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terça-feira, 21 de abril de 2015

Feliciano convida nove "ex-gays" para audiência na Comissão de Direitos Humanos

Segundo o deputado, pessoas que deixaram de ser homossexuais sofrem preconceito. Críticos dizem que ação é tentativa de ressuscitar debate da "cura gay"

REPRODUÇÃO/FACEBOOK

Votação da audiência dividiu opinião na Comissão de Direitos Humanos da Câmara

Nove “ex-gays” que alegam ser vítimas de discriminação participarão de uma audiência naComissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados. O evento – que ainda não possui data para ocorrer – segue pedido de Marco Feliciano (PSC-SP) e causou polêmica entre outros integrantes da comissão. 

Segundo deputados contrários ao evento, a ida dos “ex-gays” é tentativa de trazer novamente para a pauta da Câmara o projeto que ficou conhecido como a “cura gay”. Dos nove convidados, três são pastores evangélicos, um é cantor gospel e uma é missionária. 

Segundo o pedido de Feliciano, pessoas que eram homossexuais, mas que mudaram de orientação sexual são alvo de discriminação, sendo apontadas como “fingidoras” pela sociedade. Bancadas do PT, PSB e PSDB tentaram evitar votação da proposta, que acabou aprovada no grupo.

"Antes sofriam preconceito por serem gays, agora sofrem preconceito por terem deixado de ser. Eles existem, são ex-gays, ex-lésbicas, que casaram e hoje são pais de família", disse o deputado.

O projeto da “cura gay” foi apresentado pelo deputado João Campos (PSDB-GO), líder da bancada evangélica na Câmara. A matéria buscava suspender resolução de 1999 do Conselho Nacional de Psicologia que proibia a terapia para “curar” homossexuais. Em 2013, após manifestações contrárias a medida e pressão do PSDB, Campos retirou o projeto de pauta.


domingo, 19 de abril de 2015

Como a China está redefinindo a arquitetura financeira global

João FelletDa BBC Brasil em Washington

Há 8 horas

No fim de 2014, 21 nações asiáticas aceitaram entrar no Banco Asiático de Investimentos em Infraestrutura (BAII) liderado pela China

No mesmo instante em que, na última sexta-feira, os líderes do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional (FMI) e de outras agências multilaterais discutiam em seu tradicional encontro de primavera como revigorar suas operações, a poucas quadras dali, num prestigiado centro de pesquisas de Washington, o ministro chinês das Finanças, Zhu Guangyao, tentava tranquilizar a plateia afirmando que Pequim não pretende substituir a ordem econômica global.

Não parecia coincidência. Na véspera do encontro das duas organizações, fundadas sob a liderança dos Estados Unidos na metade do século passado e que desde então ditam as regras das transações econômicas globais, a China festejou a adesão de 56 países - entre as quais o Brasil - ao seu novo banco de desenvolvimento.

O Banco Asiático de Infraestrutura e Investimento (BAII), que deverá ser lançado ainda neste ano e financiará obras no mundo todo, tem sido considerado a última tacada de Pequim para se contrapor à influência americana no FMI e no Banco Mundial.

Em outra frente, os chineses se aliaram a seus parceiros nos Brics (Brasil, Rússia, Índia e África do Sul) para criar o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), que terá sede em Xangai e deverá ser inaugurado em 2016. Os Brics também preparam o lançamento do Arranjo Contingente de Reservas, um fundo nos moldes do FMI para socorrer membros do bloco em dificuldades.

Leia mais: Governo lançará programa de concessões em maio, diz Levy
Qual o futuro?

As ações chinesas levaram muitos a questionar na reunião de primavera do Banco Mundial e do FMI o que ocorrerá com essas organizações e outros bancos multilaterais quando as novas instituições amparadas por Pequim começarem a operar.

Em público, tanto o Banco Mundial, quanto o FMI deram as boas vindas às iniciativas chinesas. Mas os gestos de Pequim também reforçaram os apelos por reformas nessas instituições, para que se tornem menos burocráticas e cedam mais espaço para nações emergentes em seus círculos de decisão.

"É uma ótima notícia que um país como a China, sentada em mais de US$ 4 trilhões (R$ 12,1 trilhões) de reservas, ponha esses recursos a serviço do financiamento de infraestrutura e desenvolvimento em vez de investir em fundos de países ricos", diz à BBC Brasil Luis Alberto Moreno, presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), outra organização multilateral sediada em Washington.

Moreno afirma, porém, que a entrada da China nessa arena "força uma conversa sobre como nossas instituições, que têm muita experiência, podem ser mais ágeis e eficientes, e como podemos corrigir nossos processos".

Nos últimos anos, muitos países emergentes têm deixado de procurar bancos multilaterais para financiar obras de infraestrutura por causa das rígidas regras dessas organizações e de sua aversão a riscos.


Tanto o FMI, quanto o Banco Mundial em Washington deram boas vindas às iniciativas chinesas

Paralelamente, bancos estatais da China passaram a conceder empréstimos bilionários a operações chinesas no exterior. A estratégia é mais visível na África, onde chineses têm financiado e realizado uma série de obras - entre as quais estradas, ferrovias e conjuntos habitacionais - em troca de matérias-primas.

Para os governos africanos, a parceria com os chineses se mostrou uma alternativa às lentas e complexas negociações com bancos multilaterais e países desenvolvidos, que costumam fazer uma série de exigências para liberar seus recursos.

Já críticos ao modelo chinês dizem que os empréstimos de Pequim são mais sujeitos a desvios e ignoram boas práticas trabalhistas e ambientais.

'Dos bilhões aos trilhões'

Sob a presidência do coreano-americano Jim Yong Kim, o Banco Mundial parece disposto a ampliar seu quinhão no financiamento de grandes obras mundo afora. A organização aprovou em 2014 um financiamento para que a República Democrática do Congo conduza os estudos para erguer oito hidrelétricas no país.

Estima-se que a obra custará ao menos US$ 50 bilhões (R$ 152 bilhões), o que a tornaria um dos maiores projetos já financiados pelo Banco Mundial.

Aumentar o volume dos empréstimos é um dos maiores desafios da instituição. O Banco Mundial calcula que em 2014 os financiamentos do órgão e de outras agências multilaterais somaram US$ 135 bilhões, enquanto todas as formas de investimentos entre países - como as que a China realiza na África - atingiram US$ 1 trilhão.

O presidente do banco tem dito que é preciso passar "dos bilhões aos trilhões", e para isso defende que as organizações multilaterais se aproximem de bancos privados.
Reforma atrasada

O avanço chinês também tem reforçado as cobranças para que o FMI conclua a reforma do seu sistema de cotas para dar mais poder a Pequim e outras potências emergentes.

O processo se iniciou em 2010, mas para ser posto em prática ainda precisa ser ratificado pelo Congresso dos Estados Unidos, maior acionista do fundo e onde muitos legisladores temem que a reforma enfraqueça Washington perante os rivais russos e chineses.

Em entrevista durante o encontro em Washington, a diretora-gerente do fundo, Christine Lagarde, cobrou os legisladores americanos a acelerar a aprovação para que "a instituição possa continuar a representar a comunidade inteira à medida que ela evolui".

O Brasil é um dos principais interessados na reforma. Em discurso à plenária do FMI no sábado, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que a demora em concluir o processo não só frustra os membros do fundo, como ameaça sua a capacidade de operar.


Ministro da Fazenda, Joaquim Levy participou das reuniões do Banco Mundial e do FMI em Washington e é favorável à reforma do fundo

Apagando o fogo

O surgimento do BAII, o novo banco chinês de desenvolvimento, foi um dos principais temas discutidos nos corredores do evento da última semana em Washington.

Os Estados Unidos tentaram até a última hora enfraquecer a adesão de outros países ao banco, levantando dúvidas sobre a disposição chinesa em seguir padrões internacionais sobre a concessão de crédito.

Mesmo assim, até mesmo aliados próximos dos americanos - como Grã Bretanha, Coreia do Sul e Alemanha - decidiram integrar a organização, que deverá começar a operar até o fim deste ano.

Em Washington, o ministro das Finanças da China, Zhu Guangyao, tratou de acalmar os ânimos americanos.

Em evento no Atlantic Council, ele afirmou que o BAII não substituirá o Banco Mundial, mas sim o complementará.

Ele disse ainda que a China está empenhada em fortalecer o FMI e o Banco Mundial, mas que os órgãos precisam de reformas para melhor assistir países em desenvolvimento.

Entre os bancos multilaterais em Washington, o discurso também é conciliatório. Os líderes do BID, do FMI e do Banco Mundial já disseram querer cooperar com as novas instituições chinesas.

O governo chinês também deverá buscar a aproximação. Observadores avaliam que Pequim está interessada na vasta expertise dessas instituições, o que tornaria a relação vantajosa para os dois lados.



CONCURSADOS DA SECRETARIA DE SAÚDE ENTRE A CRUZ E A ESPADA

Concursados da Secretaria de Saúde entre a cruz e a espada


abril 11

03:05  2015

Entre o sonho de entrar no serviço público e o pesadelo de mudanças no processo de gestão hospitalar, ou ainda, ameaça da consolidação da terceirização no país, profissionais concursados aguardam nomeação após dedicar tempo e dinheiro em busca de estabilidade financeira e profissional, mas vivem dias de verdadeiros ‘kamikases’. 

O GDF está prestes sair do impedimento de contratação de servidores, por ter atingido o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (RLF). Com uma demanda reprimida de quase 10 mil servidores, de acordo com anúncio do secretário da a Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), João Batista, em tese a SES-DF, pode começar a repor o déficit de profissionais. Porém mudanças do modelo de gestão de saúde do DF e a possibilidade de terceirização de ‘atividade fim’ ser regulamentada no país pode transformar o sonho do funcionalismo público em um pesadelo aos concursados que aguardam nomeação.

