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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

O Índice de Preços ao Produtor acumulou variação de 8,84% nos doze meses de 2015

Por: Fernanda Ben 29/01/2016 - 10:59


A variação acumulada em 2015 do Índice de Preços ao Produtor (IPP) atingiu 8,84%. Entre as atividades que, no acumulado do primeiro ao último mês ano, obtiveram as maiores variações percentuais na perspectiva deste indicador, sobressaíram: outros equipamentos de transporte (33,62%), fumo (32,02%), papel e celulose (21,21%) e alimentos (14,28%).




Os setores que exerceram as maiores influências sobre a oscilação do Índice de Preços ao Produtor no ano foram: alimentos (2,72 pontos porcentuais), outros produtos químicos (1,24 ponto porcentual), papel e celulose (0,72 ponto porcentual) e outros equipamentos de transporte (0,71 ponto porcentual).

A seguir, são analisados detalhadamente esses cinco setores que exerceram grande influência percentual no índice acumulativo do ano:


Outros equipamentos de transporte

No ano, os preços do setor de Outros equipamentos de transporte apresentam variação acumulada de 33,62%, maior taxa das indústrias extrativas e de transformação, exercendo a quarta maior influência no índice geral em 2015. Já na variação mensal de dezembro de 2015 os preços do setor apresentaram variação de 1,90%.


Fumo

Com o resultado positivo do mês de dezembro (1,93%), a variação acumulada dos preços do setor Fumo em 2015 atingiu 32,02%, segunda maior taxa registrada nas indústrias extrativas e de transformação. Vale dizer que a taxa observada em 2015 é a maior da série, mas, por outro lado, o resultado de dezembro (na comparação mês contra mesmo mês do ano anterior) é menor do que outros quatro resultados observados ao longo do ano (setembro, 44,67%, outubro, 38,93%, agosto, 35,90% e novembro, 32,18%).


Papel e Celulose

Em Dezembro de 2015, o setor Papel e Celulose teve uma variação média de preços ao produtor da ordem de -1,93%, após um mês de novembro sem mudança quando comparado a outubro. Essa foi a maior queda de preços do setor em 2015 (a outra foi de -1,06%, em abril), e pode ser atribuída à menor demanda interna e a reajustes competitivos de preços. Apesar da queda, o setor acumulou um aumento de preços em 2015 de 21,21%.


Alimentos

A variação de preços do setor de Alimentos, ao longo de 2015, foi de 14,28%, a terceira maior da série (21,24%, em 2010, e 14,86%, em 2012) e segue, por sua vez, a menor, a de 2014 (0,96%). O resultado de dezembro contra novembro foi de 0,73%, superior a do mês anterior (0,36%) e, em termos de influência, foi destaque em todos os indicadores calculados.


Outros produtos químicos

A indústria química registrou no mês de dezembro variação negativa de 2,68% (segunda vez seguida); quebrando uma série de variações positivas de preços de cinco meses seguidos, o que gerou um acumulado no ano de 11,96%; maior variação desde dezembro de 2010 (15,76%). O cenário da indústria química dos produtos petroquímicos básicos e intermediários para plastificantes, resinas e fibras é ligado aos valores internacionais, aos custos associados à energia elétrica, à compra de matérias-primas importadas, à cotação do dólar (desvalorização do real frente à moeda americana de 46,7% em 12 meses) e aos preços da nafta — cujo movimento explica em parte a redução dos preços dos produtos químicos no último mês e a variação positiva do ano. Um ponto a ser destacado é que os quatro produtos com maiores variações de preços no mês contra mês anterior tiveram resultados negativos, são eles: ―borracha de estireno-butadieno, ―etileno (eteno) não-saturado, ―fosfatos de monoamônio ou diamônio e ―tintas de impressão. Apenas ―etileno (eteno) não-saturado está entre os quatro produtos com maior peso da atividade, motivo pelo qual também é um dos produtos relacionados entre os quatro de maior influência no mês.


Entenda o Índice de Preços ao Produtor (IPP)

Produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Produtor (IPP) tem como principal objetivo medir a variação média dos preços de venda recebidos pelos produtores domésticos de bens e serviços, sinalizando as tendências inflacionárias de curto prazo no Brasil.

O IPP mensura a evolução dos preços de produtos de vinte e três setores da indústria de transformação. Cerca de mil e quatrocentas empresas são visitadas pelo IBGE para a pesquisa.

Os preços coletados ainda não apresentam a incorporação de impostos tarifas e fretes, sendo definidos apenas pelas práticas comerciais usuais. O instituto coleta, aproximadamente, cinco mil preços por mês.





Matéria retirada do site: 

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