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terça-feira, 31 de outubro de 2017

Simulação: dispositivo promete interação entre vivos e mortos; veja como Fonte: Economia

Por Brasil Econômico (*) | 31/10/2017 11:30

Com os smartphones coletando uma gama maciça de dados on-line, pode-se obter uma visão um tanto quanto precisa de como uma pessoa se comporta


Você acorda, se prepara para o trabalho, toma um café da manha com a sua esposa, então se despede porque vai passar o dia fora. Esta é a sua rotina diária. Há, no entanto, algo incomum: seu amado morreu faz muitos anos. Você não tomou café da manhã com seu cônjuge – mas sim com um dispositivo que é a simulação dele.



shutterstock

Dispositivo: As simulações sustentam a possibilidade de que os vivos não sejam mais permanentemente separados dos mortos

A simulação vive em um ambiente virtual , talvez acessado por um dispositivo com o Oculus Rift – equipamento utilizado para experiência de realidade virtual. Uma empresa digital de luto capturou e analisou torrents de dados sobre seu marido para criar uma semelhança digital. Sua voz, seu modo de andar, suas peculiaridades e maneirismos, as ondulações de sua risada – todos esses aspectos são replicados com semelhança quase perfeita pelo dispositivo . Passar o tempo com seu cônjuge digitalmente renascido simplesmente tornou-se parte da sua rotina diária.

A morte é normalmente como o grande nivelador que marca a cessação da experiência. Mas talvez isso não seja o caso. Mesmo que os mortos não possam mais se comunicar conosco, ainda podemos interagir por meio de uma simulação com eles. Foi a morte de meu pai que me inspirou a embarcar em um projeto para tornar essa fantasia realidade.

Há 200 anos, as pessoas não tinham acesso a uma foto de um ente querido que partisse, e há algumas décadas, o mesmo poderia ser dito para qualquer filmagem em vídeo de uma pessoa. No entanto, em breve, as simulações poderão imitar com precisão aqueles que morreram para que possamos continuar a interagir com eles como se estivessem vivos. À medida que as tecnologias emergentes conspiram para fazer das simulações dos mortos uma parte de nossas vidas, essa possibilidade já não é o domínio da ficção científica.

Dados armazenados

Com os smartphones coletando uma gama maciça de dados on-line, pode-se obter uma visão um tanto quanto precisa de como uma pessoa se comporta. Este tipo de coleta de dados seria a base para criar simulações do falecido. Os seres humanos têm uma tendência natural de atribuir a agência – de fato a personalidade – para animar objetos, de modo que criar uma simulação convincente pode não ser tão difícil quanto parece. Considere Eliza, um programa de computador com algumas linhas de código criadas na década de 1960, que poderiam convencer as pessoas de que estavam falando com um psicoterapeuta. E os robôs ainda estão ficando mais sofisticados desde então.

Uma objeção imediata é que uma simulação nunca será tão rica quanto à pessoa real. Mas isso é parecido com dizer que um programa de xadrez não vai poder jogar xadrez na mesma maneira astúcia que um campeão humano faz. Enquanto o Deep Blue da IBM possuía uma arquitetura de jogo de xadrez exaustiva baseada em pesquisa, que era menos do que elegante, realizava a tarefa de derrotar o grande mestre dos xadrez que já havia vivido.

Se a nossa simulação hipotética pode passar a versão da pessoa falecida do teste Turing, então realizamos a tarefa de ter experiências dos mortos. Não fique preocupado em atribuir inteligência ou consciência ao software. Se o único objetivo é ter a experiência de interagir com uma pessoa que agora é falecida, a metafísica da identidade pessoal é irrelevante. Será que esse sistema tem uma alma? Será que será consciente? Na melhor das hipóteses, essas questões são irrelevantes e, na pior das hipóteses, nos distraem de realmente tentar construir simulações precisas. Meu projeto se concentra em tornar as experiências de uma pessoa falecida possível - mas não necessariamente experiências com o falecido.

Um passo além

As simulações podem ser pensadas como o próximo passo na evolução do luto. Quer seja escrevendo elogios, construindo memórias, criando túmulos ou simplesmente mantendo uma fotografia na mesa de cabeceira, as pessoas – culturas, de modo geral - têm diferentes maneiras de viver o luto, mas sempre lembram e relembram os momentos com a pessoa que faleceu. Um dos grandes apelos da religião é a promessa de reunir-se com os partidos de uma forma ou de outra. As simulações sustentam a possibilidade de que os vivos não sejam mais permanentemente separados dos mortos.

Essas simulações também mudarão como nos relacionamos com a vida. Imagine se você não precisou dizer adeus para sempre (ou seja, até você mesmo morrer). A morte de um amigo seria encontrada com luto e profunda tristeza, é claro. Mas, em qualquer momento do futuro, você ainda poderia passar o tempo rindo e relembrando com uma simulação tão semelhante ao seu amigo que seria quase que impossível distinguir os dois.

Ao mesmo tempo, um mundo onde você pode interagir livremente com simulações idealizadas de outras pessoas poderia ter um efeito deletério sobre os relacionamentos do mundo real. Por que interagir com seu tio petulante na vida real quando você pode interagir com uma versão idealizada e muito mais divertida dele no mundo digital? Afinal, os bots podem ser silenciados e seus traços incômodos simplesmente são excluídos. Por que se preocupar com os vivos, se os mortos podem proporcionar conforto e personalidade adaptados aos nossos caprichos?

Vale ressaltar, que também podem surgir padrões de comportamento novos e inesperados. Talvez simulações permitam às pessoas manter rancores mesmo depois que uma pessoa morreu, continuando a combater um bot apenas há um clique de distância. Alternativamente, pode-se aguardar o desaparecimento do outro e soltar os rancores mais tarde para que eles possam lidar com uma versão mais agradável dessa pessoa. A única diferença é que não será uma pessoa com a qual eles estão interagindo, mas sim um simulacro.

Se não começarmos uma discussão sobre a possibilidade e a viabilidade das simulações do dispositivo do falecido agora, então elas serão empurradas para nós quando não estivermos prontos para elas no futuro – que está próximo. A estrada estará repleta de dilemas morais e questões sobre a condição humana. Logo, a linha que divide os vivos dos mortos pode não ser tão clara.

Muhammad Aurangzeb Ahmad

*Este artigo foi originalmente publicado no Aeon e foi republicado no Creative Commons.

