30/04 - 12:20
30/04/2016 – 11:00
“Apoio a Crivella só num segundo turno”, afirma pastor da AD Vitória em Cristo
Malafaia sinaliza “reaproximação” com Edir Macedo
Desde as eleições presidenciais de 2010 os pastores Silas Malafaia (Assembleia de Deus) e Edir Macedo (IURD) estão em lados opostos no campo da política. Enquanto o assembleiano se posicionava fortemente contra o governo do PT, o bispo optou por apoiar a eleição de Dilma.
Contudo, segundo noticiou o Estadão, há sinais de que há uma tentativa de reaproximação. A iniciativa é do senador Marcelo Crivella (PRB/RJ), sobrinho de Edir, e conta o apoio de Sóstenes Cavalcante (DEM/RJ), ligado ao ministério Vitória em Cristo.
A bem da verdade, no passado, em um de seus vídeos, Silas deu indícios que pretendia se reaproximar de Edir, com quem já trabalhou na década de 1990.
“Eu me lembro quando tentaram armar uma perseguição contra a Igreja Universal, que botaram o bispo Edir Macedo na cadeia […] Eu posso ter diferenças, mas a verdade não me peça [para omitir] porque eu tenho diferença com alguém. É normal. Paulo teve diferença com Pedro, com Barnabé. Isso é ser humano. Eu tenho discordâncias com vários líderes, e eles comigo. É um direito. Não os odeio”, asseverou o pastor.
Pré-candidato à prefeitura do Rio de Janeiro, Crivella não receberia num primeiro momento o apoio de Malafaia, que declarou à revista Época: “Em princípio, apoio o candidato de Eduardo Paes, mas sou amigo do Bolsonaro, que tem o filho [Flávio] pré-candidato. Terei certeza mais para frente”. A esposa de Jair Bolsonaro é fiel da Vitória em Cristo”.
Dependendo dos resultados do primeiro turno, porém, os dois líderes evangélicos poderão se unir. “Apoio a Crivella só num segundo turno, se ele disputar contra algum esquerdopata – leia PT, PSOL, Rede, PCdoB. Aí, sou Crivella desde criancinha”, declarou Silas.
De fato, o processo de impeachment, defendido ardorosamente por Malafaia, acabou por estremecer mais a relação dele com Crivella, que foi ministro de Dilma. Depois de muitas negociações, ameaças e desmentidos, o PRB de Crivella “fechou questão” e foi unânime na votação pelo “sim” ao impedimento da presidente.
A relação do pastor Silas Malafaia com o bispo Crivella é antiga. Ele o apoiou na candidatura ao Senado em 2010, e o elogiou em seu programa de TV. Contudo, em 2014, quando Marcelo concorreu a governador do Rio de Janeiro, os dois pastores se desentenderam publicamente.
As críticas foram duras, mas no campo político, não pessoal.
Fonte: GospelPrime.com.br
Desde as eleições presidenciais de 2010 os pastores Silas Malafaia (Assembleia de Deus) e Edir Macedo (IURD) estão em lados opostos no campo da política. Enquanto o assembleiano se posicionava fortemente contra o governo do PT, o bispo optou por apoiar a eleição de Dilma.
Contudo, segundo noticiou o Estadão, há sinais de que há uma tentativa de reaproximação. A iniciativa é do senador Marcelo Crivella (PRB/RJ), sobrinho de Edir, e conta o apoio de Sóstenes Cavalcante (DEM/RJ), ligado ao ministério Vitória em Cristo.
A bem da verdade, no passado, em um de seus vídeos, Silas deu indícios que pretendia se reaproximar de Edir, com quem já trabalhou na década de 1990.
“Eu me lembro quando tentaram armar uma perseguição contra a Igreja Universal, que botaram o bispo Edir Macedo na cadeia […] Eu posso ter diferenças, mas a verdade não me peça [para omitir] porque eu tenho diferença com alguém. É normal. Paulo teve diferença com Pedro, com Barnabé. Isso é ser humano. Eu tenho discordâncias com vários líderes, e eles comigo. É um direito. Não os odeio”, asseverou o pastor.
Pré-candidato à prefeitura do Rio de Janeiro, Crivella não receberia num primeiro momento o apoio de Malafaia, que declarou à revista Época: “Em princípio, apoio o candidato de Eduardo Paes, mas sou amigo do Bolsonaro, que tem o filho [Flávio] pré-candidato. Terei certeza mais para frente”. A esposa de Jair Bolsonaro é fiel da Vitória em Cristo”.
Dependendo dos resultados do primeiro turno, porém, os dois líderes evangélicos poderão se unir. “Apoio a Crivella só num segundo turno, se ele disputar contra algum esquerdopata – leia PT, PSOL, Rede, PCdoB. Aí, sou Crivella desde criancinha”, declarou Silas.
De fato, o processo de impeachment, defendido ardorosamente por Malafaia, acabou por estremecer mais a relação dele com Crivella, que foi ministro de Dilma. Depois de muitas negociações, ameaças e desmentidos, o PRB de Crivella “fechou questão” e foi unânime na votação pelo “sim” ao impedimento da presidente.
A relação do pastor Silas Malafaia com o bispo Crivella é antiga. Ele o apoiou na candidatura ao Senado em 2010, e o elogiou em seu programa de TV. Contudo, em 2014, quando Marcelo concorreu a governador do Rio de Janeiro, os dois pastores se desentenderam publicamente.
As críticas foram duras, mas no campo político, não pessoal.
Fonte: GospelPrime.com.br
Matéria retirada do site:
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