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segunda-feira, 30 de março de 2015

Padre morre enquanto celebrava missa em Cariacica

Um padre morreu durante a celebração da missa no bairro Porto de Santana, em Cariacica. Carlos de Assis Viana tinha 37 anos e caiu enquanto fazia a homilia na comunidade São Sebastião, matriz da paróquia. A fatalidade aconteceu por volta das 20h30 deste domingo (29). 

Ordenado em 2011, o padre era pároco na Paróquia São Francisco de Assis, em Porto de Santana. Os fiéis presentes na celebração tentaram reanimar o padre e chamaram o Samu, mas ao chegar o resgate, o padre já havia morrido. 

Foto: Divulgação


Carlos de Assis Viana era pároco na Paróquia São Francisco de Assis, em Porto de Santana

De acordo a Arquidiocese de Vitória, a suspeita é de que o padre tenha sofrido um ataque cardíaco. Assim que o corpo for liberado, o velório será realizado na paróquia. 

"Humildade" 

Padre Kelder Brandão, responsável pela Paróquia de São Pedro, em Vitória, atuou por mais de um ano com padre Carlos e disse ter recebido com muita tristeza a morte do amigo. “Ele era a humildade encarnada. Foi professor da rede pública, um pessoa muito simples. Exercia o ministério com muito zelo. Foi muito agradável conviver com ele”, disse o religioso.

Segundo padre Kelder, durante o tempo em que trabalharam juntos, padre Carlos não apresentava nenhum problema de saúde. “Recebi um telefonema de um seminarista dando a notícia, e fiquei atônito. Ele não tinha nenhum indicativo de doença. Foi um susto para todos, um infarto fulminante”. 

Natural do Estado de Minas Gerais, o padre Carlos de Assis atuava há cerca de três anos em Porto de Santana. “O povo de lá tem muito carinho por ele. Estão todos em choque”, completou Kelder.

Antes de ir para paróquia de São Francisco de Assis, em Porto de Santana, Padre Carlos realizou seu estágio de pastoral em Jacaraípe, na Serra, onde trabalhou por quase um ano com padre kelder.

“Uma pessoa que morreu muito jovem e vai fazer muita falta para quem teve a oportunidade de conviver com ele. Estamos realmente muito tristes”, completa Padre Kelder.

Na noite deste domingo, a Arquidiocese de Vitória divulgou uma nota lamentando a morte do padre. 

ONGs pedem melhoria na educação no lugar da redução da maioridade penal

Organizações e movimentos sociais contrários à aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 171/93, que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos de idade, apresentaram hoje (30) argumentos contrários à proposta, que tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.

A PEC consta como único item na pauta da reunião extraordinária da CCJ desta segunda-feira. As organizações defendem que o Estado invista mais em educação e programas de formação profissional para adolescentes e jovens em vez de reduzir a maioridade penal. Com camisas e cartazes que pediam mais educação e menos cadeia, integrantes dos movimentos protestaram contra a PEC.

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A presidenta do Conselho Nacional de Juventude (Conjuve), Ângela Guimarães, argumenta que os países onde a maioridade penal é abaixo de 18 anos não registraram queda significativa da violência. “Países que têm a experiência de encarceramento de adolescentes com 12, 14 e 16 [anos de idade] demonstram a falência desse tipo de medida e, inclusive, já estão revendo. Quando um jovem cumpre seu itinerário de escola, de acesso a equipamento público de lazer e cultura, de políticas de qualificação profissional, ele só tem a contribuir para a nação”, defende.

Ela rebateu a tese de que aumentou a participação de adolescentes nos crimes de homicídio. Segundo dados de 2013 do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apenas 4% dos homicídios praticados no Brasil – país que tem uma das maiores taxas de homicídio do mundo – foram cometidos por menores de 18 anos.

Ângela destacou que adolescentes e jovens são mais expostos à violência e acabam sendo mais vítimas “do que promotores” da criminalidade. “O Brasil foi denunciado na semana passada, no último dia 20, na Organização dos Estados Americanos [OEA], porque registra a morte de 56 mil pessoas por ano. Destes, 30 mil são jovens entre 15 a 24 anos”, ressaltou.

O representante da Associação Nacional dos Centros de Defesa (Anced) Vitor Alencar destacou que se posicionar contra a redução da maioridade não significa defender os crimes contra a vida praticados por alguns adolescentes. “É preciso que se diga que quem defende os direitos de crianças e adolescentes é absolutamente solidário com essas famílias que perdem seus entes queridos”, disse.

Alencar rebateu afirmações de que não há punição para adolescentes que transgridem a lei. Segundo ele, existe uma sensação difundida na sociedade de que adolescentes não são responsabilizados pela prática de atos infracionais o que, a seu ver, é um equívoco. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estabelece uma série de medidas socioeducativas para jovens em conflito com a lei, entre elas, a prestação de serviços à comunidade, a liberdade assistida e a internação.

Mãe de um adolescente que cumpre medida de internação no Distrito Federal, Viviane Magalhães, integrante da Rede Nacional de Defesa do Adolescente em Conflito com a Lei, também se posiciona contrária à redução. Para ela, o envolvimento de adolescentes com o tráfico de drogas é um das portas para entrada no mundo do crime.

“O adolescente sai na porta de casa e olha ao redor uma série de atrativos para o crime. Quando a gente percebe, ele já aparece em casa com um monte de coisas que você não sabe de onde veio, abandona a escola. A gente tem a carência de uma escola melhor, de lugar para lazer e de espaços de formação profissional”, defende Viviane.

