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terça-feira, 21 de novembro de 2017

Governo dá aval para a criação da Empresa Simples de Crédito

Texto de criação da ESC terá ajuda do BC e da Receita para facilitar aprovação pelo Congresso e sanção presidencial. Objetivo é garantir dinheiro mais barato para empreendedores menores


postado em 20/11/2017 18:53




Já existem investidores no Distrito Federal dispostos a injetar recursos na futura Empresa Simples de Crédito (ESC). “Para quem tem capital e quer emprestar dentro da lei, esse será um bom produto”, afirmou o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) do Distrito Federal, José Carlos Magalhães Pinto, destacando que há exemplos internacionais de sucesso.

Será “um lugar onde o pequeno empresário, que hoje encontra dificuldades na rede bancária, vai conseguir buscar empréstimo a custos mais baixos, e com velocidade”, diz. Ele espera que boa parcela das mais de 200 mil empresas locais, inscritas no Simples Nacional, possa ter acesso aos benefícios.


O novo instrumento de concessão de crédito poderá ser implantado a partir do ano que vem, se o Congresso aprovar as regras ainda este ano. As negociações em torno da modelagem estão avançadas, conforme relatos durante o Correio Debate — Os Avanços do Sistema Simples Nacional.

Ajustes estão sendo feitos no texto inicial, que sofreu vetos do Planalto por interferência do Banco Central. Agora, já ficou acertado que o BC vai monitorar a constituição de capital e os volumes de recursos injetados em empréstimos e financiamentos de longo prazo. O modelo será de plataforma digital, no formato de uma fintech (apelido de empresa inovadora na área de serviços financeiros).

A Receita Federal fiscalizará a ESC pelo viés tributário, pois certamente haverá ganho de capital para os investidores. “O Banco Central vetou por certas dúvidas, mas agora, já nos reunimos duas vezes com eles”, contou o relator do Projeto de Lei Complementar nº 341, Otavio Leite (PSDB-RJ).

Um dos negociadores da matéria, prioritária para os segmentos dos pequenos empresários, como o refinanciamento de dívidas fiscais, Guilherme Afif Domingos, presidente do Sebrae, destacou que a constituição desse instrumento é um importante avanço para a melhoria do ambiente de negócios no segmento. “O Simples surgiu da necessidade de reversão do ambiente hostil para os pequenos negócios”, lembrou.


Custos Perversos

Para o presidente da Câmara Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Francisco Honório Pinheiro Alves, a ESC se faz urgente diante dos custos elevadíssimos praticados pela rede bancária, além das exigências de garantias e perspectivas de endividamento prolongado, que afugentam os pequenos empreendedores. “A questão do crédito é algo perverso para qualquer pequeno empresário, pelo alto custo e pela falta de fontes acessíveis. Precisamos incentivar o desenvolvimento de iniciativas como essas, já tão conhecidas nos outros países”, sentenciou.


O presidente da CNDL também defendeu a revisão de regras nos fundos constitucionais de desenvolvimento e tratamento isonômico na concessão de financiamentos. Segundo ele, os empresários de pequeno porte são vistos com tanta desconfiança, que são obrigados a pagar o dobro dos custos cobrados aos médios e grandes.


Também presente ao debate, o senador José Pimentel (PT-CE) lembrou que o Brasil tem “os juros mais caros do mundo”, e que as empresas sob o guarda-chuva do Simples não se beneficiam do fato, por exemplo, de serem as maiores empregadoras do país. “Embora tenham índice de inadimplência menor, as empresas do Simples possuem carga maior de juros do que as grandes”, afirmou.


A expectativa é de que a ESC tenha capital próprio, com atuação restrita ao município onde será instalada, remuneração limitada aos juros cobrados sobre o valor emprestado. A execução de garantias apresentadas pelo devedor também deverá ser prevista no texto legal.


Cadastro positivo

O senador ressaltou que outra demanda, na direção de maior barateamento do dinheiro para o segmento, é a criação de um cadastro positivo do Simples. Isso porque as instituições financeiras priorizam e reduzem custos de clientes que estão com compromissos financeiros em dia. “Precisamos reduzir a taxa de juros e obrigar o sistema financeiro nacional a olhar para aqueles que pagam em dia suas obrigações, resolvendo também a gravíssima questão das garantias”, afirmou Pimentel.


A proposta de cadastro positivo foi aprovada em setembro no Senado, e remetida para a Câmara, lembrou o deputado Izalci Lucas (PSDB-DF). Segundo ele, o texto passou em mais de três comissões, dependendo agora da constituição de comissão especial, onde deve ter aprovação rápida. “É fundamental para as micro e pequenas empresas. Vamos ter que trabalhar para aprovar”, afirmou.


Parcelamento de dívida entre as prioridades

>> Rodolfo Costa 

A curto prazo, é fundamental discutir mecanismos para a sobrevivência das empresas inseridas no Simples. Entre eles, o que mais deve ganhar força nas próximas semanas é o programa de parcelamento de dívidas com o Fisco, o Refis para os micro e pequenos empreendimentos. O presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Francisco Honório Pinheiro, ressalta que, sem a medida, empresas atualmente no vermelho e devendo ao Leão não podem tomar crédito e ficam impossibilitadas de participação no processo de vendas para entes governamentais. “Acabam ficando ilhadas e na UTI”, lamenta.

As expectativas de Honório e da classe empresarial são boas. “O ideal seria que fosse aprovado este ano, mas se ocorrer nos primeiros meses de 2018 também seria muito bem-vinda. O fundamental é que saia. As micro e pequenas não podem ficar de fora”, diz. Entre os parlamentares, a previsão é de colocar um texto em pauta na Câmara ainda em 2017, assegura o deputado Izalci Lucas (PSDB-DF), um dos participantes do Correio Debate.



