Da Agência Brasil noticias@band.com.br
Nos primeiros três meses deste ano, 185 pessoas foram mortas no estado de São Paulo em situações descritas como confronto com policiais militares em serviço - uma média de 2,05 pessoas a cada dia. Trata-se do maior número de mortes em confrontos com a Polícia Militar (PM) já registrado para o primeiro trimestre desde 2003, quando 196 pessoas morreram. O dado é parte de um balanço divulgado trimestralmente pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.
No mesmo período do ano passado foram registradas 157 mortes em confronto com a PM em serviço, média de 1,74 pessoa por dia. “É um aumento muito grande, substancial e que preocupa”, disse o ouvidor-adjunto da Polícia do Estado de São Paulo Walter Foster Jr.
O balanço também mostra que, nas ocorrências envolvendo a Polícia Militar no primeiro trimestre deste ano, 105 civis ficaram feridos, enquanto quatro policiais militares em serviço foram mortos e 43 ficaram feridos. Segundo Foster Jr, o número de mortos em confrontos é maior que o de pessoas feridas. “Evidentemente, quando há um aumento maior de mortes e não de feridos, alguma coisa não está funcionando adequadamente”, disse.
Em relação à Polícia Civil, nove pessoas morreram em confrontos e cinco ficaram feridas. Mais sete pessoas foram mortas por policiais civis em folga. Um policial civil em serviço morreu e mais 18 ficaram feridos. Nos primeiros 90 dias do ano passado, seis pessoas morreram em confrontos com policiais civis em serviço e sete por policiais civis de folga.
Nos primeiros três meses deste ano, 185 pessoas foram mortas no estado de São Paulo em situações descritas como confronto com policiais militares em serviço - uma média de 2,05 pessoas a cada dia. Trata-se do maior número de mortes em confrontos com a Polícia Militar (PM) já registrado para o primeiro trimestre desde 2003, quando 196 pessoas morreram. O dado é parte de um balanço divulgado trimestralmente pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.
No mesmo período do ano passado foram registradas 157 mortes em confronto com a PM em serviço, média de 1,74 pessoa por dia. “É um aumento muito grande, substancial e que preocupa”, disse o ouvidor-adjunto da Polícia do Estado de São Paulo Walter Foster Jr.
O balanço também mostra que, nas ocorrências envolvendo a Polícia Militar no primeiro trimestre deste ano, 105 civis ficaram feridos, enquanto quatro policiais militares em serviço foram mortos e 43 ficaram feridos. Segundo Foster Jr, o número de mortos em confrontos é maior que o de pessoas feridas. “Evidentemente, quando há um aumento maior de mortes e não de feridos, alguma coisa não está funcionando adequadamente”, disse.
Em relação à Polícia Civil, nove pessoas morreram em confrontos e cinco ficaram feridas. Mais sete pessoas foram mortas por policiais civis em folga. Um policial civil em serviço morreu e mais 18 ficaram feridos. Nos primeiros 90 dias do ano passado, seis pessoas morreram em confrontos com policiais civis em serviço e sete por policiais civis de folga.
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