*Com tradução de futurism.com









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Maioria dos brasileiros quer abrir negócio para ter mais liberdade, diz pesquisa

Por Brasil Econômico | 31/10/2017 19:14

Levantamento identificou que 11,1 milhões de empresas foram abertas por necessidade no Brasil ao longo dos últimos três anos e meio; confira os dados




shutterstock

Conquistar uma renda maior é o sonho de muitos brasileiros que pensam em empreendeer


Grande parte dos brasileiros pensam em empreender têm o desejo de conquistar maior renda e liberdade. Isso mostra que o empreendedorismo ainda é visto de forma romântica no Brasil. Ao contrário do que muitos imaginam, ter a própria empresa pode significar muito mais tempo dedicado ao trabalho e menos tempo disponível para a família, por exemplo.

Para tentar entender o cenário do empreendedorismo entre os brasileiros , o Sebrae organizou um estudo, em parceria com a MindMiners, e identificou que 11,1 milhões de empresas no País foram abertas por necessidade ao longo dos últimos três anos e meio. A fase de coleta da pesquisa foi dividida em duas etapas: a primeira ouviu pessoas que já empreendem, enquanto a segunda teve como foco quem nutre o sonho de empreender. Confira os principais resultados:
Quem já empreende

1) Na hora de procurar um bom parceiro para auxiliar a tocar o negócio, mais da metade dos entrevistados que já têm empresa (51%) escolheram familiares como sócios. Além disso, outros 29% elegeram amigos.

2) Segundo o estudo, o conceito de multicanal (ou seja, estar presente em diversos canais ao mesmo tempo) vem movendo a maioria dos empreendedores . Cerca de 42% dos entrevistados afirmam ter loja física e online, enquanto 38% dizem ter apenas a versão física e outros 20% apenas a versão virtual.

3) Em relação ao modelo de negócio, 34% investiram em uma empresa B2C (que vende diretamente ao consumidor final). Já 24% vendem para o varejo; 8% são marketplaces; 7% são B2B (vendem apenas para outras empresas); e apenas 3% focam na exportação.

4) Perguntados sobre as motivações que os levaram a empreender, 57% afirmaram que viam a empresa própria como a chance de ter mais liberdade e autonomia; para 53%, era uma oportunidade para crescer; 35% queriam deixar de ser funcionários e se tornar chefes; 19% citaram a frustração com o mercado de trabalho tradicional; 18% não viam outra saída para frear a crise; 17% queriam melhorar o Brasil; e 16% queriam gerar impacto social/disruptivo no mundo.

5) Ao mesmo tempo em que 19% dos entrevistados juram que não investiram nem um centavo na empresa, a maioria (39%) diz ter colocado pelo menos R$ 10 mil do próprio bolso. Cerca de 13% investiram entre R$ 11 mil e R$ 20 mil; 12%, entre R$ 21 mil e R$ 50 mil; e 8% entre R$ 101 mil e R$ 500 mil.

6) Entre os medos mais recorrentes, ter de fechar a empresa porque ela "não deu certo" é um cenário que assusta 52% dos entrevistados; outros 38% temem não conseguir um investidor para ajudar a alavancar o negócio; e 21% têm medo de entrar em atrito com os sócios e/ou parceiros.

7) Por volta de 28% dos pesquisados afirmaram que, se recebessem uma boa oferta de emprego, deixariam a empresa própria de lado; outros 43% não abandonariam a empreitada. E 61% concordam que o sucesso do negócio depende deles mesmos - mais do que qualquer outra pessoa envolvida.
Quem pretende empreender

1) Cerca de 66% dos que ainda não se decidiram pela aventura do empreendedorismo pretendem ter um negócio próprio para poder ter mais liberdade e autonomia em suas vidas, indica o levantamento.

2) Entre os futuros empreendedores, 20% pensam em criar uma empresa de tecnologia; 17% ainda estão em dúvida sobre o setor de atuação; 11% pensam em abrir um comércio ou um restaurante/bar/lanchonete; e 7% responderam que pretendem abrir uma empresa de engenharia. 

3) 51% dos possíveis investidores do futuro desejam ter loja física, além de um e-commerce; 20% garantem que terão somente espaços físicos; e 10% pensam em empreender apenas no mundo online.

4) No momento em que foram questionados se já têm conhecimento sobre o setor em que pretendem atuar, uma surpresa: 52% responderam que "não". E 68% ainda não investiram em nenhuma pesquisa de mercado. Neste último item, a razão é inversamente proporcional quando a pesquisa questionou os já empreendedores: 67% deles investem em pesquisas para conhecer o consumidor

5) 22% deles dizem ter até R$ 10 mil para investir em um negócio próprio; 44% ainda não sabem quanto terão para gastar; e 9% dizem ter em caixa entre R$ 21 mil e R$ 50 mil para tornar a empresa realidade.

6) Dentro deste universo de pesquisados, 64% ainda não buscaram ajuda para iniciar o negócio, mas quem o fez procurou, principalmente, o Sebrae (19%), universidades e faculdades (13%) e bancos (7%).

7) Para 49% dos brasileiros que desejam abrir um negócio , o que mais atrasa a tomada de decisão para começar é a falta de capital; outros 18% citam a falta de conhecimento sobre empreendedorismo; 14% dizem não ter tempo; e 12% se dizem inseguros para tomar a decisão. 









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PF aponta desvio de R$ 2 milhões da merenda de 52 escolas do Amapá


Estadão Conteúdo

31/10/2017 - 11h12 - Atualizado 12h01

PF/Divulgação
 

Os investigados irão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de peculato, associação criminosa e falsidade ideológica


A Polícia Federal, com a participação do Ministério Público Federal, Ministério Público do Estado do Amapá, da Controladoria-Geral da União e do Tribunal de Contas da União, deflagrou na manhã desta terça-feira, 31, a Operação Senhores da Fome. A investigação mira o desvio de recursos destinados a merenda escolar do Amapá.

Em nota, a PF informou que estão sendo cumpridos quatro mandados de prisão temporária, sete mandados de condução coercitiva e 18 mandados de busca e apreensão em Macapá. Cerca de 120 policiais federais participam da ação.

A operação investiga a atuação de empresários, diretores de escolas e servidores da Secretaria de Educação do Estado do Amapá no desvio de aproximadamente R$ 2 milhões, destinados a merenda escolar de vários municípios do Estado.