Desde que foi desarquivada, a PEC 171/93 vem causado debates intensos na CCJ da Câmara. Manifestantes contrários e favoráveis à redução chegaram a bater boca. A deputada Gorete Pereira (PR-CE) é a autora do requerimento que desarquivou a PEC.

O relator, Luiz Couto (PT-PB), é contrário à admissibilidade do texto.

Até o momento, três deputados apresentaram votos em separado a favor da admissibilidade: Capitão Augusto (PR-SP), Laerte Bessa (PR-DF) e Marcos Rogério (PDT-RO).

“Eu sou a favor da admissibilidade. Se ela vai reduzir para 16 anos e se é para todos os casos, vamos discutir depois. Particularmente, eu defendo aumentar a pena, as medidas socioeducativas previstas no ECA, para crimes de menor potencial ofensivo. Para os casos de crimes hediondos, [eu defendo] diminuir a maioridade”, disse à Agência Brasil o deputado Marcos Rogério.

Na semana passada, após encerrar a reunião da comissão sem colocar a proposta em votação, o presidente da CCJ, Arthur Lira (PP-AL), decidiu restringir a entrada nas reuniões da comissão a 15 pessoas de cada lado (favoráveis e contrárias à PEC).

Lira informou ainda que pautará o tema como item único das sessões extraordinárias até que o colegiado delibere sobre a admissibilidade do texto.

Em entrevista à Agência Brasil na semana passada, o secretário nacional de Juventude, Gabriel Medina, disse que a saída para a redução da violência é implementar o ECA efetivamente, e não o recrudescimento das leis.

“Ainda há milhares de crianças e adolescentes que não têm as condições dignas necessárias para o seu desenvolvimento, seja em decorrência da estrutura familiar, seja pela incapacidade do Estado de oferecer políticas adequadas. Embora a situação tenha melhorado muito no país, a gente ainda vê jovens em situação de rua, marcados por uma vida de violência e é claro que essa violência volta.”
















domingo, 29 de março de 2015

Deputados tentam vetar uso de ‘nome social’ a LGBT

Sábado, 28 de Março de 2015 - 17:46
Fonte: Assessoria
Foto: Alexandra Martins


Deputado Eros Biondini apresentou projeto contra adoção de nome social para LGBT e transgêneros nas escolas.

Projeto apoiado por parlamentares religiosos pretende derrubar resolução que permite a travestis e transexuais utilizar nome social em colégios e concursos. Norma também permite uso de banheiro conforme identidade de gênero.

Uma frente parlamentar com apoio de aproximadamente 80 deputados apresentou, nesta quinta-feira (26), um projeto de decreto legislativo (PDC) com o objetivo de derrubar uma resolução do Conselho Nacional de Combate à Discriminação de LGBT que prevê a adoção do chamado “nome social” em escolas e em concursos públicos. O conselho é um órgão da Secretaria Nacional de Direitos Humanos e sua resolução tem força de lei. O grupo de deputados é composto, majoritariamente, por integrantes das bancadas religiosas e da área de segurança pública.

A resolução determina que escolas, tanto públicas quanto privadas, passem a adotar o “nome social àqueles e àquelas cuja identificação civil não reflita adequadamente sua identidade de gênero”. A adoção do “nome social” somente ocorrerá mediante solicitação do interessado. Ainda de acordo com a resolução, o “nome social” também deverá ser admitido em concursos públicos e processos seletivos de instituições de ensino. A recomendação é que a nova identificação faça parte de todos os registros e documentos do aluno, como inscrições, matrículas, registro de freqüência, registro de avaliação e similares.

Também está na lista de garantias da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência o uso de banheiros escolares “de acordo com a identidade de gênero de cada sujeito” e de uniformes também com base na identidade de gênero, caso as escolas tenham distinções entre roupas masculina e feminina.

Fazem parte do grupo de parlamentares que apresentou o projeto de decreto legislativo integrantes das bancadas católicas, evangélicas e também da bancada da bala. Os parlamentares alegam que a Secretaria de Direitos Humanos usurpou competências ao emitir uma resolução com força de lei e acabou emitindo uma resolução que pode gerar encargos públicos.

“A referida Resolução impõe obrigações com repercussões financeiras tanto à União, como aos Estados e aos Municípios, desrespeitando a Federação e responsabilidade fiscal, além de dispor sobre matérias relativas ao direito civil, registros públicos e diretrizes educacionais, competências privativas da União”, descreve o PDC apresentado pelo deputado Eros Biondini (PTB-MG) com o apoio de quase 80 parlamentares. “A Resolução procura substituir a participação dos genitores dos menores, suprimindo a sua autorização nos atos que prevê”, descreve Biondini no PDC. Católico do segmento carismático, ele tem carreira de cantor de músicas religiosas.

Coordenador da bancada evangélica e policial civil, o deputado João Campos (PSDB-GO) nega que a iniciativa seja uma preocupação apenas de religiosos e parlamentares da área de segurança pública. “É uma iniciativa conjunta de vários parlamentes e de várias bancadas”, afirmou Campos. “Não só a bancada evangélica e não só a bancada católica, mas 80 deputados estão apresentando este projeto de decreto legislativo para sustar esta resolução autoritária e com vício de autoria”, disse Biondini.

Atualmente, existem 30 projetos de decreto legislativo tramitando na Casa. Quatro tratam diretamente sobre essa temática. Além do projeto apresentado por Biondini, existem propostas semelhantes dos deputados Ezequiel Teixeira (SD-RJ), Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Pastor Marco Feliciano (PSC-SP).

