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quarta-feira, 6 de abril de 2016

Gasto extra com juros suga R$ 250 bilhões

Conjuntura / 07 abr 2016


Taxa normal permitiria comércio ter elevado vendas em 10% ano passado


Em 2015, os consumidores brasileiros pagaram mais de R$ 320 bilhões em juros, de acordo com estudo realizado pela Federação do Comércio de São Paulo (Fecomércio-SP), com base nos dados do Banco Central e do IBGE. A quantia equivale a 5,2% do PIB. O saldo de dívida monta a R$ 803 bilhões.
De acordo com a assessoria econômica da Federação, mesmo com a redução do tamanho da dívida das famílias (de 7,3% na comparação com 2014), o desembolso para pagar juros, que havia se reduzido em 2014 (1,8%), voltou a subir (4,7%). Isso porque a taxa média de juros, que também havia caído em 2014, subiu e superou os 46% ao ano.

A Fecomércio reforça que as altas taxas de juros são resultado de desequilíbrios macroeconômicos que acabam impondo transferências de centenas de bilhões do governo e dos consumidores para o sistema financeiro. Em relação a um ambiente econômico normal, os gastos adicionais (excedentes) com juros, nas perspectivas da Federação, são atualmente de mais de R$ 250 bilhões (ao menos R$ 100 bilhões do governo e R$ 150 bilhões das famílias) ao ano, o que equivale a oito vezes a arrecadação de uma eventual CPMF, 10 vezes os gastos do programa Bolsa Família (ou 5% do PIB) e mais de 15% de todo o faturamento do varejo.

Os economistas da entidade estimaram que uma queda das taxas de juros ao consumidor para patamares ao redor de 20% a 25% ao ano poderia levar o faturamento do comércio de volta ao R$ 1,75 trilhão atingido em 2014. Ou seja, só o excedente pago de juros teria sido suficiente para o varejo melhorar em 10% suas vendas.
Segundo a Fecomércio, a crise e a elevação da taxa Selic ao longo de 2015 levaram as famílias brasileiras a pagar mais juros e consumir menos, pois, além se ter sofrido com a alta dos preços e o aumento do desemprego, boa parte da sua renda ficou comprometida com o pagamento dos encargos. A piora do perfil da dívida, mais concentrada em linhas emergenciais, com juros mais altos, também contribuiu para esse resultado.





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