Com o desvio, pelo menos 52 escolas da capital amapaense ficaram sem os alimentos da agricultura familiar. De acordo com as investigações, no início de 2016, vários diretores assinaram o termo de recebimento dos alimentos sem, entretanto, recebê-los. Algumas dessas entregas teriam sido feitas, inclusive, no período de férias escolares.

Os investigados irão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de peculato, associação criminosa e falsidade ideológica.








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Casa de comandante de unidade da PM é atacada durante a madrugada

Gabriela Sales

gsales@hojeemdia.com.br

31/10/2017 - 13h28 - Atualizado 16h07

 

A Rotam é um dos batalhões comandados pelo CPE


A polícia procura pelos suspeitos do ataque à casa do coronel Giovanni Gomes da Silva, do Comando de Policiamento Especializado da Polícia Militar (CPE). 

O crime foi na madrugada desta terça-feira (31), no bairro Caiçara, na região Noroeste de Belo Horizonte. De acordo com a PM, os suspeitos que estavam em uma motocicleta e em um carro passaram em frente à casa do militar e fizeram vários disparos. Os tiros acertaram o portão, a porta e um carro estacionado na garagem da residência. A corporação contabilizou pelo menos seis disparos.

Procurada pela reportagem do Hoje em Dia, a PM informou que "não há indicativos que qualquer relação com os episódios ocorridos do sistema penitenciário". E esclareceu ainda que levantamentos preliminares já apontam a suposta autoria da ação. "Todos os esforços estão mantidos para o enfrentamento à criminalidade e defesa da sociedade em Minas Gerais, e não seremos tolerantes com nenhuma ação praticada contra encarregados da aplicação da lei", concluiu.

Câmeras de circuito de segurança da residência do militar e de casas vizinhas registraram a ação criminosa. Ninguém ficou ferido.

Novo comando

Na próxima terça-feira (7), o coronel Giovanni Gomes assume a função de chefe-geral do Comando de Policiamento Especializado da Polícia Militar. O Departamento é responsável por coordenar, junto com os comandantes dos batalhões, as atividades dos batalhões BpChoque, Rotam e Bope. E realiza, entre outras funções, intervenções em situações extremas, como ataques a bancos, sequestros e rebeliões em unidades prisionais.

Atualmente, o CPE é comandado pelo coronel Schubert, que passa para a reserva com a entrega do cargo.





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Polícia Federal prende três do Ibama por propinas de madeireiras

Estadão Conteúdo
31/10/2017 - 15h21 - Atualizado 15h52


O Ibama vai abrir processo administrativo disciplinar contra os três investigados


A Polícia Federal prendeu nesta terça-feira, 31, três servidores do Ibama no Pará, sob suspeita de tomarem propinas de madeireiras em troca de informações privilegiadas dos setores de fiscalização do Instituto. A ação da PF foi desencadeada em parceria com o Ibama.

O Ibama vai abrir processo administrativo disciplinar contra os três investigados. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recurso Naturais atua em parceria com a PF.

Segundo a PF, os servidores do Ibama foram vigiados durante algum tempo. Os investigadores constataram que os funcionários do Instituto repassavam dados sigilosos para madeireiras em troca de propinas.

A PF também prendeu um empresário do setor.

Os três servidores vão ficar presos em regime temporário. A Justiça decretou o afastamento deles das funções no Ibama. Eles deverão ser indiciados em inquérito pelos crimes de corrupção passiva e concussão.

Os agentes federais cumprem mandados de busca em Eldorado dos Carajás, Breu Branco, Canaã dos Carajás, Parauapebas e Marabá.







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Comunicação quântica

23/11/2016 | Jackson Rubem



O que é comunicação quântica?

Comunicação quântica é uma forma de transmitir mensagens teoricamente seguras, porque utiliza fótons (uma partícula fundamental do campo eletromagnético) para transmitir as chaves de encriptação necessárias para decodificar a informação. A criptografia quântica é um derivado do desenvolvimento da atual criptografia. O objetivo é garantir uma comunicação segura, a prova de hackers.

Você pode questionar: segura? E com toda razão, pois já aconteceu mais de uma vez ataque cibernético massivo pondo em risco as comunicações do mundo.

As autoridades dizem que é segura porque você não necessita de comunicações secretas prévias. Além disso, possibilita a detecção de intrusos, mesmo que ele tenha um poder computacional ilimitado. Mas existe um “calcanhar de Aquiles” na comunicação quântica. Se você conseguir remover mensagens no canal de transmissão, poderá ler, tirar uma cópia e reenviá-la do jeito que você quiser.

Afastando-se esta possibilidade, pode-se dizer que este tipo de criptografia usada na comunicação quântica é mais segura do que as utilizadas atualmente. Enquanto a criptografia quântica protege as informações com base nas leis da física, a criptografia atual protege os dados considerando o poder computacional ilimitado e já se provou inúmeras vezes que está sujeita a violações.

Este tipo inovador de transmitir mensagens seguras foi demonstrado em 2012 por cientistas alemães. Eles criaram o primeiro link de comunicação quântica de “longa distância”.

Embora tenha sido algo simples, com apenas dois nós, o experimento dos alemães demonstrou que é possível viabilizar comunicações quânticas usando os tradicionais cabos de fibras ópticas.

Quatro anos depois, em 2016, a China mostra um grande avanço tecnológico neste sentido.
Como funciona a rede quântica?

As redes quânticas são únicas em suas propriedades. Elas se diferenciam de todas as redes que conhecemos. Você pode achar estranho seu princípio, mas é assim mesmo. Um bit clássico das redes convencionais representa 1 ou 0. A maior parte das pessoas que usam computadores sabe disso.

Mas quando envolve princípios da física quântica na transmissão de informações as coisas mudam completamente. Já não é mais 1 ou 0. Um bit quântico pode assumir os dois valores ao mesmo tempo, fenômeno conhecido como “superposição coerente”.

Ao medir os valores, no entanto, o qubit pode colapsar para 1 ou para 0.

A informação quântica é codificada no átomo-memória em uma superposição coerente de dois níveis de energia.

Quando o átomo no nó A emite um fóton, estimulado por um pulso de luz de um laser de controle, o seu estado quântico é mapeado no estado de polarização do fóton.

Viajando pela fibra óptica, o fóton chega ao nó B e é absorvido. Durante este processo, o estado quântico originalmente preparado no átomo A passa para o átomo no nó B.

Em consequência disso, A está apto para receber o próximo fóton, enquanto B está pronto para enviar a informação armazenada de volta para o nó A ou para qualquer outro nó da rede.

