficial, os militares iriam contactar a operadora de serviço de telefonia para o bloqueio. Em nota, o Exército confirmou que não existe a intenção da compra de aparelhos específicos para bloqueios de celulares. Também não informou quais aparelhos o documento abrange. Procurada, a Anatel afirmou que não poderia informar o teor do ato publicado pois o processo “foi classificado como restrito por se tratar de assunto referente à segurança nacional”.

Para o coordenador do Curso de Direito Eletrônico da Escola de Magistratura do Rio, Walter Capanema, a ação é abusiva. “É complicado autorizar o bloqueio da comunicação sem transparência e sem lei específica. Não se pode dar às Forças Armadas carta branca. E se ocorrer manifestação legítima nas Olimpíadas? E, então, os militares quiserem usar bloqueadores para inibir a comunicação? Eles têm essa autorização. Na minha opinião, isso não deveria ter sido decidido pela Anatel, que está extrapolando a sua função”, disse.


Ato assinado: Autorização do governo para uso de equipamentos saiu em fevereiro

O Ato 50.265 de 1° de fevereiro de 2016 possui assinatura de João Batista Rezende, presidente do conselho da agência reguladora, e autoriza que os Bloqueadores de Sinais de Radiocomunicações (BSR’s) sejam utilizados em eventos-teste e subordinados, a eles associados, bem como em Operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLOs), além dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

GLOs são ações coordenadas ou apoiadas pelas Forças Armadas, com autorização da presidência da República, que visa garantir a “a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio”. Os alvos dessas operações, de acordo com a portaria publicada em 2013, são “pessoas ou grupos de pessoas cuja atuação momentaneamente comprometa a preservação da ordem pública ou ameace a incolumidade das pessoas e do patrimônio”.

Já foram decretadas ações durante a Copa do Mundo de Futebol, em 2014; na Rio+20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável), em 2012; e na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que contou com a participação do Papa Francisco, em 2013.


Fonte: Jornal O Dia
http://odia.ig.com.br







Matéria retirada do site:

Fernão Lara Mesquita: A hora é de fazer contas

Exibem a sua impunidade os donos dos “cargos de confiança”, eufemismo para os parentes e amigos e para os agentes explícitos dos ladrões que fizeram do país o campeão da corrupção.

Por: Augusto Nunes 30/04/2016 às 15:25


Por trás do barulho em torno do impeachment há um móvel muito mais prosaico e objetivo que as “razões ideológicas” alegadas nos discursos oficiais, cuja elisão torna impossível compreender os papéis assumidos por cada ator do nosso patético dramalhão.

Ele se chama dinheiro.

Produzir contas devastadoras sem dar satisfação a ninguém é prerrogativa exclusiva daquele “nós” do “nós contra eles” de que vivem falando o ex-presidente Lula e a ainda presidente Dilma. Pagá-las é sempre a cova com palmos medida desses latifúndios que cabe exclusivamente ao “eles”. Este nosso doloroso transe gira essencialmente em torno de definir quem vai pagar a última, recorde absoluto de todos os tempos. Como está claro que desta vez não vai ser possível jogar tudo nas costas dos “eles” de sempre e os “nós” terão de devolver uma parte significativa do que tomaram à nação se quisermos que a economia volte a respirar, os ânimos estão pra lá de exaltados, com “o exército” adrede convocado todo ele nas ruas, viajando em ônibus pagos por nós, os “eles”, do Oiapoque ao Chuí, carregando sempre aquele mesmo elegante conglomerado de barracas brancas e pontiagudas de onde partem as “manifestações espontâneas” desses “movimentos sociais” para rugir, seja de dentro dos salões do Palácio do Planalto, seja nas avenidas paulistas do Brasil, que no que é daqueles tantos poucos ninguém há de tocar.

A partir da catastrófica Constituição de 88, quando a carga fiscal estava em 24% do PIB, em linha com a de países do mesmo nível de desenvolvimento, começa o “ciclo de expansão fiscal” que a trouxe até os 36% do PIB nominais de hoje, aos quais a orgia petista acresceu outros 10% do PIB de déficit basicamente distribuindo e incentivando a distribuição de cargos e salários na União, nos estados e nos municípios enquanto subsidiava o consumo do povão com dinheiro dos impostos compartilhados com esses entes da falecida federação. Não obstante a excelente opinião sobre si mesma que tem Dilma Rousseff, foi esse redobrar dos gastos junto com o minguar da arrecadação para comprar poder dentro do Estado e votos fora dele que acabou de quebrar o Brasil e enterrar na miséria os eleitores de 2014 que ela tapeou com as nada inocentes “pedaladas” com que tratou de esconder sua falcatrua.

A situação resultante é de uma clareza meridiana: nada menos que 46% de tudo o que o Brasil inteiro produz é apropriado pelos 11 milhões e 100 mil indivíduos humanissimamente humanos (5,4% da população) em que se corporifica a entidade mítica reverencialmente chamada de Estado. São R$ 2.714.000.000.000,00 (dois trilhões, setecentos e quatorze bilhões de reais) sobre um PIB de R$ 5,9 trilhões em 2015, mas, cada vez mais, só isso não chega. Tudo se esvai na “sustentação da máquina” com benefício menor que zero para o contribuinte em matéria de educação, saúde, saneamento, infraestrutura e segurança pública. O governo investe hoje menos (2,4% do PIB) do que investia em 1988 (3% do PIB), antes de a proporção do PIB que abocanha quase dobrar.

Por cima dos funcionários que têm qualificação, trabalham e em geral são miseravelmente pagos, boia a nata cada vez mais grossa dos não concursados filhos do comércio de “governabilidade” e dos detentores da dita “autonomia administrativa” que se outorgam supersalários recheados de “auxílios” isentos de Imposto de Renda. E acima de todos exibem a sua impunidade os donos dos “cargos de confiança”, eufemismo para os parentes e amigos mais queridos e para os agentes explícitos dos ladrões, seus padrinhos, que sugam o sistema naquela medida que fez do país o campeão mundial da corrupção.

O número de funcionários não chega a ser exagerado comparado ao resto do mundo. Mas a consagração do privilégio oficial e explicitamente como prêmio pela cumplicidade com esquemas criminosos de perpetuação no poder baniu do serviço público os últimos traços de meritocracia e sentido republicano. Cada órgão público, na razão inversa da sua real necessidade para qualquer coisa que interesse ao contribuinte, incorpora hoje um sistema completo de hotelaria de luxo onde motoristas e garçons, apenas por terem as costas de quem manda sempre ao alcance dos seus “tapinhas” de áulicos, ganham mais que professores e médicos concursados e titulados com mestrado e doutorado; automóveis, passagens, médicos e dentistas particulares e outras mordomias obscenas criadas e desfrutadas frequentemente por gente fichada na polícia consomem muito mais verba que hospitais, escolas e obras de saneamento básico.

