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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Dúvidas sobre China e Brasil reduzem previsões de FMI para 2016

Alfonso Fernández

Londres/Washington, 19 jan (EFE).- As dúvidas sobre a desaceleração da China e a profunda recessão no Brasil marcaram a queda das previsões globais do FMI divulgadas nesta terça-feira, de 3,4% para 2016 e de 3,6% para 2017.

Em ambos os casos, dois décimos a menos do que o previsto nos cálculos anteriores do Fundo Monetário Internacional (FMI), apresentados na assembleia anual do órgão em outubro de 2015 em Lima.

"As revisões podem ser atribuídas principalmente ao Brasil, cuja recessão (causada pela incerteza política em meio as ininterruptas sequências da investigação na Petrobras) está demonstrando ser mais profunda e prolongada do que o esperado; ao Oriente Médio, cujas perspectivas estão condicionadas pela queda dos preços do petróleo, e a desaceleração de China", aponta o relatório de "Perspectivas Econômicas Globais".

A China não teve alteração em suas previsões, com um crescimento econômico estimado de 6,3% este ano e de 6% para 2017, dentro de um processo de arrefecimento contínuo, após fechar 2015 com 6,9%, de acordo com os dados do FMI.

Em declarações à Agência Efe, o economista-chefe do Fundo, Maurice Obstfeld, reconheceu que "persistem vários riscos para a evolução da economia mundial, apesar do organismo não contemplar uma crise econômica no curto prazo".

O cenário mais provável para os próximos anos é "um crescimento global atenuado", afirmou.

No entanto, Obstfeld advertiu para os "significativos" efeitos de contágio da economia chinesa, já sentidos em 2015, e constatou o risco de "uma desaceleração mais marcada que o esperado, enquanto (a China) realiza a transição necessária rumo a um crescimento mais equilibrado".

Algo que, de acordo com Obstfeld, se canalizaria internacionalmente "pela via do comércio, pelos preços das matérias-primas e da confiança, além dos efeitos coerentes nos mercados financeiros internacionais e na valorização das moedas".

Já o Brasil continua a ser uma das principais preocupações do Fundo, que prevê que a aguda recessão, após a contração de 3,8% em 2015, se prolongue em 2016 com uma taxa negativa de 3,5%, conseguindo alcançar apenas 0% em 2017.

Como consequência disso, o país arrastará a América Latina, que também continuará em recessão em 2016, com uma contração de 0,3%, mesmo percentual de 2015.

O FMI também espera que a Rússia, que continua se adaptando aos baixos preços baixos do petróleo e as sanções do Ocidente, se mantenha em recessão em 2016, com uma queda de 1%, resultado melhor que os -3,4% registrados ano passado.

Já as economias avançadas continuarão a crescer, mas com um ritmo menor do que o calculado anteriormente.

Nos Estados Unidos, o crescimento se "manteria no ritmo atual, em lugar de ganhar novo impulso".

O Fundo prevê que os EUA cresçam 2,6% em 2016 e 2017, dois décimos a menos do que a análise de outubro, e pouco melhor que os 2,5% de 2015.

"A atividade conserva o vigor nos Estados Unidos graças as condições financeiras que ainda são favoráveis e ao fortalecimento do mercado habitacional e do trabalho", indica o relatório.

"Agora a força do dólar está lastrando a atividade manufatureira e o retrocesso dos preços do petróleo está freando o investimento em estruturas e equipamentos de mineração" nos Estados Unidos.

Na zona do euro, a recuperação continua sendo frágil, com uma estimativa de crescimento de 1,7% para este ano e para o próximo, graças à robustez do consumo privado "estimulado pelo barateamento do petróleo e as condições financeiras favoráveis".

Segundo o FMI, Espanha se manterá à frente das grandes economias da zona do euro, com uma estimativa de crescimento do 2,7% para 2016 e de um 2,3% para 2017, dois e um décimo mais que o previsto em outubro.

O Fundo calcula que os baixos preços do petróleo continuarão "por um longo período", com um preço médio do barril cifrado em US$ 50 em 2016 e em US$ 48 para 2017. A média de 2015 ficou em US$ 51.

Outros riscos que prejudicam a economia global, segundo Obstfeld, são "uma maior valorização do dólar e as condições financeiras mais restritivas, o que poderia gerar vulnerabilidades nos mercados emergentes, criando possíveis efeitos adversos nos balanços das empresas e problemas de financiamento quando existir uma alta exposição em dólares".










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