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quinta-feira, 11 de junho de 2015

BC eleva projeção para inflação em 2015 e admite que não conseguirá cumprir meta

11/06/2015 09h41

Célia Froufe, Adriana Fernandes e Victor Martins

Brasília

O Banco Central voltou a repetir que a inflação para 2015 ficará mesmo acima da meta de 4,5% fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) , tanto no cenário de referência quanto no de mercado. Agora, o BC ampliou suas projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), segundo a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) da semana passada, quando os juros subiram para 13,75% ao ano, divulgada nesta quinta-feira, 11.

Vale lembrar que no último Relatório Trimestral de Inflação (RTI) o BC já considerava que a chance de estouro da meta era de 90% e, desde então, as expectativas do BC para o comportamento dos preços só subiram. Para 2016, a estimativa do banco para o IPCA permaneceu estável também em ambos os cenários e igualmente acima da meta de 4,5%. Entregar a inflação no alvo no ano que vem é o foco de atuação do BC no momento, já que, para este ano, ele promete apenas evitar a contaminação da atual alta dos preços para o restante da economia, contendo, assim, os efeitos secundários.

A ata do BC ressalta que o cenário de referência leva em conta manutenção da taxa de câmbio em R$ 3,15 e Selic em 13,25% ao ano "durante todo o horizonte relevante" e que o cenário de mercado considera estimativas para câmbio e juros de analistas de mercado às vésperas do encontro da diretoria. O detalhamento das previsões do BC para o IPCA será feito no RTI, que será divulgado neste mês em data não definida até o momento.

Preços administrados

Os preços controlados pelo governo subirão neste ano 12,7%, alta superior aos 11% previstos pelo Banco Central na última ata. Para o BC, esse conjunto de itens apresentará elevação de 12,7% este ano, e não mais de 11,8% como constava na edição anterior. No documento de março, a estimativa era de 10,7%.

Para 2016, a diretoria mantém em 5,3% a alta de preços administrados. Estas previsões foram a base para que o colegiado ampliasse na semana passada a taxa básica de juros (Selic) de 13,25% para 13,75% ao ano. Apesar dos sucessivos aumentos, o parâmetro do BC ainda está em um patamar mais baixo do que a expectativa de analistas do mercado financeiro. No Relatório de Mercado Focus da última segunda-feira, 9, a mediana das projeções para os preços administrados estava em 13,94% para este ano e em 5,80% para o próximo.

A ata de hoje revela que, para estimar a elevação desses itens, o BC considerou uma alta de 41% na tarifa de energia elétrica este ano. Na edição de maio, a previsão era de 38,3%. No caso de telefonia fixa, a autoridade monetária prevê agora uma queda de 4,4% ante baixa de 4,1% da ata anterior. A diretoria também levou em conta a hipótese de elevação de 9,1% do preço da gasolina (antes estava em 9,8%) e de alta de 3% do preço do botijão de gás, substituindo um previsão de aumento de 1,9% na ata anterior.

Câmbio

O BC usou como referência para suas projeções e decisão sobre a alta da taxa básica de juros para 13,75% na semana passada uma taxa de câmbio de R$ 3,15. A informação consta da ata do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada há pouco e difere da premissa usada para o dólar no documento anterior, de R$ 3,00.

O novo valor considerado para o dólar está mais alto do que a cotação exibida ao final do dia em que o colegiado tomou sua decisão de manter o ritmo de alta dos juros em 0,50 ponto porcentual. Na quarta-feira, 3, a moeda norte-americana fechou em R$ 3,13. Na ata de maio, a cotação de R$ 3,00 estava acima do valor negociado no dia da decisão em abril, de R$ 2,9540.

No Relatório de Mercado Focus, a mediana das previsões para o dólar estão paralisadas há algumas semanas. Para o fechamento de 2015, a previsão do mercado financeiro é de uma cotação de R$ 3,20 e, para um ano depois, de R$ 3,30. Para formar seu cenário de referência, a diretoria considerou também a Selic em 13,25% ao ano.

Salários

O BC manteve avaliação de que ainda prevalece na economia brasileira risco significativo à inflação relacionado à possibilidade de concessão de aumentos de salários incompatíveis com o crescimento da produtividade. Na ata divulgada hoje esses aumentos têm repercussões negativas sobre a inflação.

Os diretores observaram na ata que a estreita margem de ociosidade no mercado de trabalho tem arrefecido, com alguns dados confirmando o início de um processo de distensão nesse mercado. No entanto, os integrantes do Copom ponderam que é preciso ampliar o horizonte de observações do mercado de trabalho.

Apesar da concessão de reajustes para o salário mínimo não tão expressivos, bem como a ocorrência de variações reais de salários mais condizentes com as estimativas de ganhos de produtividade do trabalho, o BC avalia que a dinâmica salarial ainda permanece originando pressões inflacionárias de custos.

AE





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