O que tais crimes fizeram com o país é a razão última da queda iminente deste governo. Mas o discurso oficial quer dar a tudo ares de “disputa ideológica”. Dá espaço para mais esta fraude a passividade com que a imprensa privilegia as palavras sobre os fatos. A hora é de fazer contas, pois, ainda que vá o governo para onde merece, sua obra deletéria continuará pesando nas costas dos brasileiros em nome da intocabilidade dos “direitos adquiridos”, mãe de todos os privilégios adquiridos.

Quantas CPMFs poderiam ser poupadas se apenas os tais “auxílios” passassem a pagar imposto como salários que são? Quantas se o princípio basilar de igualdade perante a lei fosse aplicado às aposentadorias públicas, 33 vezes maiores em média que as privadas? Se apenas os abusos da chamada “autonomia administrativa” revertidos em decretos em causa própria (salários e auxílios) fossem anulados em nome do princípio do “desvio de finalidade”? Se as nomeações (e futuras aposentadorias e pensões) “de confiança” fossem revertidas?

Sim, os três poderes, de tão podres, funcionam neste momento sob o jugo da necessidade. Mas ao 4.º cabe sair da hipnose com a disputa pelo poder em que vive, medir os dois Brasis e tratar de dar a uma sociedade explorada os argumentos de que vai necessitar para evitar que, mais uma vez, os “nós” se safem de tudo à custa dos “eles” e o país permaneça, como sempre, um milímetro acima do limite da sobrevivência.







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No DF, 63% do público-alvo foi vacinado contra a gripe

30/04/2016 21h59

Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe aplicou, neste sábado (3), em todo o Distrito Federal, 180.845 doses da vacina que combate as gripes causadas pelos vírus influenza A - H1N1 e H3N2 - e influenza B. Apesar de a campanha nacional ter iniciado hoje (30), em Brasília alguns grupos de risco vinham recebendo a vacina desde o dia 18.



No DF, 56,5% do público-alvo receberam vacina contra a gripe Elza Fiuza/Agência Brasil


Com isso, a capital federal contabiliza um total de 385.183 doses aplicadas, o que, segundo a Secretaria de Saúde, corresponde a 63% do público-alvo de 609 mil pessoas. A campanha seguirá até o dia 20 de maio com a participação de 240 mil profissionais de saúde.

De acordo com o balanço divulgado na noite deste sábado, foram aplicadas 18.216 doses em crianças com idade inferior a 5 anos (64 % do publico alvo). Nas gestantes, foram aplicadas 21.239 doses, o que corresponde a 63% do público-alvo; e nas puérperas (mulheres com até 45 dias após o parto), 4.215 doses (76,6%).

Nos idosos, público com idade acima de 60 anos, foram aplicadas 115.131 doses (56,5% público-alvo); e nos portadores de comorbidades (pessoas com doenças crônicas ou com algumas condições prévias que são fatores de risco quando associadas com a infecção pelo vírus da gripe) foram 60.356 doses, o que corresponde a 64,2% do total previsto até o final da campanha. O grupo que apresentou maior percentual de doses aplicadas foi o de trabalhadores da saúde, com 91% do total planejado. Isso corresponde à aplicação de 65.711 doses.


Meta

A meta do Ministério da Saúde é vacinar pelo menos 80% de um total de 49,8 milhões de pessoas em todo o país. A escolha dos grupos prioritários, segundo a pasta, segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), e é respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias.

O envio das doses da vacina começou no dia 1º de abril e pelo menos 22 estados decidiram antecipar o início da vacinação. Em todo o país, 65 mil postos de vacinação vão funcionar durante a campanha, que segue até o dia 20 de maio.


Edição: Fábio Massalli








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Robôs (bots) serão tão populares quanto apps; entenda a nova tendência

30/04/2016 19H00


Se dez anos atrás a gente não havia sequer ouvido falar em aplicativos móveis, talvez daqui a mais dez anos eles já não existam mais. A era dos smartphones popularizou os nossos queridos e inseparáveis aplicativos ou “apps”, como a turma mais conectada gosta de chamar. Hoje, tem um para cada função. Mas, ao que tudo indica, a tendência é que nossa interação com as máquinas, inclusive com os smartphones, se torne ainda mais natural em um futuro mais próximo do que a gente imagina – e isso pode significar a aposentadoria dos aplicativos – pelo menos como nós os conhecemos hoje em dia.

Essa tecnologia que promete revolucionar a interação homem-máquina são os BOTS; robôs virtuais. Google, Facebook, e mais recentemente a Microsoft, já apresentaram suas visões de um futuro totalmente ligado a eles. Invisíveis ao usuário, esses robôs são, na verdade, sistemas complexos de inteligência artificial que conversam – em linguagem natural – com você; seja por comandos de voz ou de texto.

Falar em Bots não é algo necessariamente “novo”. O primeiro teste com robôs virtuais aconteceu há mais de 50 anos. Desenvolvido no MIT, nos Estados Unidos, o Projeto Elisa se baseava em cenários pré-determinados para responder ao usuário como se fosse um médico. Era bastante primitivo, mas funcionava.

Tudo isso trouxe muito mais naturalidade e precisão na interação com máquinas. Mas cuidado para não confundir: os Bots são diferentes das assistentes virtuais como a Siri, da Apple, o Google Now ou a Cortana, da Microsoft. Enquanto elas nos acompanham no celular 24 horas por dia, os Bots têm cada um uma certa especialização para executar determinada tarefa.

Imagine, por exemplo, chegar em casa e decidir assistir ao próximo capítulo do seu seriado favorito no Netflix. Você tem que executar uma série de comandos até finalmente relaxar no sofá e curtir a história, certo? Um Bot poderia ser programado para realizar todas essas ações automaticamente. Ou até comprar um novo par de sapatos para você na internet; pedir seu jantar antes mesmo de você chegar em casa; avisar que seu voo vai atrasar ou que é hora de troca o óleo do seu carro.

