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terça-feira, 1 de março de 2016

A volta de Scott Kelly: oito fatos sobre a missão de um ano na ISS

Scott Kelly e o astronauta russo Mikhail Kornienko entram na atmosfera da Terra na madrugada desta terça para quarta-feira após um ano a bordo da Estação Espacial Americana (ISS)

01/03/2016 às 11:52 - Atualizado em 01/03/2016 às 11:52


A bordo da Estação Espacial Internacional (ISS) desde 27 de março, Kelly participa de uma missão que inclui, na Terra, o irmão gêmeo dele, o astronauta aposentado Mark(NASA/Divulgação)


O astronauta americano Scott Kelly e o cosmonauta russo Mikhail Kornienko voltam à Terra na madrugada desta terça para quarta-feira após ficarem um ano a bordo da Estação Espacial Americana (ISS). A dupla, que pousará no Cazaquistão aproximadamente à 1 hora da manhã (horário de Brasília), realizou grandes feitos neste período, como a criação de uma alface, que foi a primeira "degustação" de alimentos cultivados no espaço, e a plantação de uma flor no ambiente de microgravidade da ISS. Os astronautas completaram 340 dias no espaço.

Missão - A bordo da ISS desde 27 de março, Kelly participa de uma missão que inclui, na Terra, o irmão gêmeo dele, o astronauta aposentado Mark. Como eles possuem o mesmo material genético, a Nasa poderá comparar os dados psicológicos e moleculares de Scott com os de Mark. As diferenças podem ajudar a entender como a longa permanência em voos espaciais afeta o corpos e a mentes dos astronautas nas missões. Apesar da longa permanência de Kelly no espaço, o recorde mundial, atualmente, pertence ao astronauta russo Sergei Krikalev, que ficou 803 dias no espaço ao longo de seis missões.



O site de VEJA realizou uma lista com oito fatos sobre a missão de Kelly compilados pela Nasa:



A missão vai durar 3 anos


Mesmo que os astronautas tenham passado um ano no espaço, a missão da agência espacial americana vai continuar por mais dois anos. Agora, a próxima missão de Kelly e Kornienko é investigar como o corpo humano responde a missões espaciais tão longas como essa. Os astronautas, que tiveram sangue, urina e saliva coletados, ainda passarão por análises durante mais um ano aqui na Terra, para que os resultados do “antes e depois” do período na Estação sejam comparados.



As informações podem ajudar os astronautas a chegarem a Marte


Um dos maiores desafios da agência espacial americana é garantir que os astronautas consigam suportar longas viagens no espaço mantendo plena saúde para a chegada em Marte e, posteriormente, a volta para a Terra. Com os novos dados coletados pela Nasa será possível compreender o que acontece com o corpo humano durante um período de 12 a 16 meses em microgravidade. Isso vai ajudar a agência espacial a estudar quais medidas poderão ser tomadas para reduzir os riscos da tripulação em uma viagem ao planeta vermelho.



Não é a primeira vez que alguém fica um ano no espaço


Quatro astronautas já passaram um ano no espaço em uma única missão, todos a bordo da Estação Espacial Mir, da Rússia. Eles participaram de grandes pesquisas sobre a capacidade dos humanos de conseguir viver e trabalhar em microgravidade durante longos períodos. Foi durante essas pesquisas que Sergei Krikalev passou 803 dias vividos no espaço ao longo de seis missões. Mesmo assim, pela primeira vez, estudos genéticos estão sendo feitos nos tripulantes da missão, com intenção de compreender melhor os resultados biológicos da mudança de gravidade no corpo humano.



A ciência é demorada


Mesmo que as análises dos dados coletados por Kelly e Kornienko no espaço comecem assim que os astronautas retornem à Terra, os resultados obtidos pela agência espacial americana podem demorar seis meses ou até seis anos para que sejam publicados. Segundo a Nasa, não será uma tarefa fácil processar todos os dados obtidos durante o período em que a dupla esteve no espaço. Contando o período em que os astronautas ainda terão saliva, urina e sangue coletados e congelados para posteriores pesquisas, os resultados não devem ser aguardados assim que os viajantes espaciais pousem na Terra.



A colaboração internacional é a chave


Segundo a Nasa, os dados colhidos durante a missão serão compartilhados entre Estados Unidos, Rússia e outros países parceiros. A colaboração internacional ajuda a aumentar mais rápido o conhecimento biométrico necessário para melhorar a exploração humana a locais até hoje considerados impossíveis de chegar. Essa colaboração será capaz de reduzir custos, melhorar processos e procedimentos, além de melhorar a eficiência das futuras missões da estação espacial.



Muitas experiências foram feitas


Durante a missão de Kelly a bordo da ISS, 400 estudos científicos foram feitos. Em agosto de 2015, o astronauta e sua equipe fizeram a primeira "degustação" de alimentos cultivados no espaço. De acordo com Kelly, o cardápio do almoço na Estação, composto apenas de alface romana, foi “bom, com gosto de rúcula." O vegetal foi cultivado por 33 dias na ISS e foi parte de uma experiência da Nasa que vai ajudar missões tripuladas para outros planetas. Outro grande feito entre as experiências de Kelly foi a plantação de uma flor na ISS. Os cuidados com as plantas foram praticamente constantes, observando as reações das mudas à umidade e à pressão. Uma das Zínias floresceu e, com isso, a Nasa busca plantar tomates no espaço. O sistema de plantio de comidas frescas chegou à estação espacial em 2014 e, desde então, astronautas buscam estudar o crescimento e a absorção de alimentos em ambiente de microgravidade, como a ISS.



Estudo de Gêmeos é inédito


Um dos aspectos únicos de participação da Kelly na missão de um ano no espaço é Mark, o irmão gêmeo idêntico do astronauta. A dupla já participou de um conjunto de estudos que utilizam Mark como uma espécie de “controle humano” na terra durante um ano de estadia de Scott no espaço. O Estudo de Gêmeos, como a Nasa chama, vai concentrar suas análises em aspectos como a fisiologia humana, saúde comportamental e microbiologia.



O que vem no futuro


Os resultados que a agência espacial americana coletar vão poder ser utilizados para planejar futuras missões tripuladas de longa duração. Assim, de acordo com as expectativas da equipe de cientistas da Nasa, em alguns anos será possível projetar uma missão ao planeta vermelho, por exemplo.





Matéria retirada do site:

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