Graças a esta característica simétrica e reversível o sistema se torna escalável para configurações arbitrárias de rede, consistindo de múltiplos nós de átomos individuais.

“Nós conseguimos provar que estados quânticos podem ser transferidos muito melhor do que seria possível com qualquer rede clássica,” afirmou o Dr. Ritter, conforme registrado no site Inovação Tecnológica.



Diagrama esquemático do funcionamento do primeiro protótipo de uma rede quântica. [Imagem: Ritter et al./Nature]


Comunicação quântica de 712 quilômetros

A China é um país que investe bastante em tecnologia e ciência, razão pela qual está se diferenciando de muitos outros. Um exemplo de bons resultados em seus investimentos é o serviço de uma linha de comunicação quântica de 712 quilômetros, inaugurado recentemente. Vai da província de Anhui até o município de Shanghai, no leste daquele país.

Trata-se da maior rede de telecomunicações quânticas do mundo, segundo informações da Agência de notícias chinesa Xinhua.

Uma vez que o sistema de telecomunicações quânticas utiliza fótons para encriptar as mensagens transmitidas é muito difícil alguém conseguir violar o sistema. As autoridades dizem que linhas de comunicação quântica têm uma segurança extremamente alta. Dizem que é impossível intervir, interceptar ou eliminar a informação transmitida através das linhas.

Segundo a Agência Brasil, especialistas de 18 países foram testemunhas de uma videoconferência segura entre Hefei e Shanghai via linha quântica durante uma recente conferência internacional sobre este tipo de tecnologia.

A nova linha de comunicação quântica chinesa recém-inaugurada faz parte de uma rede quântica que conectará a capital Pequim a Shanghai, afirmou Chen Yu’ao, professor da Universidade de Ciência e Tecnologia da China e engenheiro-chefe do projeto. Ao todo, a rede contará com 11 estações, de acordo com Chen. Espera-se que a construção da conexão entre Pequim e Shanghai esteja concluída no final deste ano.


O primeiro satélite quântico do mundo

Em agosto desse ano, a China lançou com êxito o primeiro satélite quântico do mundo, batizado de “Micius”, em homenagem a um filósofo e cientista chinês do século V a.C. A futura linha Pequim-Shanghai se conectará ao satélite quântico através sua estação na capital chinesa, que ativará a rede de comunicação quântica entre o espaço e a Terra.

Apesar das boas notícias, ainda existem muitos desafios a serem superados. O satélite quântico pretende ultrapassar os 712 quilômetros na transmissão de informações. Seu objetivo é transmitir mensagens cifradas entre Pequim e Urumqi, a capital da região de Xinjiang (noroeste) situada cerca de 2.500 km de distância.

O satélite tem de estar orientado de uma forma tão precisa com os receptores situados na terra que o responsável pelo projeto, Wang Jianyu usou esta comparação:

“será como lançar uma moeda de um avião que voa a 100 km de altura e esperar que caia exatamente na abertura de um cofre de porquinho em rotação”.

Não importa as dificuldades. Um dos objetivos do governo Chinês na área de telecomunicações é criar uma rede mundial de comunicações quânticas até 2030.







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FBI prende hacker herói do Wannacry

Marcus Hutchins, o britânico que freou o ataque de ransomware mais nocivo de que se tem notícia, foi detido por seus vínculos com o roubo virtual de contas bancárias

São Francisco 4 AGO 2017 - 17:55 CEST



Marcus Hutchins após descobrir o antídoto contra o WannaCry. AP


Marcus Hutchins, de 23 anos, o herói britânico que freou o ataque de ransomware mais nocivo de que se tem notícia, em 12 de maio, chegou aos Estados Unidos na semana passada para contar sua façanha na Defcon e na Blackhat, as duas principais conferências mundiais de segurança cibernética, em Las Vegas. Nesta quinta-feira, foi detido pelas autoridades norte-americanas. “Estamos a par da situação. Não podemos comentar mais”, declarou à BBC o Serviço Nacional de Segurança Cibernética do Reino Unido, acrescentando que o hacker não é parte da sua equipe fixa de funcionários – e sim um colaborador esporádico, como tantos outros especialistas.


Segundo a peça de acusação apresentada por um tribunal de Wisconsin e citada pela Reuters, Hutchins, conhecido também como “malwaretech”, teria se beneficiado da distribuição do código Kronos, usado em outro ataque cibernético voltado para a obtenção de dados de cartões de crédito e de senhas bancárias. Esse ataque teria ocorrido entre julho de 2014 e julho de 2015.

O site Motherboard, que noticiou a detenção inicialmente, entrou em contato com um amigo do hacker que disse que Hutchins foi levado inicialmente para um centro de detenção de Nevada. Ele foi conduzido na própria quinta-feira a uma audiência judicial em Las Vegas.

O vírus Wannacry afetou hospitais da rede pública do Reino Unido e grandes corporações da Espanha, Rússia, Turquia, Alemanha e Vietnã, entre outros países. Estima-se que tenha infectado mais de 230.000 computadores graças a uma falha no Windows. Os autores do ataque pediam o equivalente a 300 dólares em bitcoins para devolver o controle da informação a seus donos. Por ter descoberto o antídoto, Hutchins recebeu um prêmio de 10.000 dólares (cerca de 31.000 reais), valor que ele doou. Hutchins diz ser um hacker ético e autodidata, que não frequentou a universidade. Durante uma semana, foi a estrela entre os especialistas no assunto.

A única pista ou conexão com a detenção tem a ver com a carteira digital onde os autores do ataque pediam que o dinheiro fosse depositado. Os 140.000 dólares que eles conseguiram arrecadar desapareceram das três contas onde haviam sido guardados.

A técnica de Hutchins, usando um domínio alternativo ao site usado pelos agressores, direcionou o tráfego do vírus a um beco sem saída – um site falso que não levava a lugar algum. Foi o que no jargão informático se chama um kill switch, ou seja, um interruptor que desligou a ameaça.








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Após escândalo de corrupção, Samsung nomeia três CEOs para governar empresa




31 OUT 2017 — 16H01



A Samsung é uma corporação gigantesca e, talvez por isso, tenha um esquema diferente de liderança executiva. No fim da última segunda-feira (30), a coreana anunciou seus três (sim, 3) novos CEOs depois que um escândalo de corrupção envolvendo o principal líder da empresa derrubou a chefia anterior do cargo. Os novos presidentes serão Kim Ki-nam, Kim Hyun-suk e Koh Dong-jin.

