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domingo, 17 de janeiro de 2016

Foi demitido? Veja como organizar as finanças com desemprego

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego ficou em 9% no trimestre encerrado em 2015. Diante deste cenário, muitos brasileiros não sabem como agir.

Foto: iStock/Getty Images / Vivo Mais Saudável

O educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, faz um alerta para quem está nesta situação. “É preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível”. Ele também ressalta que é preciso buscar uma reestruturação financeira para atravessar este período e, posteriormente, estar prevenido para imprevistos.


Veja algumas orientações elaboradas pelo educador:

Pagar dívidas imediatamente? – caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida.

Crie uma reserva emergencial – o desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia.


Foto: iStock/Getty Images / Vivo Mais Saudável

Analise sua realidade – é fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados.

Congele ferramentas de crédito – cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta.

Faça uma faxina financeira – o que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período.

Mude seu padrão de vida – pode parecer difícil, pois você pode ter se acostumado com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências.


Foto: BBCBrasil.com

Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia.

Fuja dos exploradores – infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas.

Busque fazer bicos – por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação.

Levanta e sacode a poeira – agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro.












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sábado, 16 de janeiro de 2016

10 passos para você trabalhar menos e produzir mais

Nem sempre trabalhar muito é sinônimo de produtividade. Veja as dicas de especialistas para aproveitar melhor o tempo


Thinkstock/Getty Images


Trabalhar horas e horas a mais que o expediente de trabalho nem sempre é sinônimo de produtividade

Você chega ao seu escritório e começa a ler seus e-mails para resolver as pendências. Enquanto um e-mail mais pesado carrega, abre o projeto que precisa terminar até sexta-feira. Nesse meio tempo, o seu telefone toca e seu chefe lhe pede para preparar uma apresentação para a reunião de quinta-feira. Você então começa a esboçar a apresentação, até ser interrompido por um colega do setor financeiro que está cobrando as notas fiscais de um projeto já finalizado. Você deixa de lado o que está fazendo e vai atrás das notas. Ao todo, já se passou uma hora do expediente e você ainda não chegou perto de concluir qualquer tarefa.

Ainda que as atividades do exemplo acima não sejam nada semelhantes ao que você vive no seu dia a dia, esta situação de ter várias coisas para realizar e não conseguir finalizar nenhuma é comum à muitos todos os profissionais. Como consequência, muitos sacrificam a vida pessoal e trabalham mais de 10 horas por dia para terminar o seu trabalho. Ou seja, o famoso workaholic (do “work-a-holic”, em inglês, ou viciado em trabalho) do seu escritório pode, na verdade, ser apenas alguém que não consegue organizar o seu tempo e melhorar a produtividade.

No entanto, não é preciso sentir-se culpado por isso. Não conseguir aproveitar bem o seu tempo de trabalho é reversível e, em alguns casos, não é só uma questão de personalidade dispersa. “Tem uma questão de ferramenta. Às vezes, a pessoa não consegue focar e aumentar a produtividade porque ela não conhece as ferramentas que podem ajudá-la a fazer isso”, conta o coach especialista em administração de tempo, Daniel Burd, da Call Daniel.

Para ajudá-lo a trabalhar menos e produzir mais, o iG ouviu especialistas em administração de tempo e criou uma lista com dez dicas práticas e fáceis de serem aplicadas no dia a dia do ambiente de trabalho.

No entanto, a coach Jaqueline Weigel, sócia-fundadora da Weigel Coaching, lembra que o trabalhar menos não significa diminuir a sua carga horário. “É você ser mais eficiente, ou seja, você conseguir aproveitar melhor o tempo e ter uma qualidade melhor de produção. Por 'menos', a gente quer dizer menos preço a ser pago, menos exaustão e sacrifício. E produzir mais é ter mais resultado e ser capaz de fazer isso com qualidade e satisfação", lembra Jaqueline.

Veja abaixo 10 dicas para você trabalhar menos e produzir mais no seu dia de trabalho:



1 - Tenha uma agenda

Parece simples, mas ter o costume de utilizar uma agenda ou um calendário pode otimizar, e muito, o seu dia a dia. Seja de papel ou eletrônica, a agenda vai tirar do seu cérebro a responsabilidade de armazenar todas as atividades que você precisa realizar. “Quando você anota uma coisa em algum lugar, você se foca na sua tarefa do dia e não no que você tem que fazer amanhã”, conta Jaqueline.

2 - Divida o seu dia em blocos

Por uma semana, anote o tempo que você leva para fazer todas as atividades do seu trabalho. Depois, divida estas atividades em três blocos: as que realmente são importantes e trazem resultados, as que são emergenciais, ou seja, atividades que surgiram durante o dia e precisaram ser resolvidas naquele momento e as circunstanciais, que são as tarefas que não trazem resultados muito relevantes, como olhar e-mails, organizar o escritório e atender o telefone. No final, verifique se não está gastando tempo demais fazendo coisas que não vão lhe trazer nenhum resultado. Para o especialista Júlio Amorim, da consultoria Great Group, o ideal é que o profissional gaste, pelo menos, 60% do tempo dela fazendo as atividades do primeiro grupo, que são as mais relevantes. Em seguida, as atividades 

emergenciais e, por último, as circunstanciais.