Recentemente, em um evento realizado em San Francisco, a Build 2016, a Microsoft apresentou uma nova plataforma que vai permitir que desenvolvedores construam seus próprios robôs tão facilmente como hoje criam seus aplicativos. Pode ter certeza: essa tendência vai simplificar a nossa interação com as máquinas; e estamos falando de qualquer uma: da TV ao smartphone; do caixa eletrônico ao carro conectado. Sua vida não será mais a mesma depois da chegada dos Bots. E você acompanha essa evolução, passo a passo, aqui no Olhar Digital.







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Desenvolvedor faz o Windows 95 rodar no Apple Watch

30/04 - 20:15


O avanço da tecnologia não tem fronteiras ou limites impostos por competições de mercado, e o desenvolvedor Nick Lee comprovou isso, fazendo o Apple Watch rodar o Windows 95. No vídeo postado em seu canal do Youtube e disponível logo acima, podemos ver o antigo sistema da Microsoft funcionando no relógio inteligente da Apple.

Como é perceptível, o Windows 95 está bem lento no smartwatch, mas chegar até esse ponto é algo bem difícil, já que a Apple possui diversas barreiras que impedem a entrada de softwares de terceiros no relógio.

Para colocar o Windos 95 no smartwatch, Lee teve quealterar a ferramenta de desenvolvimento da Apple e transformar o sistema operacional da Microsot num aplicativo para o Watch.

Segundo o desenvoledor, a lentidão na hora de abrir e usar o OS se dá por causa do hardware do relógio, quenão possui as especificações mínimas para rodar o Windows 95 de forma satisfatória. Mas, como vemos no vídeo, é possível acessar diversas funções do sistema com um pouco de paciência. O Apple Watch possui um processador de 520 GHz, 8 GB de armazenamento e 512 MB de RAM.

Outro problema encontrado pelo desenvolvedor foi o fato da tela do Watch desligar sozinha após alguns minutos fora de uso. Para evitar que o relógio desligasse enquanto o sistema carregava, Lee criou um mecanismo (a.k.a gambiarra) com um pequeno tubo motorizado, que girava a coroa em intervalos de tempo determinados.







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Novas espécies de orquídeas são descobertas na Amazônia

30 ABR2016

19h51

Duas novas espécies de orquídeas foram descobertas recentemente nos arredores de Manaus pelo bolsista do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) Jefferson José Valsko. A planta, considerada ornamental e a rainha das flores, está entre as mais procuradas para presentear, decorar residências e ainda como tempero.


Orquídea descoberta na AmazôniaFoto: Agência Brasil


As orquídeas encontradas foram batizadas de Dichaea bragae e Anathallis manausesis. Os nomes homenageiam o pesquisador do Inpa Pedro Ivo Soares Braga, já falecido, e que fez importantes estudos sobre a planta na Amazônia.

“A Dichaea bragae é uma planta pêndula, pequena, chegando a cinco centímetros de comprimento, a flor chega a cinco centímetros e apresenta uma estrutura chamada labelo, que é uma pétala modificada. É uma estrutura de pouso de insetos polinizadores. Percebemos que o labelo era totalmente diferente do grupo que a gente vinha estudando”, explicou o bolsista Jefferson, que é biólogo e mestre em Diversidade Biológica.

Já a flor da Anathalis manausesis, de acordo com o pesquisador, tem apenas 3 milímetros (mm) e sua folha mede menos de 1 centímetro (cm). Ela é considerada a menor das espécies já descritas. “É uma microórquídea, precisou de um microscópio, porque a flor é muito pequena, o seu labelo era muito reduzido, e com pelos, o que diferenciou das espécies já descritas”, descreve Valsko.

Segundo o Inpa, o Brasil registra mais de três mil tipos de orquídeas. No Amazonas, são cerca de 300. De acordo com o biólogo, as orquídeas da amazônia têm características semelhantes às de outras regiões. Elas podem ser encontradas, principalmente, nas chamadas campinaranas amazônicas, áreas com solos arenosos, e também na copa de árvores.

“Orquídeas têm preferência, uma necessidade de luz, uma luz difusa. E a copa das árvores é um ambiente ideal para elas. Quando você anda aqui em uma floresta de ombrófila densa, que é uma floresta alta, com árvores de até 25 ou 30 metros, dificilmente você consegue enxergar orquídeas”, esclarece.

O pesquisador disse que, por isso, as pessoas acham que é raro encontrar orquídeas na Amazônia. “Essas espécies estão em maior densidade na copa das árvores. Já nas campinaranas, como as árvores são bem mais baixas, você visualiza com facilidade essas espécies”.

Valsko explica que as orquídeas são importantes para a natureza porque ajudam no ciclo do carbono, por meio da fotossíntese e da respiração. Além disso, elas atraem insetos polinizadores específicos. “Algumas são polinizadas apenas por abelhas, outras podem ser polinizadas por borboletas, aves ou moscas”.

A equipe de Jefferson José Valsko já havia descoberto nos últimos quatro anos outras três espécies de orquídea na Amazônia: Dichae Diminuta, Dichae fusca e a Anathallis roseopapillosa.







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GM estende suspensão temporária de funcionários e evita demissões

Por Estadão Conteúdo | 30/04/2016 13:35

A fábrica de São Caetano fez acordo com o sindicato de metalúrgicos da cidade para congelamento do salário nominal


A General Motors vai prorrogar novamente por cinco a nove meses o lay-off (suspensão temporária de contratos) de cerca de mil trabalhadores da fábrica de São Caetano do Sul, no ABC paulista. A dispensa desses funcionários venceria no dia 8 de maio, mas como o mercado de veículos segue sem perspectivas de recuperação, a empresa ameaçava demiti-los.


AP

A fábrica automotiva General Motors fez acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano


Para estender o lay-off, a GM propôs o congelamento dos salários nominais neste ano e de parte dos de 2017, fim da estabilidade de emprego para quem adquirisse doença profissional e redução do pagamento adicional para trabalhos noturnos. Por insistência do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, a empresa abriu mãos dos dois últimos itens e conseguiu fechar acordo com a entidade na quinta-feira.

O presidente do sindicato, Aparecido Inácio da Silva, aproveitou um encontro anual na sede do grupo em Detroit (EUA), na semana passada e, segundo ele, pediu à presidente global da GM, Mary Barra, a revisão das exigências para a filial brasileira. "A viagem ajudou muito na decisão da empresa, pois estávamos num impasse tremendo", disse Francisco Nunes, vice-presidente da entidade.