A SES-DF anunciou recentemente que deve começar a implementar mudanças no modelo de gestão da Saúde no DF. Na manhã de quarta-feira (8/Abr) Batista se mostrou vislumbrado ao conhecer o modelo de gestão das unidades de saúde da capital de Goiás, implantadas pelo governador, Marconi Perillo (PSDB), as parcerias com Organizações Sociais (OS).

Essa iniciativa, se de fato implantada pela SES-DF, pode implicar na contratação de celetistas, para o quadro de funcionários das unidades de Saúde. Essa afirmação pode ser percebida quando, Batista, em entrevista ao Jornal Goiás 214 menciona: “Temos 34 mil funcionários e um orçamento muito grande, mas para dar conta de todos os serviços eu teria de contratar outros nove mil. Se eu contratá-los, estouro a Lei de Reponsabilidade Fiscal (LRF). Não dá, é um sistema que não funciona mais.”, afirma.

Outro temor dos servidores surge com a aprovação na Câmara dos Deputados do Projeto de Lei nº 4330/2004, o PL da Terceirização, de autoria do deputado, Sandro Mabel (PL/GO). O PL se aprovado no Senado e sancionado pela presidente Dilma Rousseff (PT), permitirá que empresas possam terceirizar a atividade fim das empresas.

Com isso, um hospital, por exemplo, poderia contratar empresas para exercer atividades de médicos, técnicos e auxiliares. Com isso o funcionalismo público na área de Saúde, pode estar com os dias contados. Essa é a afirmação do deputado distrital, Chico Vigilante (PT).

“A secretaria de Saúde não contrata porque não quer!”

A frase foi bradada por Vigilante em plenário na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), na tarde de terça-feira (7/Abr). Procurado pelo blog Política Distrital para questionar o caso de ter ultrapassado o limite prudencial. Mas de acordo com o Distrital: “Pode ter estourado todo o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal, ela não existe para contratação de segurança, Saúde e Educação.”, afirmou.

No entanto o presidente do Tribunal de Contas do DF (TCDF), Renato Rainha, contesta e afirma que se tiver ultrapassado o limite prudencial, as contratações só podem acontecer em caso de vacância. De acordo com Rainha: “Em caso de vacâncias previstas na Lei 840. E no caso de professores, pode ser feito contratação temporária, para não deixar alunos sem ensino fundamental.”, afirmou.

SES-DF consegue contratar sem aumentar custos

Uma ex-gestora da SES-DF, que não quis se identificar, demonstrou no entanto que a posição de Vigilante pode não ser tão equivocada. De acordo com a gestora a Secretaria desperdiça dinheiro com horas-extras e contratos temporários.

Segundo a gestora “A Secretaria ao pagar hora extra para manter as unidades funcionando, principalmente as UPAs, paga 50% a mais para o profissional. Um médico efetivo tem uma média salaria de R$ 6 mil, o mesmo profissional, em contrato temporário. ganha cerca de R$ 17 mil. Com isso se a SES extinguir as horas extras e os contratos temporários, conseguiria repor o quadro funcional.”, afirma ao observar que o quadro efetivo, “a longo prazo” sai mais caro, por causa de benefícios e tributos que se acumulam, a exemplo de aposentadoria.

A gestora explica ainda que a SES-DF tem uma alta rotatividade de médicos: “Muitas vezes o médico faz concurso é mandado para um local distante, por exemplo. Então pede exoneração e volta para a Secretaria, por contrato temporário para ganhar quase 200% a mais.”, afirma ao observar: “Já foi realizado um estudo que demonstra que o fim das horas extras e dos contratos temporários, poderia resolver o problema com a falta de pessoal.”, conclui.

Concursados pedem apoio aos deputados

O cenário político e as possíveis mudanças administrativas motivaram cerca de 200 concursados de diversas áreas da Saúde que se mobilizassem na CLDF para pedir apoio dos parlamentares que aparecem fizerem.

Na ocasião os distritais Agaciel Maia (PTC), Ricardo Valle (PT), Reginaldo Veras (PDT), Chico Leite (PT), Vigilante e a presidente da CLDF, Celina Leão (PDT), demonstraram solidariedade aos concursados que aguardam nomeação. Vigilante, em seu pronunciamento, criticou o PL 4330 que pode penalizar o trabalhador e impedir que os concursados sejam nomeados. Veras se colocou a disposição para intermediar junto ao Buriti a questão da nomeação.

E as quase 800 vagas Secretário?

Mesmo após receber o parecer favorável do TCDF para fazer nomeação de cerca de 800 servidores, em caso de vacância, para repor vagas de servidores exonerados, aposentados ou mortos, no que tange ao quadro de pessoal, apenas suspendeu ‘temporariamente’o atendimento de duas Unidades de Pronto Atendimeno (UPAs) para direcionar o atendimento em hospitais. No entanto somente na noite desta sexta-feira (10/Abr), Rollemberg anunciou a contratação de 30 pediatras, 44 enfermeiros e 131 técnicos de enfermagem.

O que dizem os Sindicatos?

Política Distrital tentou contato com representantes de entidades sindicais para saber o parecer sobre o novo modelo de gestão com as OS anunciado por Batista e em relação a aprovação do PL 4330, em relação aos servidores da Saúde. Porém o Blog não obteve retorno até a publicação desta matéria, do Sindicato dos Médicos.

Para o vice-presidente do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos em Enfermagem do DF (Sindate-DF), Jorge Vianna, a aprovação do PL 4330 representa um perigo e joga por terra a luta das entidades sindicais. Vianna alerta: “Mas nem tudo está perdido, pois ainda depende da aprovação pelo Senado e pode ser vetado pela presidente Dilma. De qualquer forma, se for aprovado, os sindicatos certamente devem se manifestar contrários a Lei.”, afirmou Vianna.

Enquanto isso os servidores ficam com a sina de serem nomeados, porém, correndo o risco de verem o sonho esvair ao vento das parcerias com as OS.
















sábado, 18 de abril de 2015

Um novo tipo de droga - masturbação

Tomografias computadorizadas atestam: a pornografia e a masturbação alteram o funcionamento do cérebro humano e podem causar dependência. Não é exagero. A pornografia é realmente um novo tipo de droga, tanto quanto a cocaína ou a heroína.

As descobertas obtidas neste campo são bem recentes – começaram nos últimos 15 anos –, seja porque as alterações identificadas no cérebro são sutis, seja porque o fenômeno da Internet de alta velocidade – que fez espalhar a pornografia com muito mais força – também é algo relativamente novo. De fato, com esta ferramenta em mãos, um jovem é capaz de assistir, durante uma hora, a mais cenas de sexo do que os nossos antepassados podiam ter acesso durante toda a sua vida.

O problema é que Deus não criou o ser humano para isso. É fora de dúvida que o sexo é uma realidade boa, mas aquilo que se vê na pornografia, além de ser um simulacro, uma montagem, deixa profundas impressões no cérebro das pessoas, causando nelas feridas tão ou até mais danosas que as deixadas pelas drogas. Mas, como isso acontece?

O nosso cérebro – que é basicamente o mesmo que tinham os nossos ancestrais – funciona de forma a garantir a nossa sobrevivência. Pense, por exemplo, no chamado "homem da caverna", que, debaixo do forte calor das savanas da África, tinha que caçar, talvez por muito tempo, até encontrar algo para se alimentar. Quando ele finalmente podia desfrutar de sua refeição, era recompensado. Na base de seu cérebro, um neurotransmissor chamado dopamina era liberado, dando-lhe uma sensação de prazer e satisfação. Este mecanismo, que pode ser chamado de "circuito da recompensa", atua da mesma forma quando, hoje, um jovem vai ao McDonald's e devora um sanduíche hipercalórico. Trata-se de um prazer associado a uma função vital do ser humano.

Também o prazer venéreo está associado a uma função humana vital, que é a perpetuação da espécie. No entanto, a carga de dopamina lançada no cérebro em uma relação sexual é muito maior que a liberada durante uma refeição. Assim, se as pessoas são capazes de desenvolver um verdadeiro vício com a comida – chegando a ter problemas de obesidade –, que dizer do compulsivo "sexo virtual" estampado pela pornografia?

Na "caçada virtual" – a qual exige muito menos esforço para ganhar uma recompensa muito mais satisfatória –, a cada clique, a cada janela aberta, a cada vídeo a que se assiste, uma alta quantidade de dopamina é jogada no cérebro. Da base, passando pelo núcleo accumbens, até o lobo frontal, quanto mais se consome, mais se quer. Porém, assim como no consumo da cocaína, as outras descargas de dopamina nunca são iguais ao "primeiro pico". Por que isso acontece?

Porque o cérebro está tentando se proteger. Quando uma pessoa começa a liberar dopamina em excesso, os receptores dos neurônios identificam o perigo e começam a bloquear a passagem do neurotransmissor. Com as "janelas" dos neurônios fechadas, passa menos substância e, portanto, menor é o prazer. É por isso que quem consome cocaína – assim como quem consome pornografia – não consegue mais atingir o prazer que alcançou no início. Ora, fica claro que o ser humano, definitivamente, não foi feito para consumir sexo a esse ritmo frenético e obsessivo.