Propostas não faltam para discutir o Refis. Há quem defenda uma ampliação do Projeto de Lei Complementar nº 171/15, de autoria do deputado federal Geraldo Resende (PSDB-MS), que prevê parcelamento de dívidas tributárias das empresas optantes pelo Simples em até 180 meses. A ideia seria alongar as dívidas em 15 anos e acrescentar à matéria a previsibilidade de prestação mínima, redução de juros e multas.

Há quem sustente apoiar o substitutivo do PLP 341/17, de relatoria do deputado João Leite (PSDB-RJ). O texto vai incluir o Refis e outros temas. Outros, no entanto, avaliam que é mais prudente criar um texto do zero, prevendo apenas o parcelamento, e já estipulando prestação mínima, redução de juros e multas. A opção, diz Izalci, é uma medida para dar celeridade às discussões sobre o tema.

O tucano avalia que o ideal é se debruçar sobre um projeto bem construído e que preveja apenas o Refis. “O PLP 341 é muito importante e relevante, mas tem algumas coisas que são questionadas pelo governo”, justificou Izalci. A preocupação dele é de que, se debater o Refis em um texto que tenha incluído outros pontos ainda sem consenso com o governo federal, o processo de aprovação seja retardado.

Em vista disso, Izalci negocia com o deputado federal Newton Cardoso Jr. (PMDB-MG). O parlamentar foi o relator da medida provisória (MP) sobre o Refis sancionado pelo presidente da República, Michel Temer, em outubro. O peemedebista está fechando um texto sobre o programa de parcelamento às empresas do Simples que deve ser apresentado nos próximos dias.

Nem mesmo as demandas do Executivo Federal devem impedir os deputados de tocarem o projeto do Refis. Dentro do Congresso, há uma grande sensibilidade entre os parlamentares em tocar matérias que possam dar salvaguarda às micro e pequenas que vai além até mesmo de questões ideológicas e políticas. O senador José Pimentel (PT-CE), opositor ao atual governo, ressaltou que o Simples sofreu seis modificações e, normalmente, as aprovações referentes ao tema são sempre por unanimidade. “Isso demonstra o que elas representam para a nossa economia. A Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena é a maior do Congresso”, ressalta.













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Consumidores pretendem gastar menos na Black Friday deste ano, diz SPC

Em média, os consumidores pretendem comprar até três produtos e gastar cerca de R$ 1.047 em 2017



postado em 16/11/2017 12:36 / atualizado em 16/11/2017 12:57




A maioria dos consumidores acreditam que a data é um momento oportuno para adquirir algo por um preço mais barato 
A maioria dos consumidores não pretendem comprar algo na Black Friday se os preços e descontos valerem a pena, segundo levantamento de Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). A pesquisa mostra que 43% dos entrevistados estão dispostos a gastar na última sexta-feira do mês. Os dados foram divulgados na manhã desta quinta-feira (16/11).

Apesar disso, a percepção é de que o evento vem aumentando o número de adeptos a cada ano. Mas como a situação financeira das famílias ainda não se recuperou da crise econômica, mais de 39% dos que vão gastar pretendem tirar menos dinheiro do bolso em comparação com 2016. O valor médio das compras deve cair R$ 378 em relação ao ano passado. 

A maioria (72%) destes consumidores acreditam que a data é um momento oportuno para adquirir algo por um preço mais barato. Mas os que não vão na onda da Black Friday culpam a falta de dinheiro (23%), o momento econômico (18%) e o receio das fraudes (16%). 
No Brasil, a data ficou conhecida como “Black Fraude”, porque alguns estabelecimentos não davam realmente descontos, apesar dos anúncios de promoção. Dos entrevistados pela SPC Brasil, 39% fizeram compras no evento em 2016. 

Em média, os consumidores pretendem comprar até três produtos e gastar cerca de R$ 1.047 em 2017. Dos que vão gastar, 63% aguardam descontos acima de 40%. Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, declarou que, se a compra é necessária, o consumidor pode conseguir um bom desconto. “É bom que os consumidores saibam aproveitar verdadeiras oportunidades e busquem pelo preço mais baixo. O tamanho do desconto, no entanto, depende de que se faça pesquisa desde já, anotado e comparando os resultados da busca. É um exercício que exige paciência e certa disciplina”, afirmou. 


Produtos mais procurados

Os smartphones serão os produtos mais procurados, segundo a pesquisa. Cerca de 29% dos entrevistados vão aproveitar as promoções para trocar de celular. Roupas (28%) e eletrodomésticos (25%) vêm em seguida na lista de compras. 

A forma de pagamento que será mais utilizada será o cartão de crédito parcelado (42%) e o dinheiro (26%). Em média, os consumidores devem parcelar em seis prestações. Kawauti alertou para o uso da primeira modalidade de pagamento. “A oportunidade do desconto deve ser usada com sabedoria, para que não se caia na armadilha das promoções. Caso não haja um bom controle do orçamento, é alto o risco de a pessoa gerar uma bola de neve de dívidas”, afirmou a especialista.

O sites serão os preferidos na hora da compra. A maioria vai adquirir os produtos via web (56%), seguido de shoppings (23%).













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Ingresso de pequenas empresas no comércio internacional é tema de debate

Especialistas se reúnem terça-feira 21 no Correio para buscar formas de incentivar as exportações por parte das pequenas é médias empresas. E você pode participar gratuitamente. Inscreva-se


postado em 16/11/2017 12:15 / atualizado em 16/11/2017 14:06



Entre as presenças já confirmadas para o debate, está o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes 

Venha debater com o Correio soluções e novos caminhos para ampliar as chances de participação de pequenos e médios empreendedores no promissor mercado do comércio exterior. Na próxima terça-feira (21/11), especialistas e autoridades vão destrinchar barreiras burocráticas e logísticas, assim como apresentar ideias e apontar rumos para se obter sucesso nos mercados internacionais.