Apesar de todos serem CEOs, cada um vai liderar segmentos distintos da empresa. Kim Ki-nam será o líder da divisão soluções em dispositivos; Kim Hyun-suk será o chefe do setor de eletrônicos e TI; e Koh Dong-jin — mais conhecido como DJ Koh — será o líder da divisão mobile como já vinha praticamente sendo nos últimos dois anos.

Os nomes dos novos CEOs foram bem recebidos pelo mercado, especialmente o de DJ Koh, que ajudou a Samsung a revigorar seu negócio de smartphones com o Galaxy S7, considerando que a marca estava enfrentando um período de queda nas vendas antes dele. Koh, contudo, também foi o responsável por supervisionar o fiasco do Galaxy Note 7, que gerou muito prejuízo e desgaste da marca no mercado. Ainda assim, a forma como a Samsung lidou com a situação depois do ocorrido foi considerada muito honesta e, por isso, a empresa continua se recuperando.
Nadando na grana

Ontem a Samsung também liberou o relatório do seu terceiro trimestre fiscal registrando o maior lucro de sua história para um único período de três meses. A empresa praticamente triplicou seus ganhos na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, que foi justamente o período de crise por conta do Note 7. No total, a coreana colocou em seus cofres 14,53 trilhões de won, o equivalente a R$ 42,26 bilhões ou US$ 12,92 bilhões.

O resultado positivo é, em parte, graças ao bom desempenho do setor mobile, mas o principal impulsionador de lucros no último trimestre foi o setor de semicondutores da Samsung, que viu a demanda por suas memórias subir exponencialmente.








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Túnel desaba em base nuclear na Coreia do Norte e mata 200

31 OUT2017
08h57
atualizado às 09h58


Um túnel da base nuclear de Punggye-ri, na Coreia do Norte, desabou no último dia 10 de outubro e causou a morte de cerca de 200 pessoas.




Lançamento de míssil Hwasong-12 pela Coreia do Norte em foto divulgada pela KCNA 16/09/2017 KCNA via REUTERS
Foto: Reuters

A informação foi divulgada pela agência sul-coreana "Yonhap" nesta terça-feira (31). Segundo o veículo, o incidente ocorreu durante os trabalhos de escavação de uma nova galeria no local.


Uma centena de indivíduos teria sido soterrada em um primeiro momento, enquanto outras 100 pessoas teriam sido vitimadas por um segundo desabamento durante as atividades de resgate.

Na Coreia do Sul, acredita-se que o subsolo da base nuclear de Punggye-ri tenha sido fragilizado pela detonação realizada por Pyongyang em 3 de setembro, quando o regime de Kim Jong-un diz ter testado uma bomba de hidrogênio.

A explosão causou um terremoto de magnitude 6.3 na escala Richter e representou o mais forte dos seis testes nucleares feitos pela Coreia do Norte. Existe o temor de que o desabamento em Punggye-ri tenha causado o vazamento de material radioativo.







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China quer acabar com hackers e dominar o mundo com a física quântica

Hoje às 15h51 - Atualizada hoje às 15h51





No final de setembro ocorreu um evento histórico na China. Uma equipe de criptógrafos e físicos chineses da Academia de Ciências realizou uma chamada de vídeo de meia hora com seus homólogos em Viena, usando criptografia quântica, uma tecnologia pioneira que torna impossível piratear ou ouvir comunicações.

A inovação é uma mudança radical no mundo da segurança, conforme publicado pela revista norte-americana Newsweek.

Embora o estudo deste tipo de tecnologia seja realizado em diferentes instituições do mundo ocidental, como, por exemplo, a Universidade da Califórnia, apoiada pelo Google, e a Universidade Técnica de Delft na Holanda, apoiada pela União Europeia, são os chineses que fizeram o maior progresso em termos de sua implementação.

Um mundo sem "hackers"

A ferramenta abre horizontes de segurança cibernética até então desconhecidos para a China. Com este tipo de codificação, o sonho de uma comunicação perfeitamente segura se torna realidade, o que poderia libertar o mundo de problemas como fraude online ou roubo de identidade, bem como ataques de hackers e espionagem eletrônica.

Por outro lado, a ferramenta também pode permitir que terroristas e criminosos se comuniquem sem serem detectados e que os governos possam ocultar segredos sem que ninguém os descubra.

No mundo da criptografia indecifrável, toda comunicação eletrônica humana poderia se tornar completamente privada, o que teria conseqüências inconcebíveis ao nível da segurança cibernética. Tudo isso daria à China um poder ilimitado sobre as informações, se este país se tornar o único fornecedor de criptografia quântica. E, precisamente, é o que o governo chinês procura alcançar, aparentemente.

"Cifras mais próximas a inquebráveis"

A chamada entre Pequim e Viena foi feita através de uma conexão convencional através do Skype. No entanto, o aspecto revolucionário foi o código de criptografia da chamada, extremamente seguro porque foi gerado em um dispositivo quântico montado em um satélite chinês.

"A criptografia quântica é a coisa mais próxima das cifras inquebráveis que possivelmente possamos obter", disse à Newsweek Artur Ekert, professor da Universidade de Oxford e inventor do modelo em que os chineses basearam seu sistema. "Ao contrário dos sistemas matemáticos, a criptografia quântica é baseada nas leis da física, que não podem ser quebradas", emendou.

Como funciona a criptografia quântica?

O método de criptografia de Ekert é baseado em um efeito extraordinário conhecido como emaranhamento quântico, que ainda não é totalmente explicado pela ciência. Mesmo Albert Einstein, ao descobri-lo, descreveu-o como uma "ação assustadora à distância".

Sob este efeito, duas partículas leves, conhecidas como fótons, copiam exatamente o comportamento um do outro, mesmo que sejam separadas por grandes distâncias. Durante a chamada histórica entre Pequim e Viena, cientistas — com a ajuda do emaranhamento quântico — conseguiram criar um código secreto composto por uma série de informações que aparecem simultaneamente em diferentes cantos da Terra.

O sinal quântico, em todo o mundo

A China gastou bilhões de dólares — o custo real do projeto é desconhecido — para criar uma infraestrutura que lhe permite transmitir códigos quânticos em todo o país. A nação possui estações de base, satélites e milhares de quilômetros de cabo de fibra óptica para transmitir sinais quânticos.

De acordo com uma fonte de segurança anônima citada pela publicação, pelo menos 600 ministros chineses e oficiais militares estão usando códigos quânticos para realizar suas comunicações confidenciais.