São visíveis, no dia a dia, as consequências desse vício. Aquelas atividades comuns e prazerosas que fazem parte do cotidiano – como encontrar um amigo, rezar, comer, estar com a família, contemplar uma obra de arte etc. – começam a ficar sem graça. Com os receptores bloqueando a passagem de dopamina, nem as suas menores quantidades são capazes de animar ou levantar a pessoa, para a qual tudo se torna chato, entediante e depressivo. E, no entanto, toda essa situação poderia ter sido evitada, se, desde o começo, o jovem agora dependente tivesse se decidido pela castidade.

Outra descoberta também recente e importante do mundo da ciência é a chamada "plasticidade neuronal". Estudos descobriram que estímulos direcionados tendem a fazer como que uma "trilha" no cérebro: o órgão aprende caminhos que vão se repetindo e, pouco a pouco, alteram a própria forma que o indivíduo tem de enxergar os outros. Isso explica o fato de muitos não conseguirem lidar com as pessoas senão sob o aspecto sexual. Explica também o curioso fenômeno de disfunção erétil entre jovens nos Estados Unidos. Acostumados com estímulos visuais, os adictos em pornografia modelaram o seu cérebro para o sexo tal como retratado nos vídeos pornô. Como consequência, não conseguem sequer ter uma ereção em um relacionamento sexual de verdade – no qual contam coisas muito mais importantes que o sentido da visão.

Novos estudos também mostram como é cada vez mais precoce a exposição à pornografia. Nos Estados Unidos, por exemplo, a média de idade com que se entra em contato com o mundo pornográfico é de 11 anos. Nessa faixa etária, o cérebro humano é extremamente moldável e a sua alta "plasticidade" torna os jovens reféns das mentiras exibidas nos vídeos pornô. Como consequência, acontecem as tragédias. No site Your Brain On Porn ["Seu Cérebro na Pornografia"], são inúmeros os testemunhos de adolescentes falando de problemas como impotência sexual, depressão, pensamentos suicidas, síndrome do pânico, déficit de atenção etc.

Para quem já está assustado com todas as consequências desta droga, importa identificar os principais sintomas do vício em pornografia. São três:
O adicto já tentou parar e não conseguiu;
O adicto já está começando a ter dificuldades com isso (no emprego, na escola ou na faculdade, por exemplo);
O adicto gasta um tempo enorme com esse tipo de material.

Constatada a adição, o que fazer? Uma boa notícia é que a neuroplasticidade é reversível. A readequação do cérebro, no entanto, leva tempo, e o caminho para sair do vício é praticamente o mesmo dos ex-usuários de drogas, incluindo as suas síndromes de abstinência.

O primeiro passo a ser dado, todavia, é reconhecer a própria dependência, a escravidão para a qual essa droga o arrastou. Na recuperação, não vale ceder a falsas consolações, alegando que, em matéria de pornografia e masturbação, "todo o mundo faz". (Infelizmente, é verdade, todos fazem mesmo: um grupo de pesquisadores canadenses quis procurar os efeitos da pornografia em jovens universitários, mas, na falta de um grupo de controle – isto é, de jovens que não assistiam a material pornográfico –, não conseguiu realizar a pesquisa, tão grave está a situação da humanidade. Ou seja, ninguém sabe mais como é um ser humano normal, porque a vida dos jovens é uma constante busca de recompensas venéreas, e o sexo, que deveria gerar a vida, está gerando a morte.) Todavia, embora o consumo dessas drogas seja comum, não é algo normal, o ser humano não foi feito para isso.

A oxitocina, um dos hormônios presentes na relação sexual, responsável por criar empatia e união entre as pessoas, mostra que o ser humano foi feito para amar, para estar com os outros, não para viver na solidão, em frente a uma tela de computador. Por isso, quem quer se libertar do vício da pornografia e da masturbação, além de mudar radicalmente o seu estilo de vida, precisa entrar em contato com as pessoas e buscar ajuda, verdadeiramente. Nesta caminhada de autêntica desintoxicação, ninguém está sozinho. Com a ajuda da Trindade, da Virgem Maria, dos santos e dos cristãos que combatem nesta Terra, todos podem restaurar a sua integridade.













sexta-feira, 17 de abril de 2015

Papa confirma viagem pela América Latina

Francisco visitará o Equador, a Bolívia e o Paraguai em julho


Papa visitará América Latina entre os dias 6 e 12 de julhoOsservatore Romano/AFP
Da Ansa noticias@band.com.br

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O Papa Francisco irá visitar a América Latina entre os dias 6 e 12 de julho, informou o Vaticano oficialmente nesta quinta-feira (16). O porta-voz da Santa Sé, padre Federico Lombardi, explicou que o Papa visitará, a convite dos respectivos chefes de Estado, o Equador, entre 6 e 8 de julho, Bolívia, entre 8 e 10, e Paraguai, entre 10 e 12.

Ainda de acordo com Lombardi, o programa de viagem oficial deve ser informado em breve.

A viagem foi anunciada pelo próprio Papa à jornalista que o acompanhavam no avião que o trouxe de volta de uma visita ao Sri Lanka e as Filipinas em janeiro deste ano.

Desde o início do Pontificado de Francisco, em março de 2013, há especulações de que o Papa, nascido na Argentina, gostaria de fazer uma viagem pela América Latina pela segunda vez.

Em 2013, poucos meses depois de ser eleito, Francisco veio ao Brasil participar da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) realizada no Rio de Janeiro.



Professores estaduais de SP decidem continuar greve

Paralisada desde o dia 13 de março, categoria reivindica aumento salarial de 75,33%


Professores durante ato realizado na Avenida Paulista nesta sexta-feira (17)utura Press/Folhapress
Da Agência Brasil noticias@band.com.br

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Estudantes apoiam manifesto de professores

Os professores da rede estadual de ensino de São Paulo decidiram hoje (17) pela continuidade da paralisação, após mais uma assembleia realizada à tarde, no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Em greve desde o dia 13 de março, os professores reivindicam aumento salarial de 75,33%.

Além da manutenção da greve, eles aprovaram uma nova assembleia para a próxima sexta-feira (24), às 14h, no Masp. Um dia antes, os professores devem se reunir com representantes do governo paulista na sede da Secretaria Estadual da Educação, na Praça da República.

Na assembleia de hoje, os professores carregavam várias faixas e um caixão, onde escreveram a mensagem “Aqui jaz a educação”. Durante o protesto, o governador Geraldo Alckmin foi vaiado.

Em um momento de tensão, os professores estranharam a presença de uma tropa especial da Polícia Militar, normalmente chamada para atuar em manifestações e, temendo confronto, pediram a retirada dos soldados.

Segundo o comandante da operação, capitão Diogo Rafael de Souza, a tropa é da Companhia de Ações Especiais da Polícia. “É uma tropa de efetivo de apoio, e nada tem a ver com a tropa de choque. Não temos intenção de confronto ou confusão”, afirmou o capitão.

Segundo a professora aposentada Maria Sufaneide Rodrigues, integrante da diretoria da Sindicato dos Professores no Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), a presença da tropa surpreendeu os professores, que não pretendem entrar em confronto ou provocar confusão. “Em outras manifestações, não havia esse aparato. É claro que eles são da tropa de choque. Por mais que o comandante tenha explicado, entendemos que eles são da tropa de choque”, disse ela.

“Professor não veio para ter confronto com policial. Professor veio reivindicar salário e necessidades para sala de aula”, reforçou Maria Sufaneide, lembrando que as demais assembleias ocorreram de forma pacífica.

Até o momento, a Polícia Militar estimou em cerca de 3 mil os presentes à assembleia. Para a Apeoesp, são 60 mil participantes. Os professores seguem em caminhada até a sede da Secretaria Estadual da Educação. O caminho escolhido é pela Avenida 23 de Maio.

Na quarta-feira (15), eles ocuparam a sede da Assembleia Legislativa, após audiência pública sobre a greve. Os professores dormiram no Plenário Juscelino Kubitschek, onde permaneceram até a noite de ontem (16).

Segundo o sindicato da categoria, o objetivo da ocupação da sede do Legislativo foi pressionar o governo estadual pela abertura de negociação. Na próxima quarta-feira (22), às 16h, os professores participam de mais uma audiência pública na Assembleia Legislativa.



A revolução dos coxinhas

Grupos que saem às ruas contra o governo e o PT já não temem apelido pejorativo. Unidos, os coxinhas protestam e querem se fazer ouvir

Por: Mariana Zylberkan12/04/2015 às 07:56 - Atualizado em 12/04/2015 às 07:57


1142Ato contra o governo Dilma (PT) na Avenida Boa Viagem, em Recife, neste domingo (15) (Foto: Peu Ricardo/Folhapress)


Num misto de deboche e ofensa, o termo 'coxinha' passou a ser usado pela máquina de propaganda petista para se referir à heterogênea massa de brasileiros que sai às ruas para protestar contra o partido e a presidente Dilma Rousseff. A palavra que na gíria paulistana costumava designar 'bons moços' - aqueles que sempre seguem as regras - agora é empregada com o objetivo de se referir pejorativamente ao que o PT chama de elite. Mas, afinal, quem são os coxinhas que decidiram externar sua insatisfação com o governo? "Estamos na rua para lutar contra a corrupção e também para mostrar que não existe divisão no país, não há uma classe inimiga", define o empresário Marcelo Macedo, de 39 anos, um dos muitos coxinhas que não temem o apelido - pelo contrário, o assumem com orgulho. Os coxinhas querem se fazer ouvir.

Bem longe de baterem panelas de grife francesa em suas varandas gourmet, os coxinhas protestam aos domingos, como gostam de salientar, porque trabalham nos outros dias da semana. E não sem razão perderam a paciência com o governo petista: a classe média é um dos extratos sociais mais afetados pelo resultado desastroso das práticas econômicas intervencionistas adotadas por Dilma em seu primeiro mandato - que agora resultam em inflação acima da meta e estagnação econômica.