O Correio Debate — Pequenas e Médias Empresas e o Caminho para a Exportação pretende discutir temas como legislação, acesso a crédito, travas e incentivos do sistema tributário e dificuldades de infraestrutura, além do emaranhado na burocracia, todos fatores que costumam dificultar a exportação por parte de pequenos e médios empreendedores.


Geradoras de emprego 

Responsáveis pela maior parte dos empregos ofertados no país, pequenas e médias empresas têm buscado a internacionalização dos negócios para compensar a redução da demanda interna. Segundo o Ministério do Desenvolvimento (Mdic), houve um crescimento de 10% no número de empresas que estrearam no comércio exterior em 2016, em relação ao ano anterior. Para o governo, o desafio é ampliar esse universo de participantes e estimular os empresários a buscar capacitação e a persistir na atividade exportadora, explorando as vantagens da demanda externa.

Entre as presenças já confirmadas para o debate, que ocorrerá no auditório do Correio, entre as 14h e 18h30 no dia 21, estão o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes; Roberto Jaguaribe, presidente da Apex; Abrão Neto, secretário de Comércio Exterior do Mdic; Guilherme Afif Domingos, presidente do Sebrae; José Augusto de Castro, presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil; Welber Barral, ex-secretário de Comércio Exterior; Paulo Guimarães, gerente executivo do Banco do Brasil e Marilia Castañon, especialista em comércio exterior da GBI Consultoria Internacional.







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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Cientistas brasileiros testam vacina contra a cocaína

Vacina está em fase de testes em animais e pode chegar ao mercado em três anos



© iStock

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Uma vacina capaz de criar anticorpos contra a cocaína e bloquear os efeitos da droga está em fase de testes, realizados por um grupo de cientistas da Universidade de Minas Gerais (UFMG). Segundo o G1, os pesquisadores desenvolveram uma molécula capaz de se ligar à droga, tornando-a perceptível pelo sistema imunológico e, desta maneira, ajudar os dependentes químicos no tratamento contra o vício.

“Na verdade, a cocaína não é identificada pelo nosso sistema imune porque ela é uma molécula muito pequena. Então, a gente precisa ligar moléculas grandes para o sistema imune 'olhar' para a cocaína e 'falar' assim: ‘você não é bem-vinda aqui’”, explicou o pesquisador Frederico Garcia, coordenador do Centro de Referência em Drogas da UFMG, em entrevista ao portal.

Segundo o cientista, é a partir da união da molécula maior que os glóbulos brancos passam a produzir anticorpos contra a droga, fazendo com que a cocaína entre numa barreira protetora do cérebro. Isso, em tese, faz com que os usuários passem a não sentir mais os efeitos da droga.

Ainda segundo o portal, a vacina já passou nos testes feitos com roedores e agora será testada em macacos. Só então passará a ser testada em pessoas. “É um modelo que se aproxima muito mais de seres humanos para ver se a vacina não causa nenhum mal nestes animais ou se poderia causar algum mal para seres humanos”, disse. Caso passe nos testes, a previsão de comercialização é de dois a três anos.








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Prazo para renovação de contratos do Fies é prorrogado para 30/11


A portaria com a prorrogação do prazo será publicada na terça (21) no Diário Oficial da União



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Os estudantes poderão renovar os contratos do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) até 30 de novembro. Originalmente, o prazo terminava nesta segunda-feira (20), mas foi estendido por mais 10 dias. De acordo com o Ministério da Educação, esta é a última prorrogação do prazo e chance dos interessados em continuar com o financiamento. As informações são da Agência Brasil.

A portaria com a prorrogação do prazo será publicada na terça (21) no Diário Oficial da União.

Até o dia 30 de novembro, os estudantes poderão fazer a transferência integral de curso ou de instituição de ensino e de solicitar mais prazo para uso do financiamento.

O MEC alerta que os contratos do Fies devem ser renovados a cada semestre. Inicialmente, o pedido de renovação é feito pelas faculdades e, depois, os estudantes devem validar as informações no Sistema Informatizado do Fies (SisFies).

"Nos aditamentos simplificados, a renovação é formalizada a partir do momento em que o estudante faz a validação no sistema. Já no aditamento não simplificado -quando há alteração nas cláusulas do contrato, como mudança de fiador-, o estudante precisa levar toda a documentação comprobatória ao agente financeiro", informa o ministério.

Conforme levantamento do MEC, do total de 1,28 milhão de contratos previstos para o segundo semestre deste ano, 1.067.568 alunos já haviam feito o aditamento até a última sexta-feira, o equivalente a 83%. Com informações da Folhapress.








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Conheça o jeito fácil e rápido de pagar as suas compras na internet


POR NILTON KLEINA
20 NOV 2017 — 17H50





* Conteúdo patrocinado

Se você está lendo este artigo, é muito provável que já tenha feito alguma (ou algumas) compra pela internet. Afinal, essa é uma prática que se tornou comum nos dias atuais. Porém, todo mundo que experimenta essa sensação do mundo moderno precisa passar pela mesma situação incômoda: cadastrar-se em cada novo site na hora de finalizar a compra.

Com o objetivo de ajudar com esse problema, a Visa traz uma solução que é perfeita para quem não gosta de perder tempo. O Visa Checkout é uma plataforma de pagamentos online, ideal para épocas como a Black Friday, em que cada segundo conta muito para aproveitar as ofertas.

Neste artigo, vamos explicar como funciona o Visa Checkout e por que ele melhora a sua experiência na hora em que você estiver fazendo suas compras na internet.
Como funciona?

O Visa Checkout funciona como uma espécie de cadastro unificado para lojas online. Em vez de se cadastrar em cada site que você faz compras, um único login no Visa Checkout concentra os seus dados pessoais (nome, endereço etc.) e dados de pagamento. Isso significa que você pode fazer compras em lojas mesmo que não tenha cadastro nelas. Basta que elas sejam parceiras do Visa Checkout.