“A malfadada resolução cria a obrigatoriedade do tratamento pelo ‘nome social’, mediante simples requerimento do menor interessado, bem como, permite a utilização de banheiros, vestiários e demais espaços segregados por gêneros, com base na mera solicitação”, afirmou o deputado Ezequiel Teixeira no PDC apresentado por ele. “Importante, trazer a comento, ainda, o caos social que a referida resolução poderia trazer para a convivência de alunos rede pública e privada de ensino, ao permitir a livre escolha da opção sexual, com o conseqüente tratamento e utilização de banheiros, vestiários e demais espaços segundo a mera solicitação do menor”, acrescentou. Segundo ele, as unidades da rede de ensino não estão preparadas para implementar mecanismos de fiscalização e controle na utilização desses espaços.

Além dessa proposta, a bancada evangélica aposta em outro projeto que também inviabiliza, na prática, a liberação do uso do “nome social” nas escolas, o chamado Estatuto da Família. O texto, que tramita em comissão especial, reconhece como família apenas a união entre um homem e uma mulher e estabelece a diferenciação das pessoas por gênero.











Curiosity encontra nitrogênio, essencial à vida, em Marte

Ao perfurar rochas marcianas, o robô encontrou evidências de nitratos, compostos quem contêm nitrogênio em uma forma que pode ser usada por organismos vivos

25/03/2015 às 17:37 - Atualizado em 25/03/2015 às 17:58

Auto-retrato da Curiosity feito enquanto ela realizava suas primeiras atividades de perfuração de rochas(NASA/VEJA)

O veículo Curiosity, da Nasa, descobriu na superfície de Marte evidências de nitrogênio, elemento químico essencial para a vida, em sua forma mais amigável à atividade biológica: a dos nitratos. O robô já havia encontrado no planeta rastros de outros ingredientes necessários à vida, como água em estado líquido e matéria orgânica, no local conhecido como Cratera Gale.

O nitrogênio é fundamental para as formas de vida conhecidas porque é um dos blocos de construção das moléculas de DNA e RNA, que armazenam toda informação genética. O elemento pode ser comumente encontrado na forma de gás de dióxido de nitrogênio, mas, dessa forma, não reage facilmente com outros átomos. Já o nitrogênio fixado nos nitratos pode se ligar mais facilmente a outros elementos e, assim, ser aproveitado em processos orgânicos.

No entanto, não há nenhuma evidência de que as moléculas encontradas pela equipe da Nasa tenham sido sintetizadas por algum organismo. Em vez disso, a equipe de pesquisa acha que os nitratos são resultado de impactos de meteoritos, raios e outros processos não-biológicos.

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Nasa: montanha em Marte pode ter surgido de sedimentos de um lago

Solo rochoso de Marte provoca danos nas rodas do Curiosity

Descobertas - O veículo Curiosity está atualmente ao pé do Monte Sharp, uma montanha de 5.500 metros, formada por camadas sedimentares. Em dezembro, o robô detectou emissões de metanoregulares, mas a origem do fenômeno ainda é desconhecida.

Os cientistas não esperam que o Curiosity encontre alienígenas ou seres vivos em Marte, mas esperam usá-lo para analisar o solo e as rochas em busca de sinais dos elementos-chave para a vida que o planeta pode ter abrigado no passado.

O veículo de 2,5 bilhões de dólares também tem como objetivo estudar o ambiente marciano para se preparar para uma eventual missão humana por lá nos próximos anos. Os Estados Unidos têm planos de enviar humanos para o planeta vermelho até 2030.

(Com Agência France-Presse)









sábado, 28 de março de 2015

Ferramentas de TI que serão destaque em 2015 [opinião]

Tecnologia. Informação. Mundo conectado. A evolução não pára e o ano de 2015 apresenta boas perspectivas para a frenética indústria de TI. Dentre as tantas novidades que estão por vir, assistiremos, por exemplo, a uma corrida de desenvolvedores (e seus aplicativos), a ampliação da oferta de soluções e a abrangência da Internet das Coisas. Dentro desse dinamismo, destaco algumas tecnologias que julgo serem promissoras para o ano, colaborando ainda mais com a transformação do mercado.

A primeira delas é o Arduino, placa de prototipagem rápida para iniciantes em eletrônica. Presente no mercado há cerca de dez anos, ela permite o desenvolvimento de projetos que vão desde a programação do acender de uma lâmpada até a complexidade de uma casa inteligente (Internet das Coisas). Ainda, integrada à internet, funciona com arquivos de som e imagem. Sua utilização tem crescido bastante e ganhado evidência no que diz respeito à eletrônica caseira devido à simplicidade e à facilidade que oferece para o desenvolvedor.

Ainda, ganharão espaço no mercado tecnologias que promovam a flexibilidade. O Windows Azure, por exemplo, é uma plataforma de desenvolvimento na nuvem que permite hospedar banco de dados e máquinas virtuais fazendo com que toda a infraestrutura esteja fora da empresa. Os grandes benefícios que a tecnologia oferece são a disponibilidade e a escalabilidade – utilização da solução conforme demanda – e, ainda, sem a responsabilidade pela estrutura, gerenciamento do tamanho ou segurança dos dados.