De acordo com os comentários na revista Ciência e Tecnologia do principal pesquisador do projeto quântico chinês, o físico Pan Jianwei, em cinco anos a nação lançará um novo satélite que orbitará a Terra a uma altitude de 20 mil quilômetros e cobrirá uma área muito mais vasta do planeta.

Além disso, a estação espacial tripulada chinesa, cuja implementação está prevista para 2022, terá uma carga útil que permitirá experiências com comunicações quânticas. O objetivo final é a criação de um sistema de satélites geoestacionários que pode abranger toda a superfície do mundo.

















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Mais chuva para o Distrito Federal


Umidade permanece alta durante toda a semana

31 OUT2017
08h05

Nuvens carregadas voltaram a crescer sobre o Distrito Federal e provocaram mais pancadas de chuva na tarde e noite da segunda-feira, 30 de outubro. O Instituto Nacional de Meteorologia registrou 6,0 mm em Brasília e 7,8 mm em Planaltina. A região de Água Emendadas acumulou quase 16 mm até 22 horas. Foram fortes pancadas e com ventos fortes. Uma rajada entre 18 e 19 horas chegou aos 74 km/h em Águas Emendadas, segundo o INMET.

A chuva voltou a ocorrer desde a semana, quando o ar úmido começou a chegar ao Distrito Federal . Choveu todos os dias desde a tarde do dia 26 de outubro. Mas a chuva veio tarde e fraca demais e não fez muita diferença no histórico de outubro. Choveu cerca de 25 mm em 30 dias, mas média para outubro fica em torno de 170 mm.


Mais umidade no ar

Com as recentes pancadas de chuva, os brasilienses voltaram a sentir o cheiro da chuva e a respirar melhor nos últimos dias. O gráfico mostra a variação da umidade relativa do ar (ura) às 15 horas registrada em Brasília pelo Instituto Nacional de Meteorologia. Com o tempo muito seco e quente, a umidade relativa do ar se manteve muito baixa. A umidade aumentou com a chuva.




Foto: Climatempo

Umidade relativa do ar em Brasília de 22 a 30 /10/17


Mais chuva

As pancadas de chuva não vão parar. A tendência é de aumento da chuva nos próximos dias. Entre os dias 31 de outubro e 3 de novembro a chuva deve ser frequente no Distrito Federal e pode até chover forte. A passagem de uma frente fria pelo litoral a Região Sudeste e depois pelo sul da Bahia vai fortalecer as áreas de instabilidade que começaram a se desenvolver nos últimos dias de outubro.



Foto: Climatempo









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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

São Paulo será AC com Safeweb

Maurício Renner
// segunda, 30/10/2017 07:28


A cidade de São Paulo vai se tornar uma autoridade certificadora e emitir os seus próprios certificados digitais para funcionários públicos por meio de uma parceria com a Safeweb, uma das principais empresas do ramo no país.


Luiz Carlos Zancanella assina o convênio com São Paulo. Foto: Divulgação.

A empresa assinou um convênio com a prefeitura da capital paulista pelo meio do qual a Safeweb cederá gratuitamente a infraestrutura tecnológica necessária para tanto.

Depois da prefeitura ser certificada pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), ela poderá emitir diretamente os certificados digitais usados pelos servidores públicos municipais.


“Essa parceria é uma contribuição efetiva na concretização de uma das metas mais importantes do nosso governo, que é garantir que 100% dos novos processos sejam eletrônico”, afirma o secretário municipal de Inovação e Tecnologia, Daniel Annenberg.

Sediada em Porto Alegre, a Safeweb emitiu 150 mil certificados digitais no ano passado.

A empresa é dona do primeiro certificado digital desenvolvido totalmente internamente por uma empresa privada no Brasil.

“Estamos orgulhosos em disponibilizar à cidade de São Paulo o melhor em segurança da informação e assim contribuir para a modernização da gestão pública municipal”, afirma o presidente da Safeweb, Luiz Carlos Zancanella.

Com o acordo, a Safeweb se torna a terceira empresa de TI a fechar uma parceria com a prefeitura de São Paulo durante a gestão do prefeito João Doria.

A SAP foi a primeira. No começo de setembro, a empresa anunciou um programa de capacitação voltado para estudantes da rede pública da capital paulista, envolvendo nove secretarias do governo, além da Junior Achievement.

Já a IBM anunciou no começo de outubro incentivos para apoiar até 300 startups selecionadas para resolver problemas atuais do sistema de saúde da cidade.







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Brasileiro é líder em ciência de dados

Maurício Renner

// segunda, 30/10/2017 06:10

Gilberto Titericz, um ex-engenheiro elétrico da Petrobrás, arrumou um emprego na sede do Airbnb em São Francisco, na Califórnia, através da participação no Kaggle, um site no qual os participantes competem resolvendo problemas relacionados a Big Data.


Gilberto Titericz.


A história do brasileiro é tema de uma matéria da Wired.

Segundo publica a prestigiada revista de tecnologia, Titericz se tornou o número 1 no ranking do Kaggle no final de 2015 e pediu demissão do seu emprego na área de manutenção1 de sensores da estatal brasileira de petróleo para aceitar uma oferta de trabalho nos Estados Unidos.


A Petrobrás conseguiu manter o profissional um pouco mais, transferindo ele para um trabalho de cientista de dados em janeiro de 2016, mas as propostas de trabalho de empresas como Google e Tesla continuaram chegando até aceitar a proposta do Airbnb em fevereiro.

Titericz resolvia problemas no Kaggle no seu tempo livre, junto com outros 66 mil cientistas de dados, pela pontuação no ranking e também por prêmios em dinheiro, dos quais o brasile1iro venceu US$ 100 mil.

Por meio do Kaggle, Titericz participou de grupos que usaram bases de dados disponibilizadas no site para prever coisas tão diferentes como o risco de ataques epiléticos para o National Institute of Health, o preço de tubos de metal para a Caterpillar e o valor dos aluguéis para a Deloitte.

Titericz é paranaense, formado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, onde fez um curso técnico em eletrônica, um de engenharia elétrica e um master em telemática.

O profissional passou pela Siemens, Nokia e Ambev antes de entrar na Petrobras em 2008. 

De acordo com a Wired, os 95 líderes do ranking do Kaggle, os chamados grand masters, recebem com frequência ofertas de trabalho de empresas, que no momento passam por uma corrida atrás de profissionais para análise sofisticada de dados.