Para se cadastrar, é muito fácil:
O primeiro passo é acessar este link e fazer uma conta gratuita no Visa Checkout.
Você vai precisar inserir seus dados pessoais (nome, endereço etc.) e cadastrar seus cartões.
Quando estiver fazendo suas compras em lojas parceiras, localize o botão do Visa Checkout na área de pagamento, faça o login, e pronto! O pagamento já pode ser finalizado, sem formulários de cadastros.

Vale ressaltar que esse mesmo cadastro pode ser realizado direto na loja, no momento da compra dentro do site parceiro do Visa Checkout.
Vantagens

Além da praticidade de pular os campos de cadastro, o Visa Checkout ainda apresenta muitas outras vantagens. Uma delas é a segurança, já que a plataforma utiliza o mesmo sistema da Visa, o que garante mais confiabilidade nas transações. Além disso, você não vai precisar inserir os dados do seu cartão em vários sites diferentes.

Outra vantagem importante é a grande rede de lojas parceiras. Entre os sites que já aceitam o Visa Checkout, podemos Saraiva, Casas Bahia, Extra, iFood, Ingresso.com, Easy Taxi e mais 15 mil lojas online brasileiras. E se você está preocupado com a bandeira do seu cartão, não esquente. O Visa Checkout aceita as principais opções do mercado.

Neste período de Black Friday, é muito importante ser rápido para conseguir aproveitar as promoções. O Visa Checkout é a solução ideal para essa necessidade: a forma fácil e rápida de fazer suas compras na internet.

Para saber mais e se cadastrar no Visa Checkout, confira este link.







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Tencent é a primeira empresa chinesa a valer mais de US$ 500 bilhões


20 NOV 2017 — 16H34





A China às vezes parece um universo paralelo do nosso. Além das evidentes diferenças culturais do país asiático para os estilos de vida de vários países ocidentais, a estrutura fechada de sua internet acabou gerando o surgimento de gigantes locais que basicamente não precisam do resto do mundo para se tornarem umas das maiores empresas do mundo.

Exemplo disso é a Tencent, companhia de internet chinesa fundada em 1998 e atualmente o quinto maior portal da web do planeta. Graças às recentes valorizações de suas ações, comercializadas a uma cotação equivalente a US$ 54 na bolsa valores, a empresa é avaliada em US$ 510 bilhões e se torna a primeira chinesa a alcançar essa marca.
Destaque em várias frentes

A Tencent se destaca em várias frentes, controlando em torno de sim uma gama diversa de negócios. Apesar de atuar no ramo dos eSports, das redes sociais, do comércio eletrônico e da música, entre outros, o grande trunfo da companhia para o seu crescimento é o WeChat, o “WhatsApp chinês”.

O aplicativo reúne em torno de si mais de 980 milhões de usuários ativos todos os meses, o que o coloca como o terceiro aplicativo do gênero mais usado no mundo, atrás apenas do WhatsApp e do Messenger. Além de simplesmente permitir o envio e recebimento de mensagens, o WeChat serve ainda para trocar pagamentos e acessar notícias, entre outros recursos, o que torna cada vez mais uma opção válida para os chineses e para pessoas de outros países.









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“Drones aquáticos” entram na busca por submarino argentino desaparecido


20 NOV 2017 — 18H43





A marinha norte-americana colocou em operação neste fim de semana “drones aquáticos” ou “veículos aquáticos não tripulados” para ajudar nas buscas pelo submarino argentino ARA San Juan, que está desaparecido desde a última quarta-feira (15). Fora isso, a marinha dos EUA está ajudando a Argentina a encontrar sua embarcação e a tripulação de 44 pessoas com aviões de resgate P-8 Posseidon.


O Brasil também ofereceu ajuda à Argentina para auxiliar nas buscas, tendo despachado três embarcações e duas aeronaves de patrulha, sendo uma delas um P-8 Posseidon. Contudo, as condições climáticas no Atlântico Sul não têm permitido que a força de resgate faça muito progresso. Confira um vídeo divulgado pela marinha argentina da área de buscas.







#AYER estas eran las condiciones meteorológicas y el estado del mar en la zona de operaciones de búsqueda y rescate del #SubmarinoARASanJuan Fueron tomadas desde el destructor ARA "Sarandí"


O submarino ARA San Juan funciona a diesel e foi construído na Alemanha em 1983, tendo entrado em operação dois anos depois. Em 2013, a embarcação foi reformada. A tripulação é composta por 44 pessoas, incluindo a primeira mulher oficial de submarinos da argentina. O último contato do San Juan com sua base de comando foi feito na quarta-feira, quando ele reportou avarias.

A embarcação navegava entre os portos de Ushuaia e Mar del Plata, há 400 km ao sul de Buenos Aires. Durante a semana, suspeitou-se que o submarino havia realizado sete chamadas de um telefone via satélite, mas, nesta segunda-feira, foi esclarecido pelas autoridades argentinas que essas chamadas não foram originadas do número do San Juan. Portanto, a embarcação está totalmente sem contato desde o dia de seu desaparecimento.







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Desvios na Caixa: CTIS é investigada



Maurício Renner
// segunda, 20/11/2017 12:14

A CTIS, uma das maiores empresas de tecnologia com foco em administração pública do país, foi um dos alvos da Operação Backbone da Polícia Federal, que investiga o pagamento de propinas por contratados na Caixa Econômica.


Sede da Caixa em Brasília. Foto: Divulgação.


A informação é da coluna Expresso da revista Época desta sexta-feira, 17.

Procurada, a CTIS afirma que "prestou toda a colaboração necessária ao órgão de investigação, entregando voluntariamente a documentação solicitada".

A companhia diz ainda ter "certeza de que não há qualquer irregularidade na prestação de seus serviços, os quais estão em plena execução". 