As ferramentas de Big Data, como o IBM Cognos, também terão destaque no ano vindouro. De acordo com a International Data Corporation (IDC)¹, Big Data e Analytics responderão por um mercado de 125 bilhões de dólares, em 2015. Tais soluções agrupam um volume gigantesco de dados - geralmente proveniente da internet ou interação humana em redes sociais – e permitem o cruzamento inteligente dessas informações de forma a gerarem valor ao cliente. Desta forma, permitem sua utilização alinhada aos objetivos estratégicos da empresa.

O crescimento do uso de dispositivos e aplicações móveis seguirá demandando plataformas de desenvolvimento que comportem os principais sistemas operacionais do mercado (IOS, Windows e Android). Para este fim, existem diversas ferramentas que auxiliam a criação de “multiplataformas”, como o Xamarin, que otimiza o tempo de desenvolvimento das aplicações, tornando-as, ainda, compatíveis com diferentes dispositivos. Outra ferramenta disponível é a nova versão do Visual Studio, da Microsoft, que utiliza a plataforma Apache Cordova para essa mesma finalidade. 

Além das soluções abordadas, no próximo ano muito será falado sobre a novidade que vem para ficar: tecnologias que proporcionam interação homem-máquina por meio de realidade aumentada e óculos de realidade virtual (3D). Elas podem ser integradas com Internet das Coisas e o ganho em experiência do usuário é riquíssimo, podendo ser aplicado em: medicina, simulações de voo e laboratórios de pesquisa & desenvolvimento, por exemplo. A partir da evolução dessa tendência e tecnologia, presenciaremos o surgimento de ferramentas inovadoras.

Isso é apenas uma pequena parte de tudo o que está por vir. Para o próximo ano, podemos esperar grandes avanços nos mais diferentes setores, que certamente serão apoiados pela tecnologia e as inúmeras possibilidades que ela permite. Aos profissionais da área, bom trabalho!

Artigo escrito por Carlos Rafael, professor de programação web da BandTec.

FONTE(S)

IMAGENS















Generosidade e consciência: frutos da educação financeira que começa na infância

Por Marília Ribeiro, 29 de Janeiro de 2015 às 13h00. Atualizada em 29 de Janeiro de 2015 às 14h08.

Educar os filhos para uma vida financeira consciente tem se tornado cada vez mais desafiador. São tantas as ofertas nas ruas, nos programas de TV, nas escolas, e em tantos outros lugares de convivência de uma criança, que os pais precisam estar preparados com argumentos e exemplos para driblar os anseios dos filhos.

“Não há como falar em educação sem citar o exemplo. Se os pais querem ensinar um valor aos filhos deverão necessariamente viver este valor. Pais que gastam demais em produtos supérfluos precisam começar a rever seus hábitos antes de querer ensinar qualquer coisa aos filhos sobre consumo” enfatiza a psicóloga Marcela Reis de Siqueira.

Uma dúvida frequente dos pais é sobre quando começar a ensinar aos filhos o que é ou não necessário ter/comprar. Marcela Reis esclarece que, desde muito cedo, é importante conversar com as crianças, e que elas compreendem muito mais do que os adultos imaginam, basta utilizar uma linguagem acessível para ter muitos ganhos.



Keli Aparecida dos Santos Gomes, mãe de um menino de quatro anos, procura conversar com o seu filho explicando que ele deve se preocupar em ser feliz, dividir os brinquedos com os amigos, ser educado e ajudar as pessoas, pois de nada adianta ter todos os brinquedos e ser sozinho e triste.

Outra forma de ajudar a criança a entender o valor do dinheiro é pedir que ela pague a conta, ou ainda estabelecer uma mesada , no entanto, esse recurso, não deve ser usado como punição, e sim como instrumento de educação. O Economista e professor da Universidade de Taubaté (SP) Luiz Carlos Laureano da Rosa reforça que não devemos relacionar a mesada com o boletim escolar ou com mau comportamento e nem com tarefas dentro de casa.

Laureano esclarece que a mesada pode ser instituída a partir dos três anos, quando a criança começa a entender o que é gastar e guardar. Dos 6 aos 10 anos, o dinheiro deve ser semanal para que a criança não se atrapalhe com um volume maior de recursos. A partir dos 11 anos, a mesada pode fazer jus ao nome e ser, enfim, mensal. Entre 11 e 14 anos apresente os primeiros produtos bancários e entre os 14 e 18 anos introduza noções sobre investimentos.

Seguido dessas atitudes, está também a importância de estimular a criança a anotar o quanto gastou da mesada e se conseguiu economizar.

Mãe de três filhos - de 12, 09 e 2 anos, Joice Morais de Jesus afirma que sua preocupação ao educar os filhos é dar limites a eles ensinando a pensar no amanhã, a respeitar as pessoas e seus direitos e deveres. E quando questionada se compra tudo o que eles pedem, Joice foi firme em dizer que é importante ensinar que nem tudo eles podem ter e nem fazer. “Procuro ensinar sobre a nossa realidade financeira e religiosa.”

"Crianças precisam aprender que escolhas são parte da vida”. Psicóloga Marcela R. de Siqueira

A igreja também tem a sua contribuição para a formação das crianças sobre finanças. Segundo a catequista Marcia Moreira, durante os ensinos, que acontecem uma vez por semana, procura mostrar para as crianças, através dos exemplos de Jesus, que “todos somos iguais perante Deus e não é pelo que se tem, mas pelo que se é que entramos no Reino de Deus”. E acrescenta dizendo que é importante ensinar a partilhar, a ter amor e respeito ao próximo.