Macedo afirma que o 'basta' que levou o grupo para as ruas é resultado de doze anos de governo em que o PT relegou aos críticos o papel de vilão - e de inimigo daqueles que, beneficiados por políticas sociais, deixaram a linha da miséria ao longo desse período. O coxinhas se cansaram do deboche e das tentativas de deslegitimação de seus pleitos. Por isso, uniram-se para protestar. "O Lula cresceu politicamente fazendo a massa humilde acreditar que existia uma classe do mal que não queria o crescimento do Brasil, e isso deu certo. Uma determinada parcela da população foi desmoralizada e está indignada com isso", diz o empresário.

Os críticos do governo mobilizam-se em grupos nas redes sociais para discutir a atual situação do país - um engajamento político até então adormecido e que engrenou durante as eleições presidenciais do ano passado. A princípio, em uma tentativa de angariar votos para o candidato Aécio Neves (PSDB-MG), os coxinhas usaram as redes para organizar manifestações. Passadas as eleições, os grupos continuam na ativa e levaram mais de 1 milhão de brasileiros às ruas em 15 de março. Como se viu na ocasião, seja nas redes ou nas ruas, os coxinhas estão muito longe de usar apenas camisas bordadas com enormes brasões de times de polo ou defender a intervenção militar. É fácil perceber que não passa de uma rasa caricatura a tentativa de associar o termo 'coxinha' ao estereótipo do tipo rapaz engomadinho ou reacionário.

Engajamento à parte, o apelido também causa constrangimento. Os líderes dos movimentos Vem Pra Rua e Brasil Livre, Rogerio Chequer e Kim Kataguiri, respectivamente, recusaram os pedidos de entrevista do site de VEJA para tratar do tema. Alguns coxinhas assumidos nas redes sociais também se recusaram a falar publicamente sobre o assunto. No Facebook, apenas uma comunidade enaltece o "orgulho coxinha". Outras quatro, ao menos, fazem piada com a caricatura reacionária atribuída ao apelido.

Não se sabe ao certo como o nome do salgadinho entrou para o vocabulário político. Na internet, se acumulam suposições. Uma delas, por exemplo, diz que na origem de tudo estaria uma gíria para se referir a policiais. Eles são chamados de "coxinhas" em alusão ao valor do vale-refeição que lhes permite comer apenas salgados baratos no horário de trabalho: o vale-coxinha.

Até mesmo a origem da coxinha no Brasil é um mistério. Há um folclore, porém, em torno da história da massa frita recheada com frango desfiado quem tem como protagonista a princesa Isabel e foi narrado pela pesquisadora Maria Nadir Cavazin no livro Histórias e Receitas - Sabor, Tradição, Arte, Vida e Magia (Sociedade Pró-Memória de Limeira, 2000). Segundo a publicação, o salgado teria surgido de um improviso da cozinheira da princesa Isabel para agradar ao filho que ela teve com o Conde D'Eu. A criança só comia coxas de galinha e, na falta do ingrediente, a cozinheira reproduziu sua forma com uma massa recheada com restos desfiados da carne.

O improviso teria ganho fama após a visita da imperatriz Tereza Cristina e do imperador Dom Pedro II à residência da família, a Fazenda Morro Azul, na cidade de Limeira, no interior de São Paulo, no fim do século XIX. A imperatriz experimentou e gostou tanto da invenção que passou a servi-la nas recepções reais. Ao longo da história, a suposta origem nobre não atrapalhou a natureza democrática da coxinha. Do paladar para a política, espera-se que o salgado siga a mesma trajetória.



Texto retirado do site: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/a-revolucao-dos-coxinhas

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Caixa aumenta juros de financiamentos imobiliários pela segunda vez em 2015

Novas tarifas serão aplicadas apenas para os imóveis financiados a partir de 13 de abril

Conquistar a casa própria vai ficou mais difícil desde 13 de abrilFernando Frazão/ Agência Brasil

Depois de três meses da última elevação, a Caixa Econômica Federal voltou a subir as taxas de juros das operações para financiamento de imóveis residenciais contratadas com recursos da poupança. As novas taxas passam a ser aplicadas somente aos imóveis financiados a partir de 13 de abril.

Oficialmente, a Caixa informou nesta quinta-feira (16) que está elevando as taxas por causa do aumento da taxa básica de juros, a Selic. A última vez que o banco estatal tinha subido os juros do crédito habitacional foi em janeiro, após congelamento que durou todo o ano de 2014.

De acordo com a Caixa, o reajuste desta vez foi de 0,3 ponto porcentual em todas as formas de relacionamento com o banco. Nos financiamentos feitos pelo SFH (Sistema Financeiro Habitacional), a taxa balcão — para clientes sem relacionamento com o banco — subiu de 9,15% para 9,45% ao ano. Para quem já tem relacionamento com o banco (correntistas, por exemplo), os juros subiram de 9% para 9,3% ao ano.


Os clientes que recebem salário pelo banco vão pagar taxa de 9% ao ano, ante 8,7% definida em janeiro. Essa é a mesma taxa que os servidores públicos que são correntistas do banco passam a pagar. Para os servidores públicos que além de correntistas também recebem pela instituição, a Caixa cobra juros de 8,8% nos financiamentos desde segunda-feira, ante 8,5% de janeiro.

Segundo a Caixa, as taxas dos financiamentos contratados com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), que incluem os financiamentos do programa Minha Casa, Minha Vida, não sofrerão reajuste.

A Caixa detém quase 70% do crédito imobiliário no País e a mudança na taxa de juros praticada pela instituição tem impacto nos juros dos demais bancos e no ritmo de atividade da construção civil.














Brasil não aparece na lista da Educação na ONU

O relatório preparado pela Unesco mostrou que somente metade das nações conseguiu atingir objetivos de matrículas na escola primária; Cuba alcançou melhor posição nas Américas e Brasil não entrou na lista por falta de envio de dados, informa a Rádio ONU.

por Marcos Beltramin (Portal RCR ), dia 10/04/2015 às 09:39


Na lista preparada pela organização, os cinco países com os melhores resultados são: Reino Unido, Japão, Noruega, Suíça e Finlândia. Cuba teve o melhor desempenho entre os países das Américas, ficando em 28º lugar, à frente dos Estados Unidos, que ficou na 36ª posição. O Brasil não aparece na lista por não ter enviado todas as informações necessárias.

Segundo a Unesco, entre 1995 e 2004 o Brasil tinha 89% da população acima dos 15 anos alfabetizada. Esse índice subiu para 91% entre 2005 e 2012 e deve atingir 93% neste ano.

O relatório mostra que no grupo entre 15 e 24 anos, o índice de alfabetização é muito maior, chegou a 99%. O relatório da Unesco foi lançado um mês antes do Fórum Mundial de Educação, que vai acontecer em maio na cidade de Incheon, na Coreia do Sul.

O relatório sobre Monitoramento Global da Educação para Todos mostrou que apenas 33% dos países conseguiram atingir as metas sobre o setor estipuladas em 2000 e que deveriam ser cumpridas até 2015. O documento, preparado pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco, diz ainda que apenas metade das nações conseguiu alcançar o principal objetivo de novas matrículas na escola primária.

Isso significa que quase 100 milhões de crianças não vão finalizar o ensino primário em 2015. Mas, ao mesmo tempo, a Unesco cita um importante progresso. Segundo a agência, comparado a 1999, são 50 milhões de crianças a mais que frequentam atualmente a escola.

A diretora-geral da organização, Irina Bokova, afirmou que "o mundo alcançou um tremendo progresso em relação à Educação para Todos". Bokova disse que, apesar de não atingir as metas em 2015, milhões a mais de crianças estão na escola hoje, contrariando a tendência de retração dos anos 90.

RCR/RO



Representantes de Impressos Católicos compartilham pautas em comum

Signis Brasil reuniu-se nesta quinta-feira, 9, na sede do SEPAC, com os representantes das mídias impressas católicas.

por Marcos Beltramin (Portal RCR ), dia 09/04/2015 às 22:07


A equipe deu as boas-vindas aos participantes das mídias impressas, nesta primeira reunião, de 2015, com uma calorosa saudação. Os encontros de Signis Brasil com os representantes dos impressos católicos completam dois anos. E nesta primeira reunião de 2015 foi um momento de trocas de experiências e de analise do contexto atual sobre os meios impressos.

O objetivo das reuniões de impressos católicos é de estreitar os laços entre os veículos e de conhecer melhor as experiências e as necessidades de cada um e articular e despertar a cooperação. A pauta centralizou o foco na perspectiva de futuro, de continuar escrevendo pautas conjuntamente, de potencializar as qualidades dos conteúdos; a criação de um novo portal de Signis que agrega todos os meios nacionais em parceria com os meios da América Latina. Alguns compromissos para 2015, na 53º Assembleia Geral da CNBB; Expo-Católica; 9º Mutirão Brasileiro de Comunicação e a realização de um encontro de formação a ser definida a data e local.

Para a Irmã Osnilda Lima, editora chefe da revista Família Cristã, “O destaque destes nossos encontros que fazemos é o sentido de somar, de estarmos juntos e de potencializarmos as qualidades dos nossos conteúdos. Também de tentarmos estabelecer uma agenda de tudo que estamos produzindo que é muito pertinente na divulgação. Somos 12 impressos que participamos somando conseguimos atingir mais leitores, ou seja, a nossa força se torna maior. Aos poucos estamos dando passos significativos estamos crescendo e nos fortalecendo não obstante a crise dos impressos”.

Cada mídia impressa com a sua missão especifica ajuda a encontrar soluções comuns para a grande missão que é de estar presentes com a evangelização no mundo da comunicação.