O Kaggle foi adquirido pelo Google em março para ser integrado na divisão de cloud do buscador.










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O remoto lugar na Terra para onde os satélites são enviados para 'morrer'

Um ponto no meio do oceano, distante de todos os continentes e com pouca vida marinha, é o preferido para aposentar estações e módulos espaciais.
BBC BRASIL.com

29 OUT2017

19h08

atualizado às 19h51


A estação espacial chinesa Tiangong-1 está, atualmente, fora de controle. Espera-se que ela caia na Terra em algum momento do ano que vem, mas não exatamente no local onde outros módulos espaciais terminam seus dias: os chamados polos de inacessibilidade.

Dois deles são particularmente interessantes. Um é o polo continental de inacessibilidade - o local na Terra mais longe do oceano. Existe uma discussão sobre sua posição exata, mas para muitos ele fica próximo ao chamado passo de Alataw - uma passagem montanhosa entre a China e a Ásia Central.


MapaFoto: BBCBrasil.com

O ponto equivalente no oceano, o local mais afastado de qualquer território, fica no sul do Pacífico, cerca de 2.700 km ao sul das Ilhas Pitcairn - em algum lugar na "terra de ninguém" entre a Austrália, a Nova Zelândia e a América do Sul.

Este polo de inacessibilidade oceânico não atrai apenas o interesse de exploradores, operadores de satélite também se interessam por ele.

Com o fim da vida útil de satélites e espaçonaves atualmente em órbita ao redor da Terra, a grand emaioria destes artefatos eventualmente irão voltar. Mas, onde cairão?

Satélites menores geralmente se incendeiam antes mesmo de entrar na atmosfera terrestre, porém alguns pedaços dos maiores conseguem sobrevivier ao atrito e se chocam com o solo. Para evitar que caiam em áreas populosas, eles costumam ser conduzidos para a área em torno do ponto de inacessibilidade oceânica.


Simulações de computador ilustram a descida da Mir em 2001Foto: BBCBrasil.com







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IGP-M fecha outubro em 0,20% e acumula redução de 1,41% em 12 meses


postado em 30/10/2017 09:07


Rio, 30 - O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) desacelerou o ritmo de alta para 0,20% em outubro, após uma elevação de 0,47% em setembro, informou nesta segunda-feira, 29, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O resultado veio abaixo do piso das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam um avanço de 0,25% a 0,43%, com mediana positiva de 0,30%.

Com a taxa de outubro, o índice acumula recuo de 1,91% no ano, além de redução de 1,41% em 12 meses.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem o IGP-M de outubro. O IPA-M, que representa os preços no atacado, aumentou 0,16%, ante uma alta de 0,74% em setembro. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou aumento de 0,28% em outubro, após a queda de 0,09% no mês anterior. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve avanço de 0,19% em outubro, depois do aumento de 0,14% em setembro.

O IGP-M é usado para reajuste de contratos de aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice foi de 21 de setembro a 20 de outubro.

(Thaís Barcellos e Daniela Amorim)














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Polícia do RJ é a que mais morre e a 2ª que mais mata no país, diz estudo

30/10/2017 | 05h52min




Um triste retrato da violência no Brasil: homens e mulheres que deveriam nos proteger viraram vítimas e, às vezes, algozes. Nesta semana, cinco famílias no Rio de Janeiro enfrentaram a dor de dar adeus a um pai, a um filho, a um marido, todos policiais militares. Uma cena que se repete no estado em que os policiais mais morrem no Brasil.

Em 2016, 437 policiais civis e militares foram mortos no país em confrontos ou fora do serviço, um aumento de 17% em relação ao ano anterior. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, 15 estados registraram aumento no número de mortes de policiais de 2015 para 2016. O líder, com 132 mortes, é o Rio de Janeiro. A polícia que mais morre é a segunda que mais mata no Brasil. Segundo o ranking do anuário de violência, o Rio de Janeiro só fica atrás do Amapá. Quem vive no estado da região Norte tem quase quatro vezes mais chances de ser morto pela polícia do que no resto do país.

G1







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Polícia Civil do DF e de Goiás prendem integrantes da Máfia dos Concursos

Entre os alvos das prisões preventivas desta segunda etapa, estão aliciadores de candidatos e um ex-funcionário do Cebraspe, o antigo Cespe, responsável pela realização de vários concursos.


Publicado em: 30/10/2017 08:08 Atualizado em: 30/10/2017 08:32



A Divisão Especial de Repressão ao Crime Organizado (DECO) da Polícia Civil do DF chega nesta manhã (30/10) à segunda etapa da Operação Panoptes. Foto: Ed Alves/Correio Braziliense

A Divisão Especial de Repressão ao Crime Organizado (DECO) da Polícia Civil do DF chega nesta manhã (30/10) à segunda etapa da Operação Panoptes, que desarticula a chamada “Màfia dos Concursos” no Distrito Federal. Na ampliação das investigações, os policiais civis cumprem 5 prisões preventivas e 3 temporárias, 15 mandados de busca e apreensão e 8 de condução coercitiva.

Os investigados são integrantes da organização criminosa que, segundo a PCDF, é liderada por Hélio Ortiz, velho conhecido no país pelo envolvimento em diversos tipos de fraudes para ganhar dinheiro por meio de vagas em concursos públicos. Várias seleções realizadas no DF nos últimos cinco anos estão sob suspeição, além de vestibulares para medicina.

Entre os alvos das prisões preventivas desta segunda etapa, estão aliciadores de candidatos e um ex-funcionário do Cebraspe (Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos), o antigo Cespe, responsável pela realização de vários concursos. Ele foi demitido justamente porque surgiram indícios de que ajudou candidatos, em troca de pagamentos.

A investigação indica que ele fazia a troca das folhas de resposta dentro do Cebraspe. Ele preenchia o documento com o gabarito correto e digitalizava as respostas para favorecer candidatos que compravam a aprovação. 

Enquanto a equipe da Deco vai às ruas nesta manhã, a Polícia Civil de Goiás também deflagra uma operação para desbaratar fraude no concurso para delegado do estado vizinho. A seleção foi promovida pelo Cebraspe. Pelo menos dois alvos da Panoptes são também investigados pelos policiais goianos.

A operação da Polícia Civil de Goiás, conduzida pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes contra a Administração Pública (Dercap), atinge 18 suspeitos em municípios de Goiás e dentro do DF.