O Papa Francisco, em sua visita a Coreia do Sul, em agosto de 2014, falou sobre o materialismo que asfixia os autênticos valores espirituais durante a celebração da missa da Assunção. "Possam os cristãos desta nação combater a atração do materialismo que asfixia os autênticos valores espirituais e culturais, assim como o espírito de concorrência desenfreado que gera egoísmo e conflitos".

A psicóloga Marcela Reis reforça que a educação financeira é uma grande aliada para a vida dizendo que “a criança aprende que nem sempre o dinheiro dá para satisfazer todos os nossos desejos de uma única vez. Crianças precisam aprender que escolhas são parte da vida”.

O economista Laureano destaca que dentro da educação financeira também é muito importante ensinar a criança a ser generosa, doando o que não for mais necessário antes de épocas como o Natal, aniversário e Dia das crianças: “Os recursos naturais do mundo são escassos, ensine a criança a consumir com moderação, para que seja possível ter o suficiente, para todos, para sempre."











Realidade da Síria vai além das cenas de destruição dos noticiários

Escrito por AIS
Sexta, 27 Março 2015 09:50

Damasco, Síria

Em visita ao Brasil, Arcebispo Sírio conta o difícil momento que seu país atravessa, com 8 milhões de refugiados, 3 milhões de casas destruídas, 90% da indústria parada; 70% da população desempregada; energia elétrica só por quatro horas no dia; e somente 43% dos hospitais em funcionamento.

A Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) apresenta a real situação na Síria, em especial, sobre a perseguição que as minorias religiosas enfrentam ao longo dos quatro anos de conflitos, e sobretudo, neste momento, com o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) executando reféns depois de tomar vilarejos cristãos assírios.

No início deste mês, a AIS trouxe o Arcebispo Católico Greco-Melquita de Homs, Hama e Yabroud, na Síria, Dom Jean-Abdo Arbach, para uma apresentação na reunião do Conselho Permanente da CNBB, sobre o que ele vem enfrentando em seu país.

Os dados trazidos por Dom Arbach são marcantes: nos últimos meses, o número de refugiados duplicou, atingindo 8 milhões de pessoas; feridos, queimados, pessoas com deficiência ou outras doenças graves e sequelas da guerra já contabilizam centenas de milhares; estima-se que 10 milhões de pessoas precisam de ajuda humanitária; destruição da infraestrutura do país: 3 milhões de casas destruídas e 90% dos estabelecimentos industriais e fábricas pararam de funcionar; 70% do povo sírio está desempregado e vive com menos de 100 dólares por mês; um dólar equivale a 250 libras sírias.

Dom Arbach apelou aos brasileiros que “enxuguem as lágrimas dos cristãos que choram na Síria” e ressaltou que a realidade da Síria vai além das cenas de destruição dos noticiários. Segundo ele, “falar sobre a situação de segurança na Síria é extremamente difícil e varia de uma província para outra, de uma cidade para outra, e até mesmo de um bairro para outro”.

A energia elétrica só está disponível quatro horas por dia. O governo não pode mais subsidiar commodities e controlar a inflação: os gêneros alimentícios e derivados do petróleo, principalmente os combustíveis, bem como todo tipo de material, estão com preços exorbitantes, além da falta de medicamentos. Estima-se que mais da metade dos hospitais da Síria foram destruídos ou seriamente danificados, com apenas 43% deles em funcionamento. Epidemias como hepatite, cólera, tuberculose e febre tifoide, que representam uma ameaça nos campos onde se instalaram as pessoas deslocadas e refugiadas, alerta a OMS – Organização Mundial de Saúde.

A indústria farmacêutica da Síria foi praticamente destruída ou teve de parar a fabricação. “Os remédios se tornaram escassos e muito caros, e pacientes cardíacos estão morrendo por falta de medicamentos, além da necessidade de auxílio psiquiátrico ”, relatou o Arcebispo.

Na educação, a projeção é de que uma geração inteira de crianças traumatizadas crescerá na Síria. São mais de 3 milhões de crianças fora da escola.

A AIS, por meio dos pedidos que chegam dos religiosos locais, fornece ajuda de emergência às famílias em Aleppo, Homs, Damasco entre outras áreas afetadas. Desde 2011 a Fundação enviou mais de 65 milhões de Reais para projetos no Oriente Médio, ajudando a fornecer alimentos, medicamentos, cuidados médicos, ajuda financeira para aluguel das famílias, combustível, aquecimento e eletricidade.

Para a AIS, o trabalho é extremamente significativo. Ajudar a população síria, independentemente de questões étnicas ou religiosas, é a forma mais direta de contribuir para o processo de paz e para a construção de uma sociedade aberta a todas as suas diferenças.

Última modificação em Sexta, 27 Março 2015 10:20











sexta-feira, 27 de março de 2015

Aplicativos de celular podem auxiliar na economia de água

Redação A12, 21 de Março de 2015 às 07h00. Atualizada em 21 de Março de 2015 às 08h47.



Com a celebração do Dia Mundial da Água, 22, conheça os sete aplicativos para celular, que podem ajudar na economia de água em casa. Os apps para Android e iOS, são gratuitos e em português.

1. Banho Rápido
Você já pensou em quantos litros d’água são gastos em cada banho? Então, o app Banho Rápidopode ajudar a economizar todos os dias. Ele é bem simples: basta você configurar suas atividades no banho, como lavar o cabelo, uso do condicionador e shampoo, entre outras. Depois disso, é mostrado um cronômetro personalizado com um tempo para cada ação. Mas não se preocupe: a atividade tem o auxílio de comandos por áudio para não precisar manter o celular perto do chuveiro. O app gratuito está disponível para Android e iOS.