Depois de dois anos se reunindo, para o jornalista e editor do Jornal O Santuário de Aparecida, Eduardo Gois, disse, “Já conseguimos de tratar as nossas dificuldades e alegrias de uma forma amadurecida pelo tempo de convívio que aprendemos com os outros profissionais com os outros impressos. Depois destes dois anos percebo que a Signis já esta preocupada em dar avanços com a novidade de um novo portal. É muito gratificante e vejo que devagar estamos avançando”.

Este encontro com os impressos católicos, para o jornalista da Revista O Milete e responsável pela Revista O Pequeno Milite, Paulo Teixeira, disse “São momentos de união, de estarmos juntos, porque temos desafios muitos semelhantes e nos podemos ajudar-nos uns aos outros. Pois cada um vai dando a contribuição e também falando das dificuldades, os caminhos que tem encontrado e isso tudo é para favorecer a missão comum da Igreja”.

O desafio e o caminho para as próximas reportagens é, além do Rádio e das redes sociais, unir também as TVs, uma das perspectivas para este ano de 2015.

Rádio Padre Cícero fará cobertura da 53ª Assembleia Geral da CNBB.

A partir desta, quarta-feira, 15, até o próximo dia 25, a Rádio Padre Cícero fará cobertura e acompanhamento de boletins diários sobre a 53º Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, em Aparecida (SP).

por Gimis Lima Brito (Rádio Padre Cícero 104,9 ), dia 15/04/2015 às 16:41


Mais de 400 bispos estarão reunidos na 53ª Assembleia Geral (AG) da Conferência, que teve início nesta quarta-feira, 15, em Aparecida (SP).

Nesse sentido, a Rádio Padre Cícero 104,9 deseja contribuir para que a 53ª Assembleia Geral dos Bisbos do Brasil ecoe fortemente e principalmente em nossa Diocese de Crato.

As informações sobre a Assembleia Geral serão transmitidas especialmente no programa Mais que Amigos, de segunda a sexta das 9h00 às 10H00. O comando da cobertura será concebida ao locutor da emissora Rosivaldo Pedro, José Batista, a cantora Adeleni Milfont e com participação especial do Padre Nelito Dornelas, que trará informações atualizadas diretamente de Aparecida (SP). 




Segundo Paulo Roberto, coordenador de programação da emissora, "a Assembleia Geral do Episcopado Brasiliero merece toda atenção da sociedade política e civil. As discursões que acontecerão neste encontro terá temas de grande relevância eclesial, político e social."

"Por isso convidamos os ouvintes e internautas a estarem em sintonia com a nossa emissora, que os deixarás informados sobre tudo que acontecerá durante o grande evento da nossa igreja católica apostólica romana" ressalta o coordenador.

(Texto: Paulo Roberto / Gímis Lima)


Acredito que a imaginação pode mais...

"Acredito que o imaginação
pode mais que o
conhecimento.
Que o mito pode mais que a
história.
Que os sonhos podem mais
que a realidade.
Que a esperança vence sempre
a experiência.
Que só o riso cura a tristeza.
E acredito que o amor pode
mais que a morte."

Robert Fulghum












terça-feira, 14 de abril de 2015

Lixões tomam conta de maior cidade no Distrito Federal



Moradores de Ceilândia cobram providências do governo local.


Do R7, com TV Record Brasília
É possível encontrar resíduos orgânicos e animais mortos nos lixõesReprodução / TV Record Brasília

Moradores de Ceilândia (DF) denunciam o excesso de lixões espalhados pela cidade. Em diversos pontos, é possível encontrar montanhas de lixo acumulando desde resíduos orgânicos a móveis e animais mortos. Morador da cidade há cerca de vinte anos, Antônio José da Silva reclama do atendimento do governo.

— Meu trabalho tem sido incansável. É triste ver isso aqui. Mais de três anos tentando conscientizar a comunidade, cobrando da administração regional, do GDF (Governo do Distrito Federal), e nada tem sido feito.

Ele reclama também que, mesmo com o lançamento de outras campanhas de limpeza da cidade, a Administração Regional de Ceilândia não separou uma área para o despejo de materiais.

— Eles não determinaram nenhum lugar próprio para dispensar o lixo. Continua a mesma coisa. Não tem ponto certo e a comunidade dispensa em qualquer lugar.



Os moradores também reclamam que os tratores que fazem o serviço de limpeza na cidade apenas espalham ou enterram os lixos. Uma equipe da TV Record Brasília encontrou despejo irregular próximo a batalhões do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar.

A Administração Regional da cidade informa que faz um trabalho em parceria com a Agefis (Agência de Fiscalização do Distrito Federal) para combater à propaganda e o descarte irregular de lixo. A ação começou no início do mês e conta com 75 inspetores. 

As denúncias de descarte de lixo irregular podem ser feitas através da Ouvidoria-Geral do GDF pelo telefone 162. O serviço é gratuito.

Assista ao vídeo:

Espalhe por aí: http://r7.com/Y5R4



Câmara exclui empresas públicas de regulamentação da terceirização

BRASÍLIA (Reuters) - A Câmara dos Deputados decidiu retirar, nesta terça-feira, parte do texto do projeto que regulamenta a terceirização de trabalhadores que tratava de empresas públicas, sociedades de economia mista, subsidiárias e controladas.

Por 360 votos a 47, deputados aprovaram um destaque que suprimiu esse trecho do texto, fazendo com que na prática as novas regras estabelecidas no texto-base do projeto não se apliquem a essas empresas.

Poderão seguir terceirizando funcionários pelas regras atualmente vigentes, mas não para atividades-fim, como prevê o projeto para outras empresas.

(Reportagem de Maria Carolina Marcello)




Cápsula com suprimentos decola dos EUA rumo à Estação Espacial

Foguete Falcon 9 foi lançado nesta tarde com a sonda Dragon.
Entre suprimentos para astronautas há uma máquina de café expresso.

Do G1, em São Paulo

A empresa SpaceX lançou na tarde desta terça-feira (14) o foguete Falcon 9 com a cápsula Dragon recheada de suprimentos para os astronautas que estão a bordo da Estação Espacial Internacional.

A decolagem foi da base da companhia privada, que presta serviço para a agência espacial americana (Nasa), em Cabo Canaveral, nos EUA, as 16h10, hora local (17h10, horário de Brasília)
Café da Lavazza será feito no espaço e servido aos
astronautas em saquinhos (Foto: Reprodução/
YouTube/Lavazza)

São mais de 4 toneladas de alimentos, experimentos científicos e equipamentos para os seis astronautas.

Além disso, há uma máquina de café expresso da marca Lavazza, especialmente concebida para o ambiente espacial.

No entanto, a tentativa da empresa de reciclar parte de seu lançador depois da decolagem fracassou.

A companhia tenta há algum tempo recuperar um pedaço do Falcon 9, mais precisamente seu primeiro estágio, fazendo com que a peça retorne à Terra e pouse de forma suave sobre uma plataforma marítima no Atlântico.

Segundo Elon Musk, chefe da SpaceX, o primeiro estágio pousou no barco, mas de uma forma violenta, o que acabou causando sua destruição.

A SpaceX trabalha há dois anos no desenvolvimento de tecnologias para recuperar esta parte do lançador, o que um dia permitirá voltar a utilizá-lo várias vezes, reduzindo significativamente os custos de lançamento de satélites e naves espaciais.
O foguete Falcon 9 com a cápsula SpaceX a bordo decolou na tarde desta terça-feira da Flórida, nos Estados Unidos (Foto: Nasa)



segunda-feira, 13 de abril de 2015

MEC libera R$ 100 milhões ao Senai para realização de cursos do Pronatec

Uma portaria foi assinada pela Secretaria de Educação Profissional Tecnológica.

O MEC (Ministério da Educação) liberou R$ 100 milhões ao Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) para a prestação de cursos do Pronatec, conforme portaria publicada no Diário Oficial da União.

O documento reconhece que a instituição, integrante do Sistem S e parceira do governo na oferta de vagas em cursos de educação profissional técnica de nível médio e cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, está apta a receber os recursos financeiros.

A portaria é assinada pela Secretaria de Educação Profissional Tecnológica.










Após dois meses de queda, busca por crédito cresce 16,7% em março, mostra Serasa

Nos primeiros três meses do ano, a procura acumula alta de 5,9%.


Da Agência Brasil
Todas as regiões do País registraram elevações no indicador em relação a fevereiroThiago Teixeira/Estadão Conteúdo

Após dois meses em queda, a demanda do consumidor por crédito voltou a subir em março, com alta de 16,7% na comparação com fevereiro e de 14,9% em relação a março do ano passado. Com isso, a busca do consumidor por crédito acumula alta de 5,9% no primeiro trimestre de 2015.

Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, responsável pela pesquisa, o resultado reflete um maior número de dias úteis em março deste ano, em relação a 2014. O feriado do Carnaval caiu em fevereiro, enquanto em 2014 os dias de folga ocorreram em março. Foram, portanto, 22 dias úteis em março de 2015 contra 18 do mês anterior. No mesmo período do ano passado, foram 19 dias.

Ao se fazer o ajuste por dias úteis, verifica-se um recuo de 5% em março na comparação com o mês anterior e queda de 0,8% em relação a março do ano passado. Para a Serasa Experian, esses dados mostram “o momento conjuntural adverso à ampliação do endividamento dos consumidores (inflação alta, taxas de juros em ascensão e perspectivas de elevação do nível de desemprego no País)”.