Ainda de acordo com o delegado goianiense Rômulo Figueiredo, em entrevista à TV Anhanguera, chegou a afirmar que os grupos suspeitos atuavam em vários concursos no estado e no país, inclusive os relativos ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). "Comprovamos isto inclusive nos áudios e mostramos que o próprio Enem 2016 foi fraudado", disse na entrevista. Segundo ele, as suspeitas também corriam para a prova deste ano, que ocorre nos próximos domingos. "Autuamos antes para tentar impedir que isto ocorresse, vez que eles já estavam planejando via ponto eletrônico fraudar o Enem 2017". 

Um dos presos em Goiânia já havia sido detido recentemente na Operação Patrick, relacionada a fraude na pirâmide financeira da venda de moedas virtuais denominada Kriptacoin. Ele será trazido para Brasília.

Ortiz está preso preventivamente desde 21 de agosto, quando foi deflagrada a primeira fase da Operação Panoptes. Ele já se tornou réu de denúncia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), ajuizada em 8 de setembro, pelos crimes de organização criminosa, fraudes em certames de interesse público e falsificação de documento público.

A Operação Panoptes tramita na Vara Criminal e do Tribunal do Júri de Àguas Claras. A investigação recebeu esse nome em referência ao monstro da mitologia grega que tinha 100 olhos.

Entre as fraudes detectadas, há principalmente quatro formas: utilização de ponto eletrônico por candidatos que recebiam as respostas dos integrantes do esquema; por meio de um celular escondido no banheiro com transmissão do gabarito oficial, além do envolvimento de bancas examinadoras. Em algumas situações, outras pessoas faziam a prova no lugar dos candidatos inscritos. Para isso, eles se apresentavam com documentos falsos.

Ortiz foi condenado pela Justiça Federal no âmbito da Operação Galileu, realizada pela Deco em 2005. O trabalho dos policiais civis do DF indica que ele nunca se afastou do esquema de fraude em concursos.

(Com informações da TV Anhanguera)






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domingo, 29 de outubro de 2017

Brasil reciclou 280 mil toneladas de latas de alumínio em 2016 e mantém índice próximo a 100%

29/10 às 11h06

Relatório confirma que lata de alumínio é embalagem para bebidas mais reciclada do mundo


A Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) e a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio (Abralatas) anunciam que o país reciclou 280 mil toneladas de latas de alumínio para bebidas, das 286,6 mil toneladas disponíveis no mercado em 2016. Com isso, o índice de reciclagem de latas de alumínio para bebidas atingiu 97,7%, mantendo o Brasil entre os líderes mundiais desde 2001. 

De acordo com o coordenador do Comitê de Mercado de Reciclagem da ABAL, Mario Fernandez, este é um segmento cada vez mais representativo para a indústria, sociedade e meio ambiente. “A lata de alumínio para bebidas, cujo consumo chega a 110 unidades por brasileiro, anualmente, responde por quase 50% do volume de sucata de alumínio recuperada no ano”. 

Em 2016, a coleta de latas de alumínio para bebidas foi responsável por injetar R$ 947 milhões na economia nacional, contribuindo com a geração de renda e de empregos para milhares de catadores de materiais recicláveis. 

Para Renault Castro, presidente-executivo da Abralatas, a estabilidade do índice, próximo a 100% nos últimos 10 anos, confirma o sucesso do modelo de reciclagem da lata e aponta um importante diferencial competitivo da embalagem sobre suas concorrentes. “Em tempos de aquecimento global, quando se busca uma economia de baixo carbono, esta é uma grande vantagem”.

Embalagem mais reciclada do mundo

Relatório elaborado pela Resource Recycling Systems (RRS), consultoria internacional de sustentabilidade, confirmou que a lata de alumínio é a embalagem para bebidas mais reciclada do mundo.

O estudo foi realizado a pedido das associações de fabricantes da lata no Estados Unidos (CMI), na Europa (BCME) e no Brasil (Abralatas) e constatou uma taxa de reciclagem global de 69% das latinhas comercializadas, contra 43% do PET e 46% do vidro.

O estudo registrou os índices de reciclagem da embalagem em 2015 no Brasil (98%), na Polônia (79%), no Japão (77%), na Itália (72%) e nos Estados Unidos (55%). 

Meio ambiente agradece

A análise do ciclo de vida da lata de alumínio para bebidas no Brasil, estudo realizado pelo Centro de Tecnologia de Embalagem (Cetea), confirma as vantagens da embalagem para o meio ambiente. Segundo a pesquisa, a reciclagem da lata de alumínio para obtenção de uma nova embalagem reduz em 70% as emissões de C02 e em 71% o consumo de energia, entre outros benefícios, quando comparado à lata fabricada apenas com alumínio primário. 

Além disso, a atividade de reciclagem consome apenas 5% de energia elétrica, quando comparada ao processo de produção do metal primário. Isso significa que a reciclagem das 280 mil toneladas de latas em 2016 proporcionou uma economia de 4.300 GWh/ano ao país, número equivalente ao consumo residencial anual de 6,7 milhões de pessoas, em dois milhões de residências. 

Dia Nacional da Reciclagem

O Dia Nacional da Reciclagem do Alumínio foi instituído em 28 de outubro de 2003, quando a cidade de Pindamonhangaba (SP) – responsável por reciclar cerca de 70% de toda sucata do metal no país – recebeu o título de Capital Nacional da Reciclagem do Alumínio. Desde então, anualmente, a ABAL realiza ações voltadas à sociedade em comemoração à data. 

Para este ano, a Associação, em parceria com o Hospital Infantil do GRAACC, promoveu uma ação inédita com 8 influenciadores digitais, ao longo do mês de outubro. O chef dos renomados restaurantes Mocotó e Esquina Mocotó, Rodrigo Oliveira foi o embaixador do projeto em que outras sete personalidades do mundo digital deveriam engajar os seus seguidores para alcançar 30 mil curtidas, por meio das hashtags #desafioaluminio #eurecicloaluminio. 

“A campanha teve um resultado tão positivo que o engajamento definido para realizar a doação ao GRAACC foi atingido duas semanas antes do previsto. E, ao final, ultrapassamos a meta de curtidas em mais de 40%, além de chegar a mais de 1 milhão de alcance nos posts da ação. Dessa forma, a doação se torna ainda mais especial. Afinal, o incentivo à reciclagem e o apoio às crianças do GRAACC contribuem para um futuro melhor de toda a sociedade”, completa Rafael Torres, diretor de Comunicação da ABAL.















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