VISITE O BLOG RENILTON PFEIFER - CORRETOR DE SEGUROS

VISITE O BLOG RENILTON PFEIFER - CORRETOR DE SEGUROS

Olá! Visite o Blog RENILTON PFEIFER - CORRETOR DE SEGUROS! http://reniltoncorretor.blogspot.com.br/

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Com o aumento, grande parte dos Estados passou a alíquota do tributo de 17% para 18%; Rio de Janeiro elevou ainda mais


Thinkstock/Getty Images

Medicamentos ficaram mais caros; desconto nas farmácias ficarão menores


Assim como o governo federal, os Estados estão com dificuldades para fechar as contas, em meio à queda na arrecadação. Neste cenário, 12 Estados resolveram elevar a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre medicamentos. Segundo cálculos da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), o aumento do imposto que incide sobre todos os medicamentos comercializados no Brasil gera um reajuste médio, na ponta final, de 1,2% na maioria dos Estados.

O setor tem argumentado que a decisão dos Estados pode obrigar uma redução dos descontos oferecidos no varejo, principalmente porque a indústria farmacêutica também teve aumento de custos, como a desvalorização do real e o aumento no preço da energia elétrica.

Com o aumento, grande parte dos Estados passou a alíquota do tributo de 17% para 18%. Já o Rio de Janeiro elevou ainda mais o porcentual cobrado pelo governo sobre os medicamentos e subiu de 19% para 20%.

De acordo com o secretário de Fazenda do Estado, Julio César Bueno, o aumento é porque o Rio tem um fundo de auxílio à pobreza. "É uma alíquota adicional ao ICMS. Adotamos a medida por uma questão indesejável, mas necessária", afirmou.

O Brasil já adotava uma das maiores cargas tributárias do mundo para o segmento. Com o reajuste por parte dos Estados, a carga tributária média de medicamentos passou de 33,9% para 34,2%. Nos Estados Unidos, por exemplo, a carga tributária média no segmento é de 6%.

Para o economista e diretor da Inferfarma, Pedro Bernardo, a ação dos Estados é um contrassenso e penaliza, principalmente, as famílias de baixa renda.

"É um absurdo usar um produto essencial para aumentar a arrecadação", disse ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.

Outro ponto levantado por Bernardo é a decisão dos Estados de elevar o imposto sobre os medicamentos e não sobre automóveis, por exemplo. Em São Paulo, o ICMS que incide sobre automóveis é de 12%, enquanto o que é aplicado nos medicamentos está em 18%. "A constituição diz que a tributação tem que observar a constitucionalidade do bem e isso não está acontecendo", acrescentou o economista.





Matéria retirada do site:

Nenhum comentário:

Postar um comentário

ANÚNCIO - FACULDADE APOGEU EAD 03

chamada geral

Anúncio - Digital Afiliados - Banner do Sistema Multas Detran

ANÚNCIO BIDVERTISER

ANÚNCIO BIDVERTISER

Sistema Trabalhe em Casa do Clique Banner 05

Clique Banner para Anunciantes 03

Clique Banner para Anunciantes texto 12

AFILIE-SE NO IMAGEM FOLHEADOS

IMAGENS FOLHEADOS

IMAGENS FOLHEADOS PARA AFILIADOS

PROGRAMA DE AFILIADOS IMAGEM FOLHEADOS

MONETIZAÇÃO DE WEBSITE OU BLOG BIDVERTISER

Anúncios AnunciAD 02

Sistema Trabalhe em Casa do Clique Banner 02

Clique Banner para Anunciantes 12

Clique Banner para Anunciantes texto 11

ANÚNCIO BIDVERTISER

ANÚNCIO BIDVERTISER

ANUNCIAD PARA AFILIADOS - MONETIZAÇÃO DE SITES E BLOGS 02