Pelo acordo, o reajuste pela inflação deste ano não será indexado aos salários, e será pago em forma de abono de R$ 8 mil em duas parcelas. No próximo ano, serão indexados 70% do aumento e a diferença também será paga como abono. No dia 6, os funcionários também vão receber R$ 6 mil como antecipação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

Em nota, a montadora informou que o acordo prevê a possibilidade de extensão do lay-off por cinco meses, podendo ser renovado por mais quatro meses. "A GM acredita que esse acordo é positivo, pois pode conciliar as necessidades de ajuste ao mercado em queda com os interesses dos empregados."

Segundo Nunes, parte do grupo de funcionários está em lay-off há mais de um ano (desde novembro de 2014). Outra parte entrou no programa em março e uma terceira em outubro do ano passado.

Pelas normas do programa, o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) deixa de bancar parte dos salários dos operários após cinco meses de afastamento. Nesse caso, a empresa assume o custo integral. Alguns dos afastados estão sendo convocados para retornar ao trabalho.

A GM emprega ao todo 9,5 mil trabalhadores na fábrica de São Caetano, dos quais 6 mil na produção. A unidade produz os modelos Cobalt, Cruze (cuja linha será transferida para a filial da Argentina), Montana e Spin. O grupo também tem fábricas de carros em Gravataí (RS) - para Onix e Prisma - e em São José dos Campos (SP), que produz S-10 e Trailblazer.

Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as montadoras têm atualmente 39 mil funcionários em lay-off ou participando do Programa de Proteção ao Emprego (PPE), que reduz jornada e salários.

Panorama no Brasil
Em abril, até quinta-feira (28), foram vendidos 151,7 mil veículos novos de todas as marcas no País, volume 20% inferior ao de igual período de 2015. Na comparação com março deste ano, os dados mostram avanço de quase 4%, mas esse dado deve ser revertido no fechamento do mês (quando serão contabilizadas as vendas de ontem e hoje), que terá 20 dias úteis, enquanto o anterior teve 22. No acumulado de janeiro até o dia 28, foram vendidos 632,9 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus novos no País, queda de 26,8% em relação a igual período de 2015.









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Temer monta seu governo: “Quero entrar para a história”

Às vésperas da votação do impeachment, o vice arregaça as mangas e toma as primeiras decisões: vai demitir todos os ministros de Dilma, caso não peçam demissão, promete reduzir o número de ministérios, monta um pacote de privatizações e escala Meirelles e Serra para atrair o capital externo

29/04/2016 às 21:50 - Atualizado em 29/04/2016 às 21:50


ALIANÇAS: O vice-presidente já escolheu os nomes que comandarão os principais ministérios(Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)

Eram 13 horas da quinta-­feira passada quando o vice-presidente da República, Michel Temer, cortou um pedaço do queijo branco sobre a mesa de reuniões da antessala de seu gabinete no Anexo II do Palácio do Planalto. Prestes a se tornar presidente da República, o peemedebista mal tem tempo para se alimentar e já perdeu 2 quilos e meio. Enfrenta uma maratona diária de reuniões com políticos, conselheiros, antigos aliados e candidatos a novos amigos, todos dispostos a ocupar um lugar de destaque em seu governo. A pauta dessa roda-viva é a montagem do ministério, uma equação complicada diante da quantidade de partidos a atender e dos interesses em jogo. Temer não externa angústia nem entusiasmo ao traçar cenários, ainda tem muitas dúvidas e uma ambição certeira. Diz o vice: "Eu quero entrar para a história". Ele acha que conquistará um lugar no panteão da República se encerrar o ciclo de recessão, viabilizar os investimentos privados e estimular a geração de empregos. É a sua grande aposta. É a sua grande largada.

Advogado constitucionalista que escreve poemas, Temer admite conhecer pouco de economia. Por isso, a raposa política com décadas de experiência na vida pública delegará o comando dessa área a um nome testado e aprovado pelos meios políticos, financeiros e empresariais: Henrique Meirelles, presidente do Banco Central no governo Lula. Esnobado por Dilma, que se recusou a nomeá-lo para chefiar sua equipe econômica, Meirelles assumirá o Ministério da Fazenda no eventual governo Temer com carta branca para escolher o presidente do Banco Central e ressuscitar o PIB. Na semana passada, o vice fez questão de deixar escapar a preferência por Meirelles para avaliar a receptividade ao nome. Considerou positiva a reação do mercado e deu ao futuro subordinado um dever de casa: analisar um documento entregue por Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, a Fiesp. O documento propõe um monumental corte de despesas e a venda de parte das estatais para reforçar o caixa. Temer e Skaf se reuniram no Palácio do Jaburu, no domingo 24. O convidado soou como sinfonia de Bach aos ouvidos do anfitrião.

Skaf disse a Temer que é possível reduzir "a zero" o déficit do governo em 2016, estimado em 96,6 bilhões de reais pelo governo Dilma Rousseff, sem contar os gastos com o pagamento de juros da dívida. Skaf também garantiu a Temer que é possível zerar o déficit mesmo sem ressuscitar a CPMF, o imposto do cheque. O vice encarregou Meirelles de ver quanto pode aproveitar das sugestões da Fiesp. Quer que o futuro ministro feche uma proposta econômica que enterre de vez a CPMF e reduza drasticamente o déficit projetado.

A ideia de Temer é levar a nova meta fiscal ao Congresso no seu primeiro dia como presidente da República. Será seu ato inaugural. Um ato de compromisso com o reequilíbrio das contas públicas e de afago aos contribuintes. "Li o plano e gostei. Zerar o déficit sem recorrer a aumento de impostos me agrada", diz Temer. "Eu preciso mudar a meta fiscal de 2016 até para não começar meu mandato cometendo pedaladas fiscais", acrescenta, referindo-se à acusação que embasou o impeachment contra Dilma.






Matéria retirada do site:

Sete Brasil entra com pedido de recuperação judicial

Hoje às 16h52 - Atualizada hoje às 16h58

Processo envolve dívidas de R$ 19,3 bilhões


A Sete Brasil, empresa brasileira de investimentos especializada em gestão de ativos voltados para exploração do pré-sal, entrou com pedido de recuperação judicial na 3ª Vara Empresarial da Justiça do Rio de Janeiro. Representantes do escritório Sérgio Bermudes, que conduz o processo da recuperação, acreditam que a empresa deve obter parecer favorável.

No pedido, a companhia detalha que possui dívidas combancos e outros fornecedores que chegam a R$ 19,3 milhões. No documento, a empresa também alega que os acionistas já investiram R$ 8,3 bilhões. Para os advogados, a quantia dos investimentos e a importância da Sete Brasil para o desenvolvimento da extração e produção do pré-sal devem influenciar para um parecer positivo.

