ÀS 22H14 AGÊNCIA O GLOBO
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RIO — Na entrevista coletiva concedida pela presidente Dilma Rousseff no último sábado, na Zona Oeste do Rio, como parte campanha de mobilização nacional contra o vírus zika, uma frase ganhou repercussão nas redes sociais. Ao citar a fêmea do mosquito, Dilma inovou e usou três vezes a palavra “mosquita”, que não existe nos dicionários. Quem assistia no local estranhou o uso do termo.
— A “mosquita”, ela, é a “mosquita” que põe em média 400 ovos. Se você considerar que a “mosquita” transmite também (o vírus), que é ela que pica, que ela que provoca a contaminação das pessoas. Portanto, se for uma senhora grávida, uma moça grávida, o que acontece? Há um grande risco de a criança, se isso ocorrer nas primeiras semanas de gestação, ter microcefalia — disse a presidente aos jornalistas.
RIO — Na entrevista coletiva concedida pela presidente Dilma Rousseff no último sábado, na Zona Oeste do Rio, como parte campanha de mobilização nacional contra o vírus zika, uma frase ganhou repercussão nas redes sociais. Ao citar a fêmea do mosquito, Dilma inovou e usou três vezes a palavra “mosquita”, que não existe nos dicionários. Quem assistia no local estranhou o uso do termo.
— A “mosquita”, ela, é a “mosquita” que põe em média 400 ovos. Se você considerar que a “mosquita” transmite também (o vírus), que é ela que pica, que ela que provoca a contaminação das pessoas. Portanto, se for uma senhora grávida, uma moça grávida, o que acontece? Há um grande risco de a criança, se isso ocorrer nas primeiras semanas de gestação, ter microcefalia — disse a presidente aos jornalistas.
Matéria retirada do site:
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