A operação Backbone foi deflagrada na terça-feira, 14. De acordo com a Época, dos 10 mandados de busca e apreensão, oito envolviam empresas privadas. Até agora, só nome da CTIS veio a público.

De acordo com PF, empresas de tecnologia contratavam serviços fantasma de consultoria de um ex-funcionário da Caixa para ter acesso a contratos, totalizando desvios totais de R$ 385 milhões.

Segundo os investigadores, os empregados da Caixa e o sócio-administrador da empresa de consultoria maquiavam o crescimento de patrimônio com contratos de compra e venda de imóveis.

A CTIS foi adquirida em 2014 pela gigante de TI chilena Sonda, em um negócio de R$ 485 milhões.

Agora é ver o quanto da investigação pode respingar na Sonda. Na época da aquisição, foi dito que a CTIS permaneceria independente por até cinco anos.

O tempo de operação independente pode ter sido uma “vacina” da Sonda, uma vez que a CTIS fecha 90% dos seusnegócios com o setor público, uma área na qual esqueletos costumam sair dos armários com frequência. 

Fundada há 30 anos, a empresa tem sedes em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e uma receita líquida de R$ 837 milhões em 2013. 

Existem outras sete empresas sendo investigadas aí fora, em uma operação que tem tudo para deixar meio mercado de TI em pânico. 

O banco estatal é um grande comprador de tecnologia e nos últimos anos fez alguns movimentos no sentido de contratar mais fornecedores privados.

A Microsoft, por exemplo, fechou por meio da sua revendedora Allen um contrato de R$ 144,4 milhões em 2015 para estações de trabalho e servidores.

Foi a segunda grande compra. A primeira foi em 2012, a Allen também fechou a venda de R$ 112,09 milhões em licenças da suíte de escritório Office, do serviço de e-mail Exchange, sistemas operacionais para servidores, soluções de comunicação Lync, Sharepoint, bancos de dados SQL e um longo etc.

Todo o dinheiro gasto com a Microsoft empalidece frente a um contrato de R$ 518 milhões em três anos com a SAP, através do qual o banco decidiu consolidar 80 sistemas legados usando a aplicação da SAP para core banking.

Para fechar a lista, a Caixa adquiriu 22% da então CPM Braxis Capgemini (hoje a marca brasileira sumiu do nome, ficando só a da gigante francesa) por R$ 321 milhões.

Parte do acordo era que a CEF se comprometeria a usar a multinacional francesa como seu fornecedor preferencial de tecnologia pelos próximos 10 anos.















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F5 fatura US$ 2,1 bilhões em 2017

Júlia Merker
// segunda, 20/11/2017 09:50



A F5 Networks fechou o ano fiscal 2017 com receita de US$ 2,1 bilhões, um aumento de 4,8% em relação aos US$ 2 bilhões registrados no ano anterior. 


A F5 Networks fechou o ano fiscal 2017 com receita de US$ 2,1 bilhões. Foto: Divulgação.


O faturamento do último trimestre foi de US$ 538 milhões de dólares. O resultado representa um acréscimo de US$ 20,2 milhões em relação ao terceiro trimestre deste ano e um salto de 2,4% sobre o faturamento do mesmo período em 2016. 

De acordo com François Locoh-Donou, presidente e diretor executivo da F5, o crescimento foi impulsionado pelas ofertas de serviços e soluções baseadas em software da companhia. 

“Isso mostra que estamos conseguimos, cada vez mais, ajudar nossos clientes a resolver a complexidade da implantação de aplicativos em ambientes on-premise e multi-nuvem”, afirma.

Para o primeiro trimestre do ano fiscal 2018, que termina em 31 de dezembro, a F5 estabeleceu uma meta de receita de US$ 515 milhões a US$ 525 milhões. 

“Acreditamos que o aumento de nossos serviços de aplicações baseadas em software será um dos principais fatores para a conquista dessa receita no ano fiscal de 2018”, relata Locoh-Donou.

O lucro líquido GAAP do ano fiscal de 2017 foi de $420,8 milhões, ou $6,50 diluído por ação, comparado a $365,9 milhões, ou $5,38 diluído por ação, no ano fiscal de 2016. O lucro líquido não-GAAP do ano fiscal de 2017 foi de $542,9 milhões, ou $8,38 diluído por ação.








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Balança do país tem superávit de US$ 700 milhões na terceira semana de novembro

Por Da Agência Brasil * 
20/11/2017 16h25


A balança comercial registrou superávit de US$ 700 milhões na terceira semana de novembro. As exportações ficaram em US$ 3,705 bilhões e importações em US$ 3,004 bilhões. Os números foram divulgados hoje (20) pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).

Em novembro, as exportações somam US$ 9,952 bilhões e as importações, US$ 7,435 bilhões. O saldo positivo de US$ 2,517 bilhões. No ano, as exportações totalizam US$ 193,418 bilhões e as importações, US$ 132,439 bilhões, com saldo positivo de US$ 60,980 bilhões.

De acordo com o ministério, a média das exportações da terceira semana ficou 3,8% acima da média até a segunda semana, em razão do aumento nas exportações de produtos semimanufaturados (5,9%), com destaque para açúcar em bruto, ferroligas, alumínio em bruto, ouro em formas semimanufaturadas, catodos de cobre; e de produtos básicos (6%), por conta de petróleo em bruto, farelo de soja, minério de ferro, café em grãos, carnes de frango e bovina.

Já as vendas de produtos manufaturados registraram queda de -0,9%, em razão, principalmente, de aviões, automóveis de passageiros, suco de laranja não congelado, veículos de carga, etanol e polímeros plásticos.

Por sua vez as importações apontaram crescimento de 18,7%, sobre igual período comparativo (média da terceira semana sobre média até a segunda semana), explicada, principalmente, pelo aumento nos gastos com adubos e fertilizantes, farmacêuticos, equipamentos mecânicos, veículos automóveis e partes, combustíveis e lubrificantes.