A empresa foi criada em 2010 para viabilizar a construção de sondas para o pré-sal no Brasil. O objetivo era evitar que a Petrobras arcasse com esses investimentos. Além da estatal, entraram como sócios os bancos BTG Pactual, Santander, Bradesco, grupos estrangeiros e fundos de pensão. A queda no preço do petróleo e os escândalos provocados pela deflagração da Operação Lava Jato mudaram o cenário.



Sete Brasil foi criada para fornecer sondas para exploração do pré-sal.








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Chineses compram 57% da Fiagril, de MT

30.04.2016 | 19h15


O empresário Marino Franz, da Fiagril: "negócio da China"


Deu na Reuters: "As companhias chinesas Hunan Dakange sua controladora Pengxin fecharam acordo para comprarfatia na trading e processadora de grãos brasileira Fiagril, numa nova ofensiva de empresas da China no setor decommodities agrícolas para assegurar a oferta futura ao gigante asiático". Segundo a agência, como consequência desse acordo, os acionistas da nova empresa serão aHunan, os acionistas fundadores da Fiagril Participações S.A. e a Amerra Capital Management, segundo comunicado divulgado pela empresa brasileira com sede em Mato Grosso nesta sexta-feira.

A Fiagril não divulgou a participação negociada nem os valores envolvidos. "Uma fonte com conhecimento das negociação disse à Reuters que os chineses ficaram com cerca de 57% da companhia. Ao mesmo tempo em que o acordo amplia a capacidade de crescimento da Fiagril, nas palavras do presidente do Conselho da empresa, Marino Franz, também marca o avanço dos chineses no mercado de negociação de soja e milho do maior Estado produtor de grãos do Brasil, o Mato Grosso, onde a Fiagril concentra suas operações".







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Odebrecht critica Sérgio Moro em petição a MP de Portugal

Sábado, 30 de abril de 2016, 08h25


A Odebrecht questiona na Justiça de Portugal a condução feita pelo juiz Sérgio Moro da Operação Lava Jato para evitar que haja colaboração das autoridades do país europeu com o Brasil nas investigações referentes a pagamentos e contas bancárias da empresa em bancos portugueses.

A apelação da empresa no Ministério Público de Lisboa levou o órgão a formar um conselho consultivo para avaliar o caso. No dia 18, houve recomendação pela manutenção de uma cooperação já existente com a Procuradoria-Geral da República, no Brasil.

No recurso, os advogados contratados pela Odebrecht questionam o princípio da isenção aplicado pelo magistrado. ‘O juiz de instrução (Sérgio Moro) que conduz o processo deixa dúvidas sérias sobre a sua imparcialidade, independência e isenção, e que, permitindo o sistema brasileiro que esse juiz seja também o juiz de julgamento, apesar de ter decretado a prisão preventiva de arguidos no processo e de ter intervindo na sua instrução, mostrar-se-ia também violado o princípio do acusatório, que é fundamental e estruturante da ordem jurídica portuguesa‘, apontam os advogados.

Nos documentos entregues pela Odebrecht para justificar o bloqueio na transmissão de dados, a construtora alega ainda que a ‘Operação Lava Jato tem sido conduzida pelas autoridades brasileiras em violação da lei brasileira e de princípios fundamentais e de ordem pública do Estado português, designadamente da garantia a um processo justo e equitativo assegurada Convenção Europeia dos Direitos do Homem, em virtude de a prova recolhida naquele processo se basear em acordos de delação premiada, aos quais conteriam cláusulas violadoras‘.

A empreiteira questiona também o instrumento da delação premiada e a forma como as provas são colhidas pela força-tarefa da Lava Jato. Segundo os advogados, há violação da ‘legalidade penal, do direito ao silêncio, do direito a não autoincriminação e do direito ao recurso e da igualdade de armas, para além de terem sido negociados mediante a instrumentalização da prisão preventiva como coação dos arguidos, o que tudo torna tais acordos inadmissíveis na ordem jurídica portuguesa‘.

A recomendação do conselho pela manutenção da colaboração com o Brasil enviado à Procuradoria de Lisboa agora será avaliada com forte possibilidade de ser acatada.

É a segunda vez que a empresa tenta evitar colaboração internacional de conteúdo acusatório contra a cúpula da empresa. Na Suíça, a empresa tentou evitar que os dados fossem transmitidos ao Brasil. Mas o Ministério Público de Berna manteve a cooperação, mesmo sendo obrigado a refazer o processo para atender às exigências legais. No caso da Suíça, a Odebrecht entrou com mais de um recurso na tentativa de frear o uso dos documentos bancários da empresa em contas secretas em Genebra.

Nesta sexta-feira, 29, o juiz federal Sérgio Moro acatou denúncia contra o dono da empresa, Marcelo Odebrecht. Uma das acusações é referente a pagamento de propina a intermediários em contrato feito entre a Petrobras e uma empresa holandesa, utilizando contas na Suíça.






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STF abre inquérito para investigações sobre Renan e Jucá na Zelotes

Inquérito apura se senadores têm ligação com venda de emendas de MPs. Por meio das assessorias, Renan e Jucá negaram as denúncias.
30/04/2016

Fonte: Do G1, com informações do Jornal Hoje


A ministra Cármen Lúcia, relatora da Operação Zelotes, decidiu abrir um inquérito para investigar a suspeita de envolvimento do presidente do Senado, Renan Calheiros, e do senador Romero Jucá, ambos do PMDB, com um esquema de venda de emendas a medidas provisórias. A informação foi publicada pelo jornal "O Globo" neste sábado (30) e confirmada pela TV Globo.

Segundo o jornal, as investigações tiveram como ponto de partida um diário apreendido com um dos investigados na Zelotes, João Batista Gruginski, em que ele registra um encontro com outro investigado: Alexandre Paes dos Santos.

Em depoimento, Gruginski disse que, nesse encontro, ouviu de Alexandre Paes dos Santos que existia uma negociaçao de R$ 45 milhões em propina para senadores favoráveis aos interesses de montadoras de veículos em uma medida provisória.Esses senadores seriam Renan Calheiros, Romero Jucá e Gim Argello, ex-senador do PTB, que foi preso este mês em outra operação, a Lava Jato. O nome de Jucá é dado como certo para comandar o Ministério do Planejamento em um possível governo do vice presidente Michel Temer.

A Polícia Federal também encontrou, em um bloco de anotações de Alexandre Paes dos Santos, as iniciais dos nomes dos senadores, ao lado de valores.