Considerando as faixas de renda, houve aumento da procura por crédito em todas elas em relação a fevereiro. Para quem ganha até R$ 1.000 por mês, a alta foi 16,8%. Os consumidores com renda entre R$ 1.000 e R$ 2.000 mensais e os que recebem entre R$ 2.000 e R$ 5.000, tiveram elevação de 15,6% e 15,3%, respectivamente.

Nas faixas de rendas mensais mais altas, os acréscimos foram de 14,8%, para quem ganha entre R$ 5.000 e R$ 10 mil por mês, e 14,7% para rendas mensais superiores a R$ 10 mil.

Todas as regiões do País registraram elevações no indicador em relação a fevereiro. As maiores altas ocorrem no Nordeste (18%) e no Sul (17,3%). Em seguida, aparecem as regiões Sudeste (15,7%) e Norte (14,5%). O menor avanço mensal ocorreu no Centro-Oeste (13,1%).

Na comparação com o primeiro trimestre de 2014, também houve aumento da demanda em todas a regiões: 17,9% no Centro-Oeste, 12% no Norte, 6,9% no Nordeste, 4,8% no Sul e 3,2% no Sudeste.


Atos anti-Dilma reúnem 700 mil em 24 estados e no DF, segundo a polícia


Ao menos 218 cidades do país registraram protestos.
Número de manifestantes é menor do que no dia 15 de março.



Do G1, em São Paulo


Manifestantes fizeram protestos contra o governo de Dilma Rousseff e contra a corrupção em mais de 200 Os números de manifestantes – 700 mil, segundo a polícia, ou 1,5 milhão, segundo os organizadores – foram menores do que nos atos de 15 de março.

Há pouco mais de um mês, 2,4 milhões de pessoas, segundo a polícia, ou 3 milhões, segundo os organizadores, protestaram em 252 cidades de todos os estados do país e no DF.

Em São Paulo, o cofundador do Movimento Brasil Livre, Kim Kataguiri, comentou a baixa nas estimativas de público: "Ainda que tenha tido menos pessoas, para a gente, é mais importante fazer protestos localizados do que reunir todo mundo em um só lugar".

As palavras de ordem de hoje foram as mesmas do último grande protesto: contra a corrupção, o governo e o PT. Mas desta vez todos os principais movimentos, entre eles o Vem Pra Rua, pediram a saída da presidente Dilma Rousseff. Em 15 de março, nem todos falavam em impeachment.

"Nós não éramos a favor [do impeachment] naquele momento porque não achávamos que havia argumento jurídico suficiente ainda. [...] De lá para cá várias teorias jurídicas novas surgiram, inclusive algumas usando a ação de crime comum para investigação da presidente", disse Rogerio Chequer, representante do Vem Pra Rua em São Paulo, ao jornal "Valor Econômico".

Também foram registrados atos em outros países, como na Alemanha, Irlanda e em Portugal.

Ao longo de todo o dia, ao menos 218 cidades registraram atos contra Dilma e a corrupção em 24 estados e no DF.

Veja como foram os protestos em cada estado:
Manifestantes pedem o impeachment da presidente
(Foto: Aline Nascimento/ G1)

ACRE

PARTICIPANTES: 250, segundo a polícia; 400, segundo os organizadores.

(ATO DE 15/3: 5 mil, segundo a polícia e os organizadores.)

COMO FOI: A concentração ocorreu a partir das 14h (16h horário de Brasília) em frente ao Palácio Rio Branco, em Rio Branco. Depois de percorrer as principais ruas do Centro, os manifestantes voltaram para a frente do Palácio e cantaram o hino nacional. O ato terminou às 17h10 (19h10 horário de Brasília).
Manifestantes na Orla de Maceió 
(Foto: Lucas Leite/G1)

ALAGOAS

Capital
PARTICIPANTES: 6 mil, segundo a polícia; 10 mil, segundo os organizadores.

(ATO DE 15/3: 10 mil, segundo a polícia e organizadores.)

COMO FOI: Manifestantes saíram emcaminhada pela Orla de Maceió, da Jatiúca à Ponta Verde, para protestar contra a corrupção no país. O ato é organizado pelo Movimento Brasil Livre. Com apoio de um trio elétrico, um dos integrantes discursou contra os altos preços, a inflação e a taxa de desemprego.

Interior
Manifestantes fizeram uma caminhada de uma hora em Arapiraca, município do Agreste de Alagoas. Há 60 participantes, segundo a polícia; e 150, segundo organizadores. "Nosso ato é simplesmente contra a corrupção nesse país. Fora, Dilma. Fora, PT. Nós queremos um governo honesto, mas de forma nenhuma defendemos a intervenção militar", disse Tarcisio Menezes, do Movimento Brasil Livre.
Sob chuva, manifestantes se reuniram no Centro
de Manaus (Foto: Sérgio Rodrigues/G1 AM)

AMAZONAS

PARTICIPANTES: 900, segundo a polícia e os organizadores.

(ATO EM 15/3: 13 mil, segundo a polícia; 150 mil, segundo organizadores.)

COMO FOI: A concentração começou por volta das 10h30, na Praça do Congresso, em Manaus. Uma caminhada teve início cerca de uma hora depois. Segundo a organização do momento, a chuva que atingiu a capital no início do dia pode ter influenciado na baixa adesão ao movimento na capital. Cerca de 340 policiais acompanharam o deslocamento dos manifestantes, que foi encerrado às 14h20.
Protesto em Salvador (Foto: Ruan Melo/G1)

BAHIA

Capital
PARTICIPANTES: 4 mil, segundo a polícia; 10 mil, segundo os manifestantes.

(ATO EM 15/3: 11 mil, segundo a polícia; 23 mil, segundo organizadores.)

COMO FOI: As pessoas se reuniram no Farol da Barra, em Salvador, às 9h. Com a chegada de um novo grupo, que saiu do Porto da Barra, foi iniciada uma caminhada em direção ao Cristo, onde o protesto chegou pouco antes das 12h, sob chuva.

O ato reuniu entidades como o Sindicato dos Médicos da Bahia, Associação dos Delegados da Polícia Federal, Associação dos Profissionais dos Correios, entre outras.

Um dos principais opositores do governo do Congresso Nacional, o deputado federal Antônio Imbassahy, do PSDB, participou da manifestação. "Como o governo não toma nenhuma atitude contra a corrupção, essa é a forma que o povo tem de reagir", disse.

Interior
Seis cidades do interior da Bahia tiveram protestos: Teixeira de Freitas, Eunápolis, Ilhéus e Itabuna, Vitória da Conquista e Feira de Santana. Em Feira, a segunda maior cidade baiana, a manifestação reuniu 500 pessoas, em números da Polícia Militar e da organização.
Protesto na Praça Portugal, em Fortaleza
(Foto: Gabriela Alves/g1)

CEARÁ

PARTICIPANTES: 25 mil, segundo a polícia e 35 mil, segundo organizadores.

(ATO EM 15/3: 20 mil, segundo a polícia e os organizadores.)

COMO FOI: Manifestantes se reuniram na Praça Portugal, no Bairro Aldeota, na Zona Norte de Fortaleza. Os primeiros participantes chegaram por volta das 14h e os discursos começaram às 16 horas. Às 17 horas, os participantes iniciaram uma caminhada de cerca de 3 km até o Aterro da Praia de Iracema.

Com faixas e cartazes, os manifestantes pediram a saída da presidente Dilma Rousseff e do Partido dos Trabalhadores. Também havia frases pedindo o fim da corrupção e críticas à lei 4.330, que permite a terceirização de qualquer atividade das empresas.
Manifestação reúne milhares de pessoas caminhando
na direção do Congresso (Foto: Evaristo Sá/AFP)

DISTRITO FEDERAL

PARTICIPANTES: 25 mil, segundo a polícia; 40 mil, segundo organizadores.

(ATO DE 15/3: 45 mil, segundo a polícia; 80 mil, segundo organizadores.)

COMO FOI: Manifestantes se reuniram na no Museu Nacional da República às 9h30 eseguiram em caminhada. Por volta das 10h30, os cerca de 4 mil manifestantes que ocupavam a Esplanada naquele momento começaram a se deslocar em direção ao Congresso Nacional.

Parte dos manifestantes pediu intervenção militar, o que é ilegal e contra a Constituição. Quando houve discurso a favor da proposta em um dos trios elétricos, manifestantes contrários à ideia vaiaram. O ato terminou pouco depois das 13h.

Mais cedo, houve um princípio de confusão no momento em que policiais tentaram retirar o cabo de PVC da bandeira de um manifestante. A Polícia Militar faz cordões de revista ao longo da Esplanada.

De acordo com a PM, dois homens foram presos durante a manifestação. Apenas um deles, no entanto, tinha relação direta com o ato: um morador de rua que empurrou manifestantes na Rodoviária do Plano Piloto. O outro foi um motociclista que iria participar do protesto, mas se envolveu em uma briga de trânsito.
Manifestantes se reuniram em Vila Velha
(Foto: Leandro Nossa/ CBN)

ESPÍRITO SANTO

PARTICIPANTES: 30 mil, segundo a polícia; 35 mil, segundo os organizadores.

Um grupo se concentrou na Praça do Papa, na capital do Espírito Santo nesta tarde. Ele se encontrou com cerca de 3 mil pessoas, segundo a organização, que saíram de Vila Velha.

Os artistas Marcelo Ribeiro e Cláudio Boca fizeram apresentações cantando músicas de protesto. Por volta das 17h, um dos trios saiu da praça na Avenida Nossa Senhora dos Navegantes, onde seguiu para a Praia de Camburi. O ato foi encerrado.

Interior
No estado, também houve manifestações em Cachoeiro de Itapemirim, Linhares e Colatina.
Manifestantes protestam em Goiânia
(Foto: Sílvio Túlio/G1)

GOIÁS

Capital
PARTICIPANTES: 2,5 mil, segundo a polícia; 20 mil, segundo organizadores.