Exportações 2017/2016

Nas exportações, comparadas as médias até a terceira semana de novembro de 2017 com a de novembro de 2016, houve crescimento de 11,6%, em razão do aumento nas vendas de produtos básicos (38,1%), por conta, principalmente, de soja em grãos, milho em grãos, minério de ferro, carne bovina e de frango, farelo de soja; e semimanufaturados (14,9%), por conta de celulose, semimanufaturados de ferro e aço, ferroligas, ouro em formas semimanufaturadas e alumínio em bruto.

Por outro lado, caíram as vendas de produtos manufaturados (-8,4%), por conta de açúcar refinado, tubos flexíveis de ferro e aço, gasolina, obras de mármore e granito, medicamentos para medicina humana e veterinária.

Relativamente a outubro de 2017, houve crescimento de 0,6%, em virtude do aumento nas vendas de produtos manufaturados (8,5%), enquanto decresceram as vendas de produtos básicos (-5,1%) e de semimanufaturados (-0,3%).


Importações 2017/2016

Nas importações, a média diária até a terceira semana de novembro de 2017 ficou 17,9% acima da média de novembro de 2016. Nesse comparativo, cresceram os gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (49,2%), equipamentos eletroeletrônicos (27,8%), veículos automóveis e partes (20,2%), químicos orgânicos e inorgânicos (19,9%), plásticos e obras (18,3%).

Ante outubro de 2017, houve crescimento de 3,8%, pelo aumento em farmacêuticos (35,1%), plásticos e obras (14,6%), adubos e fertilizantes (11,9%), equipamentos mecânicos (10,2%) e equipamentos eletroeletrônicos (9,5%).

* Com informações do MDIC















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Brasil discute criação de centro internacional de pesquisa sobre o Atlântico

Por Da Agência Brasil * 
20/11/2017 16h38


Durante a abertura da 2ª Reunião Ministerial e Diálogo de Alto Nível Indústria-Ciência-Governo sobre Interações Atlânticas, hoje (20), em Florianópolis (SC), o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, disse que a união de esforços para a criação do Centro Internacional de Pesquisa do Atlântico (AIR Center) pode deixar um legado para a humanidade.

O encontro reúne representantes de 13 países para debater a criação de uma organização internacional a ser sediada nos Açores, arquipélago em Portugal, focada em pesquisas sobre mudanças climáticas, sistemas de energia, espaço e ciência de dados no Oceano Atlântico.

“Para que tenhamos no médio e longo prazo um planeta melhor, precisamos investir em pesquisa, em especial nos oceanos. Seja para que possamos tirar melhor proveito possível daquilo que eles podem nos oferecer, ou no desenvolvimento das pesquisas oceânicas ainda incipientes. Poderemos avançar sensivelmente na coleta de bons resultados na medida em que tivermos essa unidade de esforços, que terá uma importante contribuição e um legado para a humanidade”, disse Kassab.

Para o ministro de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal, Manuel Heitor, o AIR Center é uma ferramenta para criação e compartilhamento de conhecimento. O país lidera os esforços para criação do Air Center. “Precisamos criar novos empregos ao redor do mundo. A única solução de alcançar isso é cada canto do mundo entender melhor a forma que produzimos e compartilhamos o conhecimento. Esse é um grande desafio que nós não podemos fazer sozinhos”, ressaltou.

Já o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, se disse feliz pela cidade ter sido escolhida para sediar o encontro e destacou os avanços do estado em ciência e tecnologia. “Santa Catarina é um estado voltado para a tecnologia e inovação. Temos um ambiente favorável e resultados muito positivos. Nosso estado tem 3,5% da população do país, mas é o sexto maior PIB. Para nós, é uma grande oportunidade de poder contribuir e somar forças.”

Ministros e representantes dos países vão discutir até amanhã (21) a implementação e a agenda do centro de pesquisas para a assinatura de um memorando de entendimentos.

*Com informações do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.















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Bitcoin volta a quebrar recorde e acumula valorização de 1000% em 12 meses

Por Estadão Conteúdo 
20/11/2017 18h19


Steve Garfield/Flickr


Bitcoin ultrapassou os US$ 8 mil; valor de mercado chega a US$ 136,6 bilhões


O bitcoin voltou a quebrar mais um recorde nesta segunda-feira e ultrapassou os US$ 8 mil, chegando à cotação máxima de US$ 8.263,01, de acordo com a CoinDesk, uma das maiores consultorias de moedas virtuais. No acumulado de 12 meses, o bitcoin aponta valorização de 1000%, com o valor de mercado chegando a US$ 136,6 bilhões.

De acordo com analistas, o novo recorde se deu por causa da maior demanda institucional pela criptomoeda. Nesta segunda-feira, o CME Group detalhou os planos para o início das vendas de contratos futuros baseados em bitcoin, que deverá começar no dia 11 de dezembro, caso não haja contratempos regulatórios. Cada contrato será composto por 5 BTC e utilizará os índices de preço de bitcoin já existentes no CME Group.

Ao longo de 2017, o bitcoin renovou máximas sequenciais, ainda que de forma extremamente volátil, o que despertou curiosidade dos mais variados públicos, de grandes banqueiros a pequenos investidores.

Para o diretor-executivo do Morgan Stanley, James Gorman, o bitcoin é, por definição, “especulativo”. “Qualquer um que acredite estar comprando um investimento estável está se iludindo”, disse em entrevista ao canal CNBC na semana passada. Em outubro, seu colega do J.P.Morgan Chase, Jamie Dimon, um dos críticos mais ferrenhos da moeda virtual, chamou a moeda virtual de “fraude”.