2. Fake Shower
Esse app simula um chuveiro virtual, com direito a barulho de água e tudo. Nele, a pessoa personaliza o nível de água que costuma utilizar na torneira ou no banho. Depois, é só esperar o tempo da ação e retornar o ponteiro para o meio: o recurso dinâmico já indica no topo quantos litros estão sendo gastos naquela ação. Ao finalizar, é exibido um gráfico com a economia total e cada nível apresenta uma comparação com caminhões-pipa ou baldes de água. O aplicativo está disponível para iOS.

3. Sai Desse Banho
Esse app é um bom desafio na ajuda para economizar água. O Sai Desse Banho propõe que você diminua o tempo da chuveirada em alguns minutos. Por exemplo: se você costuma demorar 10 minutos, que tal tentar 8. Um Cronômetro contabiliza esse tempo, em uma interface bonita e colorida. O app oferece ainda um histórico para acompanhar todos os “banhos” cadastrados. Aí no resultado ele mostra quantos litros d’água foram economizados com a mudança de apenas alguns minutinhos todos os dias.

4. Pegada Hydros
Esse aplicativo tem uma interface simples e pode ser bastante útil para ajudar a economizar água no dia a dia. Ele tem um questionário bem completo, e lá é possível entender qual é sua quantidade de água gasta por ano, ou melhor, quantas piscinas olímpicas seria possível encher com ela. O projeto tem como objetivo ajudar na conscientização das pessoas e oferece ainda dicas de como poupar em atividades cotidianas, como escovar os dentes, lavar louça e até ajustes na torneira. O app está disponível para Android e iOS, além de ter a vantagem de funcionar em versões mais antigas dos sistemas.

5. Da Sua Conta
Para ter um melhor controle e ficar de olho no hidrômetro de casa, o app Da Sua Conta faz um cálculo do consumo diário e oferece uma meta. O legal é que o recurso pode ser personalizado conforme o local, seja uma casa, edifício ou até comércio. O programa oferece dicas ilustradas para ações do dia a dia como regar plantas, lavar o carro. O aplicativo está disponível para iOS.

6. Nossa Água - Meu Bolso em Dia
O aplicativo Nossa Água, desenvolvido pelo Instituto Akatu e a Federação Brasileira de Bancos, ele orienta as pessoas em relação ao consumo consciente da água, além de oferecer calculadora de banho, dicas para um consumo eficiente e game sobre vazamentos. O instituto também possui uma plataforma que testa o consumo consciente das pessoas.

7. Manual de Etiqueta Sustentável
O Manual de Etiqueta Sustentável é um app simples que traz dicas de como as pessoas podem mudar seus hábitos e contribuir na redução dos impactos ambientais cometidos diariamente. Ele tem 50 dicas de sustentabilidade divididas nos temas: uso da água, energia elétrica, cidadania, reciclagem e consumo. Cada uma das dicas mostra o nível de esforço necessário para realizar cada uma das ações e o impacto que elas causam no meio ambiente.












quinta-feira, 26 de março de 2015

Ano Santo: "Sede misericordiosos como o Pai"

Escrito por news.va 
Quinta, 19 Março 2015 09:22 





"Decidi convocar um Jubileu Extraordinário que tenha o seu centro na Misericórdia de Deus. Será um Ano Santo da Misericórdia. (…) Este Ano Santo iniciar-se-á na próxima solenidade da Imaculada Conceição e concluir-se-á a 20 de novembro de 2016."


Foi com estas palavras que o Papa Francisco anunciou o Ano Santo da Misericórdia que é a grande notícia deste último final de semana no Vaticano e em toda a Igreja.

"Sede misericordiosos como o Pai", versículo retirado do Evangelho de S. Lucas, que será o lema deste Jubileu Extraordinário que se inicia no dia 8 de dezembro próximo e conclui-se a 20 de novembro de 2016. A iniciativa convida os fiéis do mundo inteiro a celebrarem o sacramento da Reconciliação.

A abertura do próximo jubileu vai acontecer no 50º aniversário do encerramento do Concílio Vaticano II e, segundo explica a Santa Sé, em comunicado de imprensa, “adquire um significado particular, impelindo a Igreja a continuar a obra começada com o Vaticano II”.

O Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, responsável pela organização das celebrações deste jubileu, recorda em nota oficial que o Papa tinha afirmado no início de 2015 que se vivia “o tempo da misericórdia”. Foi no Angelus do domingo 11 de janeiro.

D. Rino Fisichella é o Presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização e falou à Rádio Vaticano sobre o significado deste Jubileu:

“É um significado que se confirma na simbologia que o Papa Francisco quis utilizar. Antes de mais, fez o anúncio a 13 de março, ou seja, o ingresso no terceiro ano do seu pontificado; fê-lo durante uma celebração penitencial, recordando aos confessores o dever que têm de exprimir a misericórdia; fê-lo confessando-se ele próprio e tornando-se depois confessor. Portanto, penitente e confessor, o testemunho do grande mistério da misericórdia que nos envolve… e não esqueçamos que será aberta a Porta Santa precisamente no dia do quinquagésimo aniversário da conclusão do Concílio Vaticano II. Todos estes elementos, no meu entender, indicam o percurso e dão significado a este Jubileu Extraordinário.”