(ATO EM 15/3: 60 mil, segundo a polícia; 150 mil, segundo os organizadores.)

COMO FOI: Em Goiânia, o protesto começou por volta das 14h, na Praça Tamandaré, no Setor Oeste. Cerca de uma hora depois, as pessoas partiram em caminhada em direção à sede da Polícia Federal, no Setor Bela Vista, onde chegou por volta das 16h30. O protesto terminou às 17h10, quando os manifestantes se dispersaram do local.

Dois grupos participaram do ato: Movimento Brasil Livre e Movimento Vem Pra Rua. Algumas pessoas pediram intervenção militar durante o protesto.

Interior
Goianos protestam contra a corrupção e a presidente Dilma Rousseff em Rio Verde, no sudoeste do estado. Cerca de 250 pessoas participaram do ato, segundo a PM e também a organização do protesto, o Movimento Popular Rioverdense.

Em Jataí, o protesto também reuniu cerca de 250 pessoas, conforme a PM e a organização. Também foram registrados atos em Catalão e em Anápolis.
Em São Luís (MA), a manifestação começou às 11h
(Foto: Lucas Vieira/G1)

MARANHÃO

PARTICIPANTES: 400, segundo a polícia; 3,5 mil, segundo a organização.

(ATO EM 15/3: 3 mil, segundo a polícia; 5 mil, segundo a organização.)

COMO FOI: O ato convocado pelos movimentos Brasil Livre e Eu Te Amo, Meu Brasil se encontrou com o Acorda, Maranhão, na Avenida Litorânea, em São Luís. Apasseata, com percurso de 3,5 km, saiu às 11h, do Parquinho da Litorânea, e chegou à Praça do Pescador por volta de 12h30. O grupo se dispersou por volta de 12h40 após cantar o Hino Nacional.

"É um movimento de indignação contra toda essa onda de corrupção e também contra a má administração", disse Darcy Fontes, do movimento Eu Te Amo, Meu Brasil.
Protesto em Cuiabá (Foto: André Souza/G1 MT)

MATO GROSSO

Capital
PARTICIPANTES: 8 mil, segundo a polícia; 25 mil, segundo organizadores.

(ATO EM 15/3: 20 mil, segundo a polícia; 35 mil, segundo organizadores.)

COMO FOI: Grupos de manifestantes se reuniram na Praça Ipiranga, no Centro de Cuiabá, para protestar contra o governo federal. O protesto em Cuiabá foi pacífico e monitorado por 700 policiais militares, que acompanharam os manifestantes no trajeto de quase dois quilômetros, com cavalaria e auxílio de um helicóptero, até a Avenida Mato Grosso, ponto final da caminhada. O ato começou as 16h45 [horário local] e terminou às 17h40.

Segundo o empresário Célio Fernandes, um dos líderes do movimento, a presidente não entendeu o recado do dia 15 de março e por isso os manifestantes voltaram às ruas para protestar neste domingo. “Somos um país rico merecemos ter uma qualidade de vida à altura daquilo que nós pagamos”, declarou.

Interior
Houve atos em Rondonópolis, Barra das Garças, Sinop, Sorriso e Alta Floresta. No município de Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, cerca de 500 pessoas protestaram, e a Polícia Militar estima menos de 100 pessoas.
Manifestante em Campo Grande (Foto: G1)

MATO GROSSO DO SUL

PARTICIPANTES: 16 mil, segundo a polícia; 19,8 mil, segundo organizadores.

(ATO EM 15/3: 32 mil, segundo a polícia; 100 mil, segundo organizadores.)

COMO FOI: O protesto começou por volta das 16h30 (de MS) e terminou às 19h13, com discursos, hino nacional e balões verdes e amarelos.

A pauta de reivindicações da organização do protesto foi a extinção do PT, a ​transparência nos empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), investigação de Dilma e Lula, o afastamento de Dias Tóffoli do julgamento da Operação Lava Jato ​​​​e contra a reforma política do PT.

Interior
No interior do estado, houve atos em Dourados, Ponta Porã, Corumbá e Maracaju. Em Dourados, a PM fala que foram cerca de 700 manifestantes. Já o movimento informa que entre 500 e 600 pessoas foram na manifestação.
Protesto em Belo Horizonte
(Foto: Reprodução GloboNews)

MINAS GERAIS

Capital
PARTICIPANTES: 6 mil, segundo a polícia; 8,5 mil, segundo organizadores.

(ATO EM 15/3: 25 mil, segundo a polícia e os organizadores.)

COMO FOI: A concentração começou por volta das 9h na Praça da Liberdade, na Região Centro-Sul. O ato percorreu ruas do centro da capital até a Praça da Estação. A manifestação aconteceu de forma pacífica e foi encerrada às 14h20. Mais cedo, os participantes fizeram um apitaço em torno do coreto. Um dos cartazes na Praça da Liberdade pediu intervenção militar.

Vários movimentos sociais participaram da organização do protesto, entre eles o Vem Pra Rua, o Brava Gente, Pró-Brasil, Basta Brasil e o Grupo Vergonha.

Interior
Foram registrados atos em Governador Valadares, Montes Claros, Uberlândia, Uberaba, Ipatinga, Divinópolis, Juiz de Fora, Araxá, Santa Rita de Sapucaí, São Sebastião, Teófilo Otoni, Pouso Alegre, Varginha, Coronel Fabriciano, Timóteo e Poços de Caldas. Um dos maiores foi em Uberlândia, com 6 mil participantes, segundo a polícia, e 10 mil, segundo organizadores.
Manifestação em Belém (Foto: Alexandre Yuri/G1)

PARÁ

Capital
PARTICIPANTES: 5 mil, segundo a polícia e os organizadores.

(ATO EM 15/3: 45 mil, segundo a polícia; 60 mil, segundo organizadores.)

COMO FOI: O grupo se concentrou por volta de 9h na Estação das Docas, em Belém, marchando às 10h na direção da Praça da República, onde ficou por cerca de 40 minutos antes de seguir pela avenida Nazaré. A marcha irá até a avenida Visconde de Souza Franco e retorna para praça da República, onde será a dispersão.

Participam do protesto pessoas ligadas aos movimentos Reage Brasil, Vem pra Rua e Brasil Livre. "Nós somos contra o governo que despreza valores democráticos, um governo que tem um projeto totalitário, ditatorial, que tem um projeto de destruir a democracia e aparelhar o estado. A reforma política é um golpe", afirma Leonardo Bruno, do Movimento Brasil Livre.

Interior
Também houve manifestação em Santarém. Algumas pessoas se concentraram na Praça São Sebastião e fizeram uma caminhada. Segundo a polícia, 110 participaram. Segundo organizadores, foram 350.
Em João Pessoa, grupo leva cartazes pedindo
intervenção militar (Foto: Krystine Carneiro/G1)

PARAÍBA

Capital
PARTICIPANTES: 300, segundo a polícia; 1,5 mil, segundo organizadores.

(ATO EM 15/3: 2,5 mil, segundo a polícia; 7 mil, segundo os organizadores.)

COMO FOI: Os manifestantes se concentram no Busto de Tamandaré, entre as praias de Cabo Brando e Tambaú.

Assim como aconteceu em outros protestos, muitas pessoas levaram cartazes apresentando suas reivindicações. Os cartazes reclamam dos aumentos nos preços e atacam o governo, a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula. Há ainda alguns que pedem intervenção militar.

Interior
Também foi registrado protesto em Campina Grande, onde a caminhada começou às 15h30. Segundo a polícia, participaram 250 pessoas. Segundo organizadores, foram 1,5 mil.
Manifestantes saíram da Praça dos Pioneiros e
foram até a sede da Prefeitura de Paranavaí
(Foto: Fabiano Oliveira/RPC)

PARANÁ

Capital
PARTICIPANTES: 40 mil, segundo a polícia; 60 mil, segundo organizadores.

(ATO EM 15/3: 80 mil, segundo a polícia; 100 mil, segundo organizadores.)

COMO FOI: Em Curitiba, os manifestantes começaram a se reunir na Praça Santos Andrade, no Centro, no início da tarde. Entre os pedidos estão o fim da corrupção e o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Há ainda manifestantes elogiando o juiz federal Sérgio Moro, que conduz os processos da Operação Lava Jato.

Interior
A PM informou que 5 mil pessoas estão nas ruas de Londrina protestando contra o governo federal. Os organizadores da manifestação falam em 10 mil pessoas.

Em Maringá, 6 mil foram às ruas, segundo a polícia, e 20 mil, segundo os organizadores.

Também houve atos em Cascavel, Paranavaí, Guarapuava e Foz do Iguaçu.
Manifestantes na Avenida Boa Viagem,
no Recife (Foto: Camila Torres/TV Globo)

PERNAMBUCO

Capital
PARTICIPANTES: 40 mil, segundo os organizadores.

(ATO EM 15/3: 15,1 mil, segundo a polícia; 50,5 mil, segundo organizadores.)

COMO FOI: Dois trios elétricos e um carro de som acompanharam o ato, que começou às 14h e saiu em passeata às 15h. O percurso total foi de 3,5 km de extensão – da pracinha de Boa Viagem ao Segundo Jardim, ambos na avenida Boa Viagem, principal do bairro. O protesto acabou às 17h30.

"A principal pauta do 'Vem pra Rua' no Recife e em todo o Brasil hoje é pedir a saída da presidente Dilma, seja por renúncia, cassação ou impeachment. A resposta que o governo deu aos protestos do dia 15 de março não foi satisfatória", disse Gustavo Gesteira, um dos líderes.