Diante das recentes discussões sobre a legalidade do bitcoin, o Banco Central do Brasil publicou na última quinta-feira um comunicado alertando para os riscos decorrentes das operações com criptomoedas. “Não foi identificada, até a presente data, pelos organismos internacionais, a necessidade de regulamentação desses ativos”, disse a autoridade monetária no comunicado. No Brasil, o preço de um único bitcoin passou de R$ 28 mil nesta segunda-feira nas duas maiores bolsas de moedas virtuais, a Mercado Bitcoin e a FoxBit.

A ausência de um órgão regulador, no entanto, não parece afetar os entusiastas das moedas virtuais – muito pelo contrário. Associado a atividades ilegais desde a sua criação, o bitcoin está aos poucos conseguindo mudar essa imagem após receber votos de confiança de grandes empresas que passaram a aceitar a moeda como forma de pagamento, como a Microsoft, Dell, Wikipedia, Tesla, entre outras. Além disso, rumores do mercado financeiro apontam que o Goldman Sachs estaria avaliando uma nova operação de negociação dedicada a moedas virtuais.









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Temer usa Twitter para comentar dados do Caged

Por Estadão Conteúdo 
20/11/2017 18h39



Antonio Cruz/Agência Brasil


Presidente Michel Temer acredita que o "Brasil está no caminho certo" devido ao aumento das vagas de emprego


O presidente Michel Temer usou as redes sociais para comentar os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta segunda-feira, 20, pelo Ministério do Trabalho. “O Brasil está no caminho certo. O número de empregos criados só aumenta. Atingimos o melhor resultado do ano em outubro. E o melhor outubro desde 2013”, disse.

“Foram mais de 76 mil empregos formais. De janeiro para cá, mais de 300 mil postos de trabalho. E vamos avançar mais”, completou o presidente usando um dos mais recentes slogans do governo federal.

De acordo com o Caged, o Brasil abriu 76.599 vagas de emprego formal em outubro. O resultado decorre de 1.187.819 admissões e 1.111.220 demissões e ficou acima do intervalo das estimativas de analistas do mercado financeiro, que esperavam de fechamento de 13.500 vagas a abertura de 40.000 vagas, com mediana positiva em 10.098 vagas.


O Brasil está no caminho certo. O número de empregos criados só aumenta. Atingimos o melhor resultado do ano em outubro. E o melhor outubro desde 2013. Foram mais de 76 mil empregos formais. De janeiro para cá, mais de 300 mil postos de trabalho. E vamos avançar mais.

— Michel Temer (@MichelTemer) 20 de novembro de 2017








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domingo, 19 de novembro de 2017

Prevenindo com o Compliance para não remediar com o caixa




21, JUL, 15



Sua empresa tem a função de compliance incorporada? Se não, veja por que deveria e por onde começar.

Obediência estrita à CLT, adequação dos processos internos às normas técnicas recomendadas para certificação “ISO”, conformidade contábil segundo padrões internacionais, sintonia com obrigações fiscais, procedimentos em sinergia com marcos de responsabilidade ambiental….ufa! São dezenas as imposições regulatórias com as quais o empreendedor pode se preocupar. E basta uma pequena falha para que a empresa seja onerada com restrições legais, multas, punições judiciais, além, é claro, com a mácula em sua reputação (algo difícil de ser revertido). Foi para equilibrar todas essas variáveis que surgiu essa palavrinha em inglês que você entenderá melhor nas próximas linhas: compliance.

O que é compliance?

Comply, em inglês, significa “agir em sintonia com as regras”, o que já explica um pouquinho do termo. Compliance, em termos didáticos, significa estar absolutamente em linha com normas, controles internos e externos, além de todas as políticas e diretrizes estabelecidas para o seu negócio. É a atividade de assegurar que a empresa está cumprindo à risca todas as imposições dos órgãos de regulamentação, dentro de todos os padrões exigidos de seu segmento. E isso vale para as esferas trabalhista, fiscal, contábil, financeira, ambiental, jurídica, previdenciária, ética, etc.

Como alinhar a função de compliance aos valores e objetivos da organização?

No início da década de 90, quando o termo passou a ser adotado como princípio (sobretudo em instituições bancárias), compliance era apenas sinônimo de adequação jurídica. Com o tempo, percebeu-se que era impossível implementar procedimentos de conformidade sem conhecimento pleno dos processos internos, metodologias de trabalho utilizadas, políticas de estoques, estratégias de gestão de pessoas, técnica de melhoria contínua, harmonização contábil, etc. Assim, nos dias de hoje o conceito foi enriquecido com a abordagem sistêmica, do “chão” da fábrica à sala do presidente da empresa. Veja, meu caro, que estamos falando em algo bem mais extenso do que simplesmente “interpretar leis”.


UMA EMPRESA QUE DESEJA SE CONSOLIDAR NO MERCADO NO LONGO PRAZO DEVE ALINHAR SUA FUNÇÃO DE COMPLIANCE AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS, MISSÃO E VISÃO DA COMPANHIA.

A crescente pressão externa pela adoção de padrões éticos, que gere valor a todos os seus stakeholders (os atores envolvidos na órbita da empresa, como fornecedores, atacadistas, varejistas, funcionários, etc.) deve impulsionar as organizações para a criação de programas preventivos e de monitoramento constante.

É através das ferramentas de compliance que uma empresa pode alcançar com maior solidez seus objetivos estratégicos. Não estamos, portanto, falando de conceitos conflitantes. Ao contrário, a sinergia da empresa com todas as normas, ditames de regulamentação e controles internos eficientes, representam maior qualidade na atividade empresarial (respeito às normas de qualidade), economia de recursos (evitando gastos com multas, punições e cobranças judiciais) e fortalecimento da marca no mercado (empresa séria e ética).