No depoimento, Alexandre Paes dos Santos disse que os comentários que fez seriam apenas boatos que ouviu e negou o pagamento de propina aos senadores. Mas os investigadores acharam que era necessário aprofundar a investigação. Renan e Jucá podem ser chamados a prestar depoimento.

A assessoria de Renan Calheiros afirmou que o presidente do Senado não conhece o autor da denúncia e que o próprio Alexandre Paes dos Santos afirmou se tratar de um boato que ouviu no mercado.

O senador Romero Jucá negou, também por meio de sua assessoria, que tenha recebido recursos por apresentação de emendas à MPs. Jucá argumentou que a acusação, feita por meio de uma anotação de diário, já foi desqualificada pelo próprio autor, Alexandre Paes dos Santos.

Os advogados de Gim Argello e Alexandre Paes dos Santos não quiseram se manifestar.


Zelotes

A Operação Zelotes foi deflagrada em março de 2015. Inicialmente, apurava o pagamento de propina a conselheiros do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) para que multas aplicadas a empresas – entre bancos, montadoras e empreiteiras – fossem reduzidas ou anuladas.

O Carf é um órgão do Ministério da Fazenda responsável pelo julgamento de recursos de empresas multadas pela Receita Federal.

Em outubro de 2015, a Zelotes também descobriu indícios de venda de Medidas Provisórias (MP) que prorrogavam incentivos fiscais a empresas do setor automotivo.

Uma das empresas que atuava no Carf teria recebido R$ 57 milhões de uma montadora entre 2009 e 2015 para aprovar emenda à Medida Provisória 471 de 2009, que rendeu a essa montadora benefícios fiscais de R$ 879,5 milhões. Junto ao Carf, a montadora deixou de pagar R$ 266 milhões.

Em 4 de dezembro, 16 pessoas suspeitas de participar do esquema se tornaram réus depois que a Justiça Federal aceitou denúncia do Ministério Público Federal no Distrito Federal.

Segundo a PF, mesmo depois do início da operação, as investigações encontraram indícios de que os crimes continuaram a ser cometidos.






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Panama Papers: João Doria usou offshore para comprar apartamento em Miami

Hoje às 17h24 - Atualizada hoje às 17h49

Informação sobre pré-candidato tucano foi revelada pelo Estado de S.Paulo


Pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, o empresário João Doria Jr. comprou a offshore Pavilion Development Limited do escritório panamenho Mossack Fonseca e usou a empresa para adquirir um apartamento em Miami, nos Estados Unidos, em 1998, por US$ 231 mil, sem que a propriedade aparecesse em seu nome, de acordo com o jornal O Estado de S.Paulo deste sábado (30).

Contratos, procurações e cópia de passaportes de Doria e sua mulher, junto a mensagens de e-mail referentes àcompra da offshore constam dentre os 11,5 milhões de documentos dos Panama Papers, divulgados pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ). A série já provocou a queda do primeiro-ministro da Islândia e revelou esquemas de lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio em dezenas de países. 


O empresário João Doria é pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo


A compra ou abertura de uma offshore não é ilegal, desde que a empresa seja declarada àReceita Federal no Brasil. Ao Estadão, o advogado de Doria, Nelson Wilians, mostrou a declaração de bens no Imposto de Renda de 2016 na qual a Pavilion Development aparece declarada, mas não atendeu ao pedido para mostrar as declarações de IR de 1998, quando Doria comprou a offshore, e dos anos posteriores. Pela legislação brasileira, toda remessa ao exterior a partir de US$ 100 mil deve ser registrada no Banco Central.

O advogado alega, também, que Doria não fez remessas e que pagou a entrada de US$ 30 mil com uma permuta feita no Brasil, e o restante foi financiado em 30 anos nos EUA. O advogado diz que as parcelas do financiamento, de US$ 2.056 por mês, são pagas com rendimentos da locação do imóvel. De acordo com a reportagem, a diária de um apartamento no Mutiny On The Bay custa US$ 243. Para pagar a mensalidade, Doria precisaria alugar o apartamento por 9 dias ao mês, pelo menos.

Pelos registros da Mossack Fonseca, a Pavilion Development Limited continuava ativa até o ano passado.








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Silas Malafaia sinaliza “reaproximação” com Edir Macedo

30/04 - 12:20

30/04/2016 – 11:00


“Apoio a Crivella só num segundo turno”, afirma pastor da AD Vitória em Cristo

 
Malafaia sinaliza “reaproximação” com Edir Macedo


Desde as eleições presidenciais de 2010 os pastores Silas Malafaia (Assembleia de Deus) e Edir Macedo (IURD) estão em lados opostos no campo da política. Enquanto o assembleiano se posicionava fortemente contra o governo do PT, o bispo optou por apoiar a eleição de Dilma.

Contudo, segundo noticiou o Estadão, há sinais de que há uma tentativa de reaproximação. A iniciativa é do senador Marcelo Crivella (PRB/RJ), sobrinho de Edir, e conta o apoio de Sóstenes Cavalcante (DEM/RJ), ligado ao ministério Vitória em Cristo.

A bem da verdade, no passado, em um de seus vídeos, Silas deu indícios que pretendia se reaproximar de Edir, com quem já trabalhou na década de 1990.

“Eu me lembro quando tentaram armar uma perseguição contra a Igreja Universal, que botaram o bispo Edir Macedo na cadeia […] Eu posso ter diferenças, mas a verdade não me peça [para omitir] porque eu tenho diferença com alguém. É normal. Paulo teve diferença com Pedro, com Barnabé. Isso é ser humano. Eu tenho discordâncias com vários líderes, e eles comigo. É um direito. Não os odeio”, asseverou o pastor.

Pré-candidato à prefeitura do Rio de Janeiro, Crivella não receberia num primeiro momento o apoio de Malafaia, que declarou à revista Época: “Em princípio, apoio o candidato de Eduardo Paes, mas sou amigo do Bolsonaro, que tem o filho [Flávio] pré-candidato. Terei certeza mais para frente”. A esposa de Jair Bolsonaro é fiel da Vitória em Cristo”.

Dependendo dos resultados do primeiro turno, porém, os dois líderes evangélicos poderão se unir. “Apoio a Crivella só num segundo turno, se ele disputar contra algum esquerdopata – leia PT, PSOL, Rede, PCdoB. Aí, sou Crivella desde criancinha”, declarou Silas.