Em nota de imprensa o Conselho Pontifício para a Nova Evangelização realça que o tema da misericórdia está muito presente no atual pontificado e que já como bispo Jorge Mario Bergoglio tinha escolhido como lema ‘miserando atque eligendo’, que evoca uma passagem do Evangelho segundo S. Mateus: “olhou-o com misericórdia e escolheu-o”.

Recordemos que no primeiro Angelus após a sua eleição, há dois anos, o Papa Francisco falou da misericórdia como a palavra que “muda o mundo”.

Em novembro de 2013, o Papa surpreendeu dezenas de milhares de pessoas reunidas no Vaticano com a sugestão de um ‘medicamento espiritual’ para as suas vidas, distribuindo numa caixa própria, a ‘Misericordina’.

Já na sua mensagem para esta Quaresma de 2015, o Papa Francisco deixou votos de que as paróquias e comunidades católicas se tornem “ilhas de misericórdia no meio do mar da indiferença”.

Finalmente, a palavra ‘misericórdia’ aparece mais de 30 vezes na primeira exortação apostólica do pontificado, ‘Evangelii gaudium’, ‘A alegria do Evangelho’.










Faltam 500 dias para a JMJ Cracóvia 2016


Faltam 500 dias para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) que se realizará em Cracóvia (Polônia) em julho de 2016 com a presença do Papa Francisco sob o lema “Bem-aventurados os misericordiosos porque eles alcançarão a misericórdia”.
por Victor Pinto (Rádio Vida 106.1 ), dia 18/03/2015 às 14:25




O Papa Francisco convocou todos os jovens do mundo para participarem deste encontro em Cracóvia e nomeou São João Paulo II como padroeiro de todas as jornadas.

O Santo Padre evoca a passagem das Bem-aventuranças porque nela Jesus nos convida a segui-lo e a percorrer com Ele o caminho do amor para chegar à santidade. Por isso, a figura do peregrino é uma das mais importantes.

“Jesus ensina o caminho da vida, o caminho que Ele mesmo percorre, que Ele mesmo é, e o propõe como caminho para a verdadeira felicidade. Em toda sua vida, do nascimento na gruta de Belém até a morte na cruz e a ressurreição, Jesus encarnou as Bem-aventuranças.”, assinala o Papa Francisco na primeira mensagem para a Jornada Mundial da Juventude.

Os eventos principais da JMJ na Cracóvia serão realizados no parque da Blonia. A Santa Missa de abertura será em 26 de julho. Em 28 de julho acontecerá o primeiro encontro dos jovens com o Papa Francisco na cerimônia de acolhida. Será feita uma liturgia da palavra e o Papa dará seu primeiro discurso. Também convidará todos os jovens do país anfitrião a unir-se à jornada.

Na sexta-feira 29 será a Via Sacra onde a Cruz da JMJ será carregada por um trajeto indicado por um grupo de jovens. O objetivo da Via Sacra é mostrar o sentido penitencial da jornada, este remete ao testemunho e ao encontro com Jesus Cristo na Cruz.

Um dos momentos mais importantes da JMJ é a vigília com o Santo Padre. Este dia se destaca pela alegria e o espírito dos jovens; e por ser um momento intenso de oração e reflexão. Os jovens junto com o Papa farão uma adoração ao Santíssimo. A vigília começará na tarde do sábado, 30 de julho.

No dia seguinte, o Papa Francisco presidirá a Santa Missa Final. Esta celebração é o momento culminante da Jornada Mundial da Juventude. Durante a Eucaristia, o Pontífice dará uma mensagem aos jovens.

Os organizadores da JMJ convocaram todos os fiéis para que se unam em oração pelos preparativos do evento. Também foi elaborado um mapa virtual onde aparecem os lugares onde se está rezando por este importante evento eclesial e mundial.

A Jornada Mundial da Juventude se realiza a cada 2 ou 3 anos e consiste em um encontro de milhares de jovens provenientes de todo o mundo com o Santo Padre em um determinado país. Este evento foi instituído há 30 anos pelo Papa São João Paulo II. A anterior JMJ foi em 2013 no Rio de Janeiro (Brasil) e contou com a participação de mais de 3 milhões de jovens.







Brasil ocupa a 47ª posição em novo índice sobre comércio online


Dado está em relatório da agência da ONU aponta performance positiva do país; documento cita estudo onde Brasil aparece como um dos cinco países com mais crimes cibernéticos.
por Victor Pinto (Rádio Vida 106.1 ), dia 26/03/2015 às 06:05




Um novo estudo da Conferência da ONU sobre Comércio e Desenvolvimento, Unctad, afirma que pequenos países europeus lideram o ranking de 130 economias, de acordo com o preparo para comércio online de empresas para consumidores, conhecido como B2C.

O Brasil ocupa a 47ª posição na lista. Os países que lideram o novo índice de comércio pela internet B2C da agência são: Luxemburgo, Noruega e Finlândia.

Entre as nações em desenvolvimento e economias emergentes, os melhores colocados estão no leste da Ásia, como a Coreia do Sul, por exemplo.

No entanto, segundo a Unctad, em termos de níveis de compra online, países com grandes populações, como Brasil, China e Rússia, estão com performances melhores do que as esperadas. Para a agência da ONU, isto pode indicar que grandes mercados facilitam o comércio pela internet.

O índice de comércio online B2C reune dados de uso de internet, de servidores seguros, de acesso a cartões de crédito e de entregas postais.

