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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Alemanha com o maior excedente orçamental desde a reunificação


23/02/2016 - 12:31 

(actualizado às 19:06)


Contas públicas da maior economia europeia com saldo positivo pelo segundo ano consecutivo.


Em 2015, a economia alemã registou um crescimento de 1,7% CHRISTIAN CHARISIUS/REUTERS


Numa Europa onde a palavra défice se ouve diariamente, as finanças públicas alemãs mostraram estar ainda mais saudáveis. A Alemanha teve um excedente orçamental recorde em 2015 de 19.400 milhões de euros, o equivalente a 0,6% do produto interno bruto.

Em termos absolutos, este é o valor mais elevado desde a reunificação do país, em 1990, sublinha o gabinete oficial de estatísticas alemão, que publicou os dados nesta terça-feira. Em percentagem do PIB, o excedente mais elevado aconteceu em 2000, quando o superavit correspondia a 0,9% da riqueza produzida.

Este é o segundo ano consecutivo de excedentes. Já em 2014, as despesas da maior economia da Europa tinham ficado aquém das receitas, resultando no que foi então um resultado positivo de 8,9 mil milhões de euros, que correspondiam a 0,3% do PIB. Há cinco anos, a história era diferente: em 2010, a Alemanha tinha um défice de 4,2%, que caiu drasticamente para 1% em 2011 e para 0,1% nos dois anos seguintes.

O superavit é ajudado por um crescimento da economia. O PIB alemão cresceu 1,7% no ano passado e 1,6% em 2014. As estimativas apontam para um crescimento de 1,8% nos próximos dois anos.

Apesar da evolução positiva, em contraciclo com muitos dos parceiros europeus, a economia alemã tem preocupado a Comissão Europeia, que já recomendou várias medidas, incluindo a promoção de uma maior competitividade no sector dos serviços, nomeadamente do transporte ferroviário, e um aumento de despesas públicas, através do investimento em áreas como a educação e infra-estruturas.

“A actividade económica da Alemanha tem sido desequilibrada, mas espera-se que se fortaleça gradualmente”, aponta uma análise da Comissão, publicada no início deste mês. “A procura interna assumiu-se como o principal impulsionador do crescimento e o consumo doméstico também se desenvolveu bem”, observa o documento. O consumo privado na Alemanha tem sido incentivado por níveis de desemprego muito baixos, associados a baixas taxas de juro e aumentos reais dos salários.

Por outro lado, o investimento empresarial continua em baixa, aponta a Comissão Europeia, embora deva recuperar. Já o investimento imobiliário prepara-se para abrandar para um ritmo “mais moderado”. No que diz respeito ao comércio internacional, tanto as importações como as exportações alemãs deverão ter uma evolução positiva (a Alemanha é o terceiro maior mercado de destino das exportações de bens portugueses, tendo sido no ano passado responsável por quase seis mil milhões de euros de compras, cerca de 12% do total).

Ainda assim, os empresários alemães estão menos confiantes na economia. O índice de confiança Ifo, publicado mensalmente por um instituto de investigação, registou em Fevereiro o terceiro mês de queda consecutiva. No sector da indústria, as expectativas dos empresários não estavam tão baixas desde Novembro de 2008.

A economia alemã sente-se também historicamente confortável com taxas de inflação baixas, como as que se registam actualmente na zona euro, uma situação que se verifica apesar dos esforços do Banco Central Europeu (cujo mandato implica uma inflação próxima dos 2%) e graças à ajuda dos preços da energia, pressionados pela baixa cotação internacional do petróleo.

O excedente orçamental recorde nas finanças públicas alemãs foi conseguido graças a um aumento do superavit nos fundos de Segurança Social – que passaram de 3,4 mil milhões em 2014 para 4,8 mil milhões no ano passado –, bem como a melhorias no contas dos três níveis de governo. O Governo central passou de um excedente de 8,6 mil milhões para 10,3 mil milhões, ao passo que os governos estatal e local passaram de situações deficitárias em 2014 para saldos positivos no ano passado.





Matéria retirada do site:

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