De fato, o processo de impeachment, defendido ardorosamente por Malafaia, acabou por estremecer mais a relação dele com Crivella, que foi ministro de Dilma. Depois de muitas negociações, ameaças e desmentidos, o PRB de Crivella “fechou questão” e foi unânime na votação pelo “sim” ao impedimento da presidente.

A relação do pastor Silas Malafaia com o bispo Crivella é antiga. Ele o apoiou na candidatura ao Senado em 2010, e o elogiou em seu programa de TV. Contudo, em 2014, quando Marcelo concorreu a governador do Rio de Janeiro, os dois pastores se desentenderam publicamente.

As críticas foram duras, mas no campo político, não pessoal.


Fonte: GospelPrime.com.br








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sexta-feira, 29 de abril de 2016

Quadrilha de mulheres acima dos 50 anos responderá por furto qualificado

Postado em 29/04/2016 09:33 h | Fonte: G1

Quadrilha de mulheres acima dos 50 anos responderá por furto qualificado

Idades das cinco presas somam 291 anos; juntas, elas praticavam crimes. Prisão aconteceu na última quinta-feira, 28, dentro de um ônibus em Belém.


“É a primeira vez que eu me deparo com uma situação dessas”, disse o delegado de polícia Alberto Teixeira sobre a prisão de cinco senhoras na noite de quinta-feira (28), em Belém. A quadrilha foi pega em flagrante tentando furtar objetos pessoais de passageiros dentro de um ônibus. Juntas, as cinco presas somam 291 anos, sendo que todas têm passagem pela polícia por diversos crimes e duas delas estavam com mandado de prisão decretado pela Justiça.


Uma das vítimas que teve os pertences roubados pela quadrilha conta que está surpreso com a situação. Para ele, o grupo de senhoras se aproveita da idade avançada para cometer o delito.
“Assim que eu ia descer, uma delas passou por trás de mim e simplesmente fez um tumulto na porta. Enquanto isso, a outra veio, puxou as coisas. Não dá pra suspeitar, inclusive no dia, uma delas tava com uma Bíblia embaixo do braço”, relata o rapaz, que prefere não ser identificado.


E ele não foi a única vítima da quadrilha, que foi presa ao tentar roubar vários passageiros dentro de um ônibus da linha Icoaraci-Centenário. De acordo com a polícia, no momento em que o ônibus passava pela avenida Centenário, uma passageira percebeu que estava sendo furtada e na mesma hora as cinco começaram a fazer um tumulto dentro do veículo.

A vítima não se intimidou e conseguiu avisar uma viatura da Polícia Militar que passava na rua no momento da confusão. Os policiais conduziram o caso para a Seccional da Sacramenta, em Belém.


Confissão

Na delegacia, Maria de Lurdes, de 57 anos, confessou o crime. “Tá difícil arrumar um emprego, eu sou cadeia velha, não é a primeira vez. Todo mundo me conhece, pra que mentir? Tudo quanto é polícia me conhece, sabem onde eu moro e tudo, falo a verdade”, alega Lurdes.

Rindo, ela conta ainda como a quadrilha age. “Aqui ninguém usa arma, só a mão mesmo. Se arrependimento matasse eu já estaria morta! Melhor eu fazer graça do que chorar”, diz Lurdes, debocha junto com as amigas presas.

O delegado afirma que as cinco senhoras, com idades entre 54 e 61 anos, vão responder por furto qualificado e associação criminosa. “Nos meus vinte e poucos anos de polícia é a primeira vez que eu me deparo com uma situação dessas. São cinco senhoras, que somado a idade delas dá 291 anos, praticando crime de furto qualificado e associação criminosa. E o que mais me chama atenção é que as mesmas, todas, sem exceção, têm vasta passagem criminal, por crimes diversos, duas delas inclusive com mandado de prisão decretado pela Justiça”, Alberto Teixeira.

Para a população, o alerta. "Fica a sensação de que, hoje em dia, a gente não deve confiar mais em ninguém. Deveria pelo menos parar um pouco para refletir. Já estão numa certa idade, deveria servir de exemplo para essa juventude”, diz uma vítima, que não quis se identificar.







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Juiz reconhece que houve excesso da polícia no dia 29, mas inquérito é arquivado

Publicado29/04/2016 - 08h31
Atualizado29/04/2016 - 08h55




De acordo com o advogado da APP Sindicato, Agnaldo Ferreira dos Santos, o Inquérito Policial Militar que tramitava na Vara de Justiça Militar foi arquivado. O juiz entendeu que não houve crime de cunho militar, mas reconheceu que houve excessos da polícia, fatos que deveriam ser reclamados na Justiça comum, não na militar. A batalha no Centro Cívico aconteceu dia 29 de abril do ano passado.

Além disto, quem figurava como réu do processo eram os soldados que participaram do confronto. No entender do magistrado, não são os soldados que devem ser responsabilizados, pois apenas cumpriram ordens, e sim as autoridades que autorizaram e comandaram o confronto. Também considerou que não houve crime militar pois, utilizando técnicas adequadas e não letais, os policiais cumpriram de forma satisfatória a ordem judicial, que determinava que a Polícia Militar não deveria deixar nenhum dos manifestantes entrarem na Assembleia Legislativa e a votação lá dentro fosse garantida com tranquilidade. Além disto, diz o juiz, há indícios de que não foram os policiais que iniciaram as agressões.


Ação

Outra ação coletiva, proposta pela APP Sindicato, também foi extinta. Solicitava danos morais e materiais para os 197 servidores que foram feridos pelos policiais e registraram boletim de ocorrência.

O juiz entendeu que cada pessoa sofreu danos de tipos e intensidades diferentes. Por isto, cada um deveria ingressar com uma ação individual e não cabe uma decisão coletiva, igual para todos.

A APP está auxiliando os servidores e já deu entrada em mais de 140 ações. Alguns servidores não entraram com a ação porque ainda não conseguiram reunir alguns documentos necessários.










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quinta-feira, 28 de abril de 2016

Temer quer mudar modelo de concessões, diz Moreira Franco

Caso o vice chegue à Presidência, ideia é organizar todos os leilões em uma secretaria especial - algo parecido com o que Dilma tentou - e rever modelo de taxas de retornos fixas

28/04/2016 às 22:20 - Atualizado em 28/04/2016 às 22:20


Moreira Franco, ex-ministro-chefe da Secretaria da Aviação Civil(Valter Campanato/ABr/VEJA)


Um eventual governo de Michel Temer irá centralizar a organização de todos os leilões de concessões em uma secretaria especial e vai rever o modelo de taxas de retornos fixas adotado atualmente na política de concessões, disse à agência Reuters nesta quinta-feira ex-ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil Moreira Franco. Ele irá coordenar o órgão responsável por concessões, privatizações e parcerias público-privadas caso o vice seja alçado à Presidência.