Entre os países da América Latina e Caribe e entre as economias em desenvolvimento, o Brasil aparece entre os 10 primeiros países no índice da Unctad de comércio eletrônico B2C.

Diferente do uso das redes sociais, onde as taxas da atividade são relativamente mais altas em países em desenvolvimento, a proporção das pessoas que usam a internet e fazem compras online é geralmente mais baixa nestas nações em comparação com países desenvolvidos.

Ainda segundo o relatório da Unctad, no Brasil o número de pessoas que usam redes sociais é quase o dobro das que compram online.

A agência calcula que as perdas por causa de fraudes online cheguem a US$ 3,5 bilhões, cerca de R$ 11,2 bilhões.

Crimes cibernéticos incluem ações não-monetárias, como distribuição de vírus em redes de computador ou roubo de informações comerciais confidenciais ou de identidade.

Segundo a Unctad, em termos geográficos, os Estados Unidos são de longe o país que é o maior alvo, com quase metade dos casos conhecidos.

A segurança da informação é uma preocupação crescente dos governos, empresas e consumidores. O relatório da Unctad afirma que leis sobre crimes cibernéticos estão se espalhando rapidamente.

O documento cita um estudo onde Brasil aparece como um dos cinco países com mais crimes cibernéticos. Os outros são: Rússia, China, Nigéria e Vietnã.

RCR/AG









A Maçã da tentação

A Bíblia não diz que a tentação                                              
                de Eva foi uma maçã.
          Diz que a tentação
                      foi a serpente, 
           e que para Adão a tentadora
                    foi Eva.
Mas quem introduziu a maçã
na historinha do Éden,
pode ter sido levado
           pela cor,
           pelo perfume,
           pelo sabor.


Lindas maças, apetecíveis,
Perfumadas maçãs cativadoras,
E benfazejas. E saudáveis.
               Cruas,
               cozidas,
               assadas,
são remédio antigo e novo:
"casa onde entra a maçã, sai o médico",
diz o ditado em múltiplas línguas.
Maçã da tentação?
A Tentação está
             no orgulho, 
             no querer mais,
             ser mais, 
             ter mais, 
             poder mais.
A tentação está 
           na cegueira espiritual,
longe do Pai da Luz.






quarta-feira, 25 de março de 2015

Pesquisa aponta crescimento de TV paga e internet

A Pesquisa Comtech, divulgada pela consultoria Kantar Worldpanel sobre o uso de tecnologias da informação e comunicação (TICs) no mundo, revela que no Brasil entre 2012 e 2014 ganharam espaço entre os consumidores a TV paga, os smartphones e a internet banda larga.

Segundo o levantamento, 45% das casas possuem TV por assinatura enquanto a internet banda larga está em 65,3% dos domicílios.

O telefone fixo vem perdendo espaço e, apesar de 62,8% dos brasileiros terem o serviço, entre 2012 e 2014 a penetração do serviço caiu de 44,9% para 34,8%.

Quase um terço dos lares (32,3%) possui pelo menos um smartphone, e os tablets estão em apenas 1,7% das casas de acordo com levantamento. A pesquisa ouviu 27 mil brasileiros.

De acordo com os dados mais recentes divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em janeiro, o Brasil alcançou 19,6 milhões de assinaturas de TV paga , o que representa 29,79% dos domicílios, seguindo as estimativas da agência baseadas nos indicadores sociais do IBGE.

RCR/Ministério das Comunicações








Só pelo amor o homem se realiza plenamente

        O amor cria nos homens um sentimento de caridade e altruísmo, de bondade para com o próximo, características essenciais para a vida em sociedade.
        Hoje em dia parcelas expressivas da sociedade vivem sem amor, tanto o amor próprio como o amor ao outro. A falta de caridade reflete muitas vezes em situações e acontecimentos trágicos, como assassinatos, roubos, sequestros e outras barbáries.
       Se desenvolvêssemos mais o amor, amando a Deus e ao semelhante, construiríamos uma sociedade melhor, mais justa e solidária, mais afetuosa, e tais atitudes, comportamentos e sentimentos atrairia a felicidade, que é a realização do homem enquanto pessoa, ou melhor, atingiria seu objetivo para o qual existe.
       Somente praticando, exercitando, expressando e mesmo fazer o sacrifício será possível e concreto desenvolver o amor e, por conseguinte, possibilitar a pessoa humana ser total e plenamente realizada.




segunda-feira, 16 de março de 2015

Carro elétrico da Tesla vai de 0 a 100 km/h em 3,2 segundos

São Paulo - Um carro elétrico da Tesla, que vai de 0 a 96,5 km/h (60 m/h) em 3,2 segundos, surpreendeu passageiros em um vídeo postado no YouTube.

O Model S P85D é o veículo movido a eletricidade mais potente da montadora.

Gravado pela equipe do DragTest, que faz testes de aceleração e velocidade máxima de veículos, o vídeo mostra as reações de homens e mulheres que pegaram carona Model S.

O que aparece abaixo é um teste do “Modo Insano”, um botão presente no painel do veículo, que faz com que ele acelere ao máximo até que atinja 60 m/h ou 70 m/h.

A reação dos passageiros é a mesma: ninguém esperava que o “Modo Insano” oferecesse uma experiência realmente fora do comum para um veículo elétrico.

O Model S P85D é vendido ao custo de 97 570 dólares nos Estados Unidos.

Confira o vídeo a seguir.

















Texto retirado do site: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/carro-eletrico-da-tesla-vai-de-0-a-100-km-h-em-6-segundos

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