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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Só um setor industrial fechou 2015 com produção em alta

Em crise, indústria reduziu fabricação de oito em cada dez produtos; extrativa foi a única poupada

Fonte Normal




Com mais unidades em atividade, indústria extrativa teve alta

PUBLICADO EM 03/02/16 - 04h00

JULIANA GONTIJO


Com exceção das indústrias extrativas – que produziram 3,9% mais em 2015 frente o ano anterior – o restante dos setores da atividade industrial no país contabilizaram recuo na produção, segundo levantamento divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No final das contas, a produção industrial brasileira como um todo teve recuo de 8,3% no ano passado. Foi o pior resultado de toda a série histórica, iniciada em 2003.

O levantamento constata que a crise se espalhou por variados ramos e provocou reduções na produção de oito em cada dez itens industriais. São desde televisores e automóveis a bens de consumo considerados mais essenciais, como alimentos.

Dos 25 dos 26 setores, 71 dos 79 grupos e 78,3% dos 805 produtos pesquisados pelo IBGE apontaram recuo na produção no ano passado. Esse percentual foi o maior desde 2013, quando o instituto passou a calculá-lo, superando os índices registrados em 2014 (63,7%) e 2013 (47,8%), conforme o gerente da coordenação de indústria do IBGE, André Macedo. “Foi um ano caracterizado por quedas intensas e também de perfil disseminado. A crise atingiu desde os bens mais supérfluos aos bens essenciais”, disse.

Na análise anual por setores, o principal impacto negativo, segundo o IBGE, foi verificado em veículos automotores, reboques e carrocerias, com queda de 25,9%, pressionado, em grande parte, pela redução na produção de cerca de 97% dos produtos investigados na atividade, com destaque para os recuos registrados por automóveis e caminhões.

Entre os produtos que ainda cresciam em 2014 e que sucumbiram à crise no ano passado estão os dos ramos de bebidas (-5,9%) e farmacêuticos (-12,2%). Também passaram a recuar itens do ramo de perfumaria e sabões (-3,8%).

No ramo de alimentos, um dos maiores da pesquisa em número de itens, a queda ocorreu em mais de 65% dos produtos. Carne processa de porco foi um dos que aumentaram. Dos poucos produtos acompanhados pelo IBGE com aumento de produção no ano passado estava o minério de ferro.

Na análise por categorias econômicas, todas tiveram queda em 2015. Bens de capital (que incluiu máquinas e equipamentos) foi o destaque negativo, com recuo de 25,5% na produção, a maior da série da pesquisa iniciada em 2003. Também tiveram queda bens intermediários (-5,2%), bens de consumo duráveis (-18,7%) e semi e não duráveis (-6,7%). (Com agências)


Crédito do BNDES é para garantir renda, produção e emprego

Rio de janeiro. O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, detalhou ontem a participação do banco de fomento no pacote de medidas de estímulo à economia anunciado na semana passada pelo governo federal. A expectativa é de injeção de R$ 83 bilhões de crédito via bancos públicos. As alterações foram anunciadas em linhas de capital de giro, no cartão BNDES, exportação e bens de capital via Finame. O objetivo é “preservar a produção, o emprego e a renda”, destacou Coutinho.

As micro e pequenas empresas terão as melhores condições de financiamento em termos de custos do BNDES, já que em regra recebem cobranças de spreads maiores dos bancos privados por representarem maior risco. O banco também anunciou o refinanciamento Programa de Sustentação do Investimento (PSI) para máquinas e equipamentos. 

Um dos focos do BNDES é dar fôlego ao caixa das companhias por meio desse refinanciamento de dívidas. Os custos dos financiamentos para a aquisição de máquinas e equipamentos no mercado doméstico também foram reduzidos, com o objetivo de estimular o aumento da eficiência do sistema produtivo nacional. De acordo com o BNDES, a ideia é oferecer financiamentos em melhores condições para melhorar a atividade empresarial e, nas palavras de Coutinho, abrir caminhos para a recuperação da economia. 

Apesar disso, o banco diz que não haverá subsídio ou impacto fiscal com essas medidas. “As iniciativas prescindem de subsídios e atendem à prudência bancária”, destacou Coutinho.





Matéria retirada do site: 

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