"É preciso rever esse modelo em que o governo estabelece e fixa as taxas de retorno dos investimentos", disse o peemedebista, um dos homens mais próximos ao vice-presidente.

A decisão no círculo interno de Temer é usar as concessões e as exportações como motor da economia. A regra que deve ser modificada fixa o lucro máximo para investimentos feitos nos empreendimentos e é visto como um excesso de intervenção do governo.

O modelo dessa modificação, no entanto, ainda não está definido. O que está certo até agora é a revisão dos modelos e a necessidade de centralizar todas as ações em um órgão só.

"A primeira coisa é dar uma centralidade, porque existem problemas específicos que variam de setor a setor, mas a modelagem, o espírito e o conteúdo é o mesmo", disse Moreira Franco. "Hoje há uma dispersão muito grande. A ideia é criar um grupo executivo para, junto com as agências setoriais, desobstruir os processos que hoje estão parados."

O grupo executivo seria o responsável por tocar todas as medidas do tipo de um governo Temer, desde concessões na área de infraestrutura até a formação de parcerias público-privadas.

Uma das áreas centrais de concessões, no entanto, ficará fora do alcance do PMDB. Antes de deixar o governo, o que deve acontecer na segunda semana de maio se o Senado aprovar a admissibilidade do pedido de impeachment, a presidente Dilma Rousseff vai anunciar a abertura dos leilões de concessões dos quatro últimos grandes aeroportos a serem privatizados, em Salvador, Fortaleza, Porto Alegre e Florianópolis, com investimentos que podem chegar a 7 bilhões de reais.

Ideia já existiu - A ideia de centralizar a gestão das concessões em logística, entretanto, já foi tentada no próprio governo Dilma. Em 2012, ao lançar a primeira fase do programa de investimentos em logística, que previa investimentos bilionários com concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, Dilma criou a Empresa de Planejamento e Logística (EPL), que teria justamente a função de integrar o planejamento das ações em todas as áreas das logística.

O presidente da EPL à época era Bernardo Figueiredo, homem de confiança da presidente em assuntos de logística. Figueiredo acabou deixando o governo em 2013 e a EPL não teve, dali em diante, o mesmo peso político e decisório.

O plano de concessões de Dilma acabou tendo sucesso relativo. Foram leiloadas rodovias, e a concessão de aeroportos, em parte conduzida pelo próprio Moreira Franco, quando esteve à frente da Secretaria de Aviação Civil, foi bem sucedida. No entanto, até hoje o governo não conseguiu realizar a licitação de nenhuma nova ferrovia.

Os leilões de áreas em portos começaram a sair somente no final de 2015, após quase dois anos de tramitação no Tribunal de Contas da União (TCU).

(Com Reuters)






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SP continua gelado nesta sexta

Capital pode ter tarde mais fria em abril em décadas

28 ABR2016

21h56


A intensa e grande massa de ar polar que chegou ao Brasil nestes últimos dias de abril fez a temperatura despencar também no estado de São Paulo. Quem gosta do frio está amando esta massa polar, mas quem não gosta, vai fica ainda mais incomodado nesta sexta-feira. O frio continua e ainda será sentido à noite e durante o dia, mesmo com a presença do sol. Mas nesta sexta-feira, por causa da grande quantidade de nuvens que passa sobre São Paulo, o sol não vai aparecer forte. Pode chover fraco no norte e no leste do estado.


Grande SP mais gelada

A Grande São Paulo tem muitas nuvens nesta sexta-feira e pode garoar. A sensação de frio será grande o dia todo exigindo roupas e alimentos quentes.

Um novo recorde de frio poderá ser batido na cidade de São Paulo: a tarde desta sexta-feira pode ser a mais fria do ano e uma das mais frias em décadas para um dia de abril. Por enquanto, a menor temperatura máxima medida pelo Instituto Nacional de Meteorologia no Mirante de Santana, na zona norte da capital, foi de 20,4°C no dia 1 de março.

Confira os meses de abril em que a temperatura máxima no Mirante ficou abaixo de 19°C.



Foto: Climatempo

O ar polar continua atuando forte sobre São Paulo no fim de semana. As noites e o amanhecer serão gelados, mas com a presença do sol no decorrer do dia, a sensação de frio diminui. Mesmo assim, só vai esquentar mesmo debaixo do sol. O frio continua à sombra.

Sensação térmica abaixo de 10°C

Os paulistas passaram por uma noite gelada nesta quinta-feira. Na capital, a sensação térmica às 20 horas chegava aos 9°C na região do aeroporto de Congonhas, na zona sul da cidade,

Pela medição do Instituto Nacional de Meteorologia, por volta das 20 horas, as maiores temperaturas no interior do estado de São Paulo nem passavam dos 18°C. No litoral, Iguape tinha cerca de 12°C e a base aérea do Guarujá registrava 19°C

A madrugada de 28 de abril foi a mais fria do ano até agora, mas as temperaturas podem baixar um pouco mais na madrugada até o começo da próxima semana.

Confira as cidades que registram temperaturas em torno de 10°C e abaixo deste valor em 28/04/16:

CIDADE
T MÍNIMA (°C)
RANCHARIA
3,2
Barra do Turvo
4,0
São Simão
6,1
São Miguel Arcanjo e Itapeva
6,2
Valparaíso
6,6
Bauru e Presidente Prudente
6,9
Ourinhos
7,2
Pradópolis
7,3
José Bonifácio
7,6
Avaré
7,7
São Carlos
8,0
Barretos
8,1
Barra Bonita
8,2
Lins
8,4
Campos do Jordão
8,6
Ariranha
8,8
Ituverava e Pirassununga (aero)
9,0
Jales
9,1
Ibitinga
9,3
Franca
9,4
Votuporanga
9,5
Iguape e Piracicaba
9,9
Ribeirão Preto (aero), S. José do Rio Preto (aero), Jundiaí (aero), Gavião Peixoto (aero),
Campinas (aero)
10,0
Barueri
10,5
Casa Branca
10,9
Foto: Climatempo



Matéria retirada do site:
http://noticias.terra.com.br/climatempo/sp-continua-gelado-nesta-sexta,dfc7641b90b733218a27ab5ca6300435z0gidd1k.html

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