Quais são os objetivos, papéis e responsabilidades da função de compliance na organização?
Analisar meticulosamente os riscos operacionais;
Gerenciar os controles internos (o profissional dessa área é uma espécie de “xerife” das normas e procedimentos, em todas as esferas da organização);
Desenvolver projetos de melhoria contínua e adequação às normas técnicas;
Analisar e prevenir de fraudes (esse profissional tem também papel consultivo; não se trata apenas de cobranças e imposição de mudanças);
Monitoramento, junto aos responsáveis pela TI, no que se refere às medidas adotadas na área de segurança da informação;
Gerenciar e rever as políticas de gestão de pessoas, juntamente com os responsáveis pela área de Gestão de Capital Humano.
Trabalhar na elaboração de manuais de conduta e desenvolver planos de disseminação do compliance na cultura organizacional;
Fiscalização da conformidade contábil de acordo com as normas internacionais (International Financial Reporting Standards – IFRS);
Interpretar leis e adequá-las ao universo da empresa.

Como criar uma área de compliance?

1- O primeiro passo para quem deseja ter um setor de compliance em sua empresa é elaborar, com o auxílio dos especialistas contratados, um código de conduta, em linguagem simples e objetiva ao entendimento de todos.

2- Endomarketing para disseminar a importância de seguir regras e procedimentos. Assim, você pode trabalhar o envio de SMS (ou e-mail) para seus funcionários, lembrando-os da importância de usar o telefone apenas com fins profissionais, para o risco de levar para fora da empresa informações ligadas aos seus processos internos, etc. Crie canais de comunicação permanentes com sua equipe, permitindo, inclusive, que eles denunciem condutas inadequadas;

3- Mostrar que o exemplo vem de cima. O Núcleo Gerencial da empresa deve agir com justiça internamente e prezando por ações éticas na competição externa. Ganhar espaço no mercado, mas sem abrir mão de seus valores, é algo que deve ser sempre reforçado na empresa.

4- Não basta agir dentro da legalidade: mostre aos stakeholders que sua empresa não se envolve com atos imorais. Permitir que parentes da direção da companhia participe de uma concorrência para ser seu fornecedor é, no mínimo, imoral. Compliance é ideologia e deve ser incorporada ao comportamento de todos dentro da empresa.

Quais são os principais benefícios que a área de compliance pode trazer para a empresa?
Ganho de credibilidade por parte de clientes, investidores, fornecedores, etc.;
Importante ferramenta para as empresas que buscam mercados externos;
Aumento da eficiência e da qualidade dos produtos fabricados ou serviços prestados;
Melhora nos níveis de governança corporativa;
Oferece prevenção (muitas empresas só pensam em compliance quando já foram punidas por algum “desvio”, postura custosa ao caixa da organização).

Por fim…

Em geral, as empresas brasileiras de pouca estrutura, sob o aspecto da governança, relutam em adotar programas de compliance em seu universo. É o velho hábito do brasileiro de preferir remediar a prevenir. O problema é que travar uma longa briga judicial porque uma lei trabalhista foi descumprida, arcar com multas pesadas da Receita Federal por falhas em sua prestação de contas ao Fisco ou mesmo receber imposições por descumprimento às leis ambientais enfraquecem a empresa no mercado, sublimam sua credibilidade e secam seu caixa e suas perspectivas de futuro.

Subestimar o compliance e a importância de jogar dentro das regras é o que explica, talvez, porque a taxa de mortalidade das empresas com até 5 anos de vida beira os 50% no Brasil. Menos de 20% das empresas chegam aos seus 10 anos de vida, em geral, por falta de controles internos, falhas de gestão, respeito às normas e regulamentação. E aí, já escolheu de que lado sua empresa vai estar na próxima década?













Matéria retirada do site:
https://endeavor.org.br/compliance/

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http://yabuilder.com/BDlH

O que é NOC e quais vantagens eu tenho ao implantar em minha empresa?

26 de agosto de 2014


Um termo que tem ganhado destaque como uma boa prática para TI é NOC, que significa Network Operation Center - Centro de Operações de Rede.

Por definição, é um local onde se realiza o monitoramento e gestão dos eventos de TI. Através de softwares específicos, uma equipe especializada monitora os alertas gerados pelos ativos de TI – computadores, roteadores, gateways, etc. Essa equipe atua de forma preventiva e proativa com o objetivo de manter o ambiente de TI o mais estável possível.


Imagem via Shutterstock


O NOC vai além de apenas monitorar, ele é responsável pela execução de scripts para estabilização dos incidentes de forma imediata, geração de informações para as equipes de suporte de infraestrutura, criação de relatórios de capacidade e disponibilidade dos ativos de TI entre outras atribuições.

Essa prática já é bem difundida em grandes corporações, mas vem tornando-se muito popular entre as pequenas e médias empresas, uma vez que a disponibilidade dos sistemas e agilidade na recuperação em caso de problemas tem se tornado um diferencial competitivo no mercado.
Algumas das vantagens ao implantar o NOC

Através do NOC diversas informações são extraídas dos ativos de TI e a análise destas informações proporciona prever necessidades de investimentos ou falta de capacidade da infraestrutura atual. Agindo preventivamente, o gestor de TI melhora a maturidade de TI da empresa, reduz o downtime dos serviços e aumenta a satisfação dos usuários.

Um NOC pode operar em escala de 24 horas, e em empresas onde a disponibilidade dos sistemas é essencial para o negócio, a implantação de um NOC torna-se imprescindível.

O NOC pode ser interno ou terceirizado, sendo que o modelo terceirizado é substancialmente mais barato que a implantação de um NOC interno. Outro fator interessante na terceirização é a disponibilidade da equipe interna de TI em assuntos estratégicos para o negócio. Quando o ambiente de TI é corretamente monitorado, a disponibilidade dos serviços aumenta e a equipe interna de TI passa a dispor de mais tempo para se dedicar ao negócio e levar mais inovação à empresa.

Artigo publicado originalmente no blog da Blue Solutions















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