Interior
Integrantes da Maçonaria realizaram uma caminhada no Centro de Caruaru, no Agreste, pela manhã. A organização estima que mais de 100 pessoas tenham participado da mobilização, que começou às 10h e durou 90 minutos. A PM calcula que 60 pessoas participaram. À tarde, um novo protesto reuniu 30 pessoas, segundo organizadores.

PIAUÍ

PARTICIPANTES: 300, segundo a polícia; 1 mil, segundo os organizadores.

(ATO EM 15/3: 4 mil, segundo a polícia; 5 mil, segundo os organizadores).

COMO FOI: Em Teresina, a chuva afastou o público da segunda manifestação na Avenida Marechal Castelo Branco, em frente à Assembleia Legislativa do Piauí.

Os manifestantes executaram o hino nacional logo no início do protesto. Apesar do pouco público, pessoas vieram de longe para participar do protesto. É o caso de Agnaldo Silva Alves, que veio da cidade de Elesbão Veloso, a 155 km de Teresina. “Isso é necessário para que ocorra uma mudança na forma de fazer política e de tratar o povo brasileiro”, afirmou.
Manifestante coloca a mão no peito para cantar o
Hino Nacional (Foto: Alexandre Durão / G1)

RIO DE JANEIRO

PARTICIPANTES: 10 mil, segundo a polícia; entre 20 mil e 25 mil, segundo os organizadores.

(ATO EM 15/3: 100 mil, segundo organizadores.)

COMO FOI: Manifestantes carregam faixas contra a corrupção na Praia de Copacabana. Eles marcham em direção à Praia do Leme, ocupando a pista junto à praia, que já é fechada aos domingos para lazer. Por volta das 12h30, a pista dos prédios também foi parcialmente fechada ao tráfego.

O ato, convocado por redes sociais, foi pacífico e teve apenas um tumulto, quando um homem que provocava os manifestantes com um megafone foi hostilizado e levado por PMs para a delegacia.

Interior
Foram registrados atos em Macaé, Volta Redonda, Barra Mansa, Petrópolis, Campos Goytacazes, Nova Friburgo e Resende. Um dos maiores foi em Volta Redonda, onde 300 pessoas participaram, segundo a PM, e 2,5 mil, segundo os organizadores.
Começa passeata em Florianópolis (Foto: G1)

SANTA CATARINA

Capital
PARTICIPANTES: 25 mil, segundo a polícia e os organizadores.

(ATO EM 15/3: 30 mil, segundo a polícia e organizadores.)

COMO: A concentração de pessoas em Florianópolis foi no Trapiche da Avenida Beira-Mar Norte, às 16h. O grupo seguiu em passeata até as 18h10, quando encerrou o protesto.

Interior
Foram registrados protestos em Criciúma do Sul, Navegantes, Joaçaba, Criciúma, Balneário Camboriú, Chapecó, Lages, Timbó, Curitibanos, Joinville, Pomerode, São Francisco do Sul, Jaraguá do Sul, Barra Velha, Blumenau e Palmitos. O maior deles foi em Chapecó, com 2 mil participantes, segundo organizadores, e 1,5 mil, segundo a PM.
Manifestantes na Avenida Paulista
(Foto: Rafael Arbex/Estadão Conteúdo)

SÃO PAULO

Capital
PARTICIPANTES: 275 mil, segundo a polícia; 800 mil, segundo os organizadores; 100 mil, segundo o Instituto Datafolha.

(ATO EM 15/3: 1 milhão, segundo a polícia e os organizadores.)

COMO FOI: A manifestação em São Paulocomeçou por volta das 12h, quando motociclistas entraram na Avenida Paulista com bandeiras brasileiras e cartazes pedindo o impeachment da presidente e o fim do Partido dos Trabalhadores. Pouco depois, caminhoneiros com faixas “Fora, Dilma” percorreram as marginais dos rios Pinheiro e Tietê ao som de suas buzinas.

Mais tarde, às 14h, a concentração de pessoas aumentou em frente ao Museu de Arte Assis Chateaubriand, o Masp. Líderes do movimento "Vem Pra Rua" discursaram em carro de som, acompanhados de aplausos e músicas como "Que país é esse", da Legião Urbana.

Assim como no dia 15 de março, crianças tiraram fotos com policiais militares, pets acompanharam seus donos e vestiram a bandeira do Brasil. Apesar de uma mulher ter sido detida por ter protestado sem roupa, o ato transcorreu sem incidentes e foi acompanhado por 1.800 policiais militares. O protesto foi encerrado às 18h15.
Em Ribeirão Preto, 25 mil pessoas protestaram,
segundo a PM (Foto: Amanda Pioli/G1)

Interior
Foram registrados atos, entre outras cidades, em Sorocaba, Santos, Praia Grande, Presidente Prudente, Araçatuba, Mogi das Cruzes, Jaú, São José do Rio Preto, Jundiaí, Itu, Bauru, Piracicaba, Campinas, Indaiatuba, Atibaia, Jacareí, Limeira, Lins e Paulínia. Veja mais detalhes.

Um dos maiores protestos do interior, em Ribeirão Preto, reuniu 25 mil pessoas, segundo a polícia e os organizadores. 
Manifestação ocorre em bairro nobre de Aracaju
(Foto: Tássio Andrade / G1)

SERGIPE

PARTICIPANTES: 450 pessoas, segundo a polícia; 2 mil, segundo organizadores.

(ATO EM 15/3: 900, segundo a polícia; 5 mil, segundo os organizadores.)

COMO FOI: As pessoas se reuniram no Bairro 13 de Julho, em Aracaju, e realizaram um protesto contra o governo da presidente Dilma. A concentração começou por volta das 15h no Mirante localizado na Avenida Beira Mar, na Zona Sul da capital. Os manifestantes seguiram em passeata até o Parque Augusto Franco gritando palavras de ordem. O ato foi encerrado de forma pacífica, de acordo com a Polícia Militar.

“Nós fizemos o primeiro ato e nada foi feito. Ao contrário, as coisas estão piores, quadruplicaram a verba do Congresso”, disse João Carlos Lima, representante do Movimento Basta em Sergipe.

Manifestação em Natal (Foto: G1)

RIO GRANDE DO NORTE

PARTICIPANTES: 5 mil, segundo a polícia; 7 mil, segundo os organizadores.

(ATO EM 15/3: 12 mil, segundo a polícia; 40 mil, segundo os organizadores.)

COMO FOI: O protesto começou às 16h30, com concentração no Tirol, zona Sul de Natal. Com faixas e cartazes, os manifestantes criticaram a gestão petista na administração federal. Em meio ao ato público, algumas pessoas pediram o impeachment de Dilma. Outras chegaram a defender uma intervenção militar para destituir o governo do PT.

Por volta das 17h, os manifestantes deixaram o local de concentração e seguiram em direção à avenida Amintas Barros, também na zona Sul. O protesto em Natal foi encerrado por volta das 18h.
Manifestantes pede impeachment em Porto Alegre
(Foto: Felipe Truda/G1)

RIO GRANDE DO SUL

Capital
PARTICIPANTES: 35 mil, segundo a polícia; entre 35 mil e 40 mil, segundo organizadores.

(ATO EM 15/3: 100 mil, segundo a polícia; 120 mil, segundo os organizadores.)

COMO FOI: Com faixas e vestindo verde e amarelo, manifestantes fizeram umacaminhada pelas ruas de Porto Alegre e encerraram o ato por volta das 18h, no Parcão.

Com dois carros de som, os organizadores discursaram e pediram que ninguém participasse do protesto que pede intervenção militar. "Não sigam esses golpistas", diz o porta-voz, que puxa o grito de "democracia".

Mais cedo, um grupo pró-Dilma fez um coxinhaço em Porto Alegre. Participaram 20 pessoas, segundo a polícia; e 200, segundo organizadores.

Interior
Houve manifestações em cidades do interior: Campo Bom, Erechim, Novo Hamburgo, Caxias do Sul, Santa Maria, Rio Grande, Uruguaiana, Bento Gonçalves, Santa Cruz do Sul, Pelotas e Bagé. Em Caxias do Sul, na Serra, cerca de 4,5 mil pessoas se reuniram na Praça Dante Alighieri, segundo a Brigada Militar e a organização do evento.

RONDÔNIA

PARTICIPANTES: 900, segundo a polícia; 1 mil, segundo os organizadores.

(ATO EM 15/3: 15 mil, segundo a polícia; 10 mil, segundo manifestantes.)

COMO FOI: Em Porto Velho, os manifestantes saíram do ponto de concentração, na Praça das Três Caixas D'água, por volta das 16h30, e encerraram o protesto na Praça da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, no Centro da cidade.
Manifestantes em Palmas (Foto: Marcos Martins/G1)

TOCANTINS

Capital

PARTICIPANTES: 350, segundo a polícia; 1,2 mil, segundo organizadores.

(ATO EM 15/3: 10 mil, segundo a polícia; 18 mil, segundo organizadores.)

COMO FOI: A concentração de manifestantescomeçou por volta das 16h, na praça dos Girassóis, centro de Palmas. Com faixas, cartazes e até trio elétrico, eles pediram o fim da corrupção e alguns defenderam a intervenção militar. Os manifestantes também gritaram palavras de ordem contra a presidente Dilma Rousseff e pediram pelo impeachment dela. O protesto na capital terminou por volta das 18h30.

Interior
Em Araguaína, a concentração de pessoas para o protesto começou por volta das 15h30 e terminou por volta das 17h20. A estimativa da ONG SOS Liberdade, que organizou o protesto, é que 50 pessoas foram à Praça do Galo.



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