Thinkstock/Getty Images

Tenha um grande objetivo para o dia

3 - Tenha um grande objetivo para o dia

Ao chegar no escritório, priorize uma grande atividade para dedicar mais tempo, seja um grande projeto no qual está trabalhando ou a apresentação de uma reunião importante no dia seguinte. "Não faça uma lista de cinco ou de sete objetivos. Tudo o que você fizer a mais que o objetivo principal é lucro. O que acontece é que as pessoas colocam várias metas e não conseguem atingir tudo, depois ficam frustradas", ressalta Burd.

4 - Estipule um prazo para todas as tarefas

Toda atividade precisa de um bom planejamento para ser executada de maneira assertiva e sem tomar mais tempo que o necessário. Desta maneira, a primeira coisa que se deve fazer antes de começar a trabalhar em cima de uma tarefa é estipular um prazo para que ela acabe. Quando o profissional inicia uma atividade sem um prazo para terminar ele está mais suscetível a se dispersar com outras demandas que surgirem durante o processo. Para Amorim, é imprescindível que o funcionário negocie com o líder o horário ou data de entrega de um projeto que ele tenha lhe passado, pois sem este limite o profissional corre o risco de levar mais tempo que o desejado pelo seu chefe.

5 – Organize o seu e-mail em pastas

Em alguns casos, o profissional recebe dezenas e até centenas de e-mails durante um único dia de trabalho, facilitando a dispersão e a perda de tempo com uma atividade que, a princípio, parece simples. Segundo Daniel Burd, o recomendável é que a pessoa crie quatro pastas em seu sistema de e-mails, para melhorar o uso da ferramenta.

Pasta 1 –“Aguardando resposta” – Coloque nesta pasta os e-mails que você mandou para alguém e ainda está aguardando o retorno. Pelo menos uma vez por semana entre nesta pasta e exclua os e-mail que você já obteve resposta.
Pasta 2 – “Ações não-urgentes” – Nesta pasta, deixe os e-mails que você pretende responder, mas que não são tão urgentes, como um documento que você precisa ler ou uma demanda que pode ser respondida na próxima semana.
Pasta 3 – “Arquivo” – Deixe nesta pasta os e-mails que não demandam nenhuma ação, que já foram respondidos e que você deseja guardar apenas para uma futura pesquisa e referência.
Pasta 4 – “Caixa de Entrada” – Nesta pasta, a mais importante, você deve deixar apenas os e-mails que precisam ser respondidos à curto prazo.

6 – Reserve um tempo do dia para o imprevisto

Antes de criar o hábito de organizar o tempo que dedicará do seu dia de trabalho para cada atividade, lembre-se que nem tudo está sob o seu controle e que imprevistos acontecem. Uma reunião pode demorar mais do que o agendado anteriormente, uma negociação com um cliente pode ser mais trabalhosa do que o imaginado ou, simplesmente, uma queda de energia pode interromper o seu trabalho por alguns minutos. Segundo o especialista em produtividade e administração de tempo Christian Barbosa, o ideal é que o profissional reserve de duas a três horas do dia para as atividades não planejadas. “Dessa forma, você terá um dia com atividades importantes e, quando eventuais urgências aparecem, entrarão em seu dia no espaço previsto, sem necessidade de um acúmulo extra de trabalho. Quanto mais você se planejar, menos urgências você terá e as situações fora da programação serão menos frequentes”, diz ele.


Divulgação

Júlio Amorim, sócio-fundador do Great Group

7 – Compartilhe as responsabilidades

Alguns profissionais têm dificuldade de atender a tantos pedidos de seus líderes por dependerem da ação de terceiros para concluírem suas tarefas. Quando estas pessoas se atrasam, o profissional acaba passando horas a mais no escritório para conseguir entregar tudo no tempo estipulado pelo seu chefe. Para evitar que isto aconteça, o diálogo é a melhor solução. Além de deixar claro para as outras pessoas qual é o seu próprio prazo, crie, em conjunto com elas, um limite para que cada uma entregue o que precisa a tempo de você finalizar o projeto. Dessa forma, todos estarão comprometidos e você não se sobrecarrega minutos antes da entrega.

8 - Reserve um tempo para não fazer nada

Isso mesmo. Para obter uma melhor produtividade dentro do ambiente profissional não é preciso ficar horas seguidas em frente ao computador, atendendo o telefone e respondendo e-mails. Pelo contrário, quando fazemos isso, forçamos o nosso cérebro a trabalhar intensamente e o nosso raciocínio começa a ficar confuso. De acordo com Jaqueline, o tempo ocioso colabora para uma melhor concentração do profissional quando ele sentar e voltar a trabalhar. Faça intervalos de dez minutos a cada hora para conversar com colegas, comer alguma coisa e descansar.

9 – Organize o seu ambiente de trabalho

Segundo Christian Barbosa, “ambiente bagunçado é um convite para a improdutividade”. Isto não significa que o profissional precisa ser metódico e compulsivo por uma mesa ou gaveta organizada. Na verdade, se mesmo não reservando um espaço específico para cada tipo de documento você consegue encontrar o que precisa sem perder tempo, ótimo. O problema se cria quando o ambiente está tão desorganizado que a pessoa gasta mais de meia hora vasculhando o escritório para encontrar uma pasta. No entanto, Barbosa lembra que não é preciso organizar tudo em um dia, pois provavelmente você irá se cansar e desistirá. Reserve um tempo de cada dia para organizar as gavetas, depois em outro dia para organizar as pastas e assim por diante.

10 – Saiba dizer não

Sabe aquele pedido que o seu chefe faz para ser entregue daqui meia hora e que você sabe que levará pelo menos duas horas? Pois então, é esse o momento em que você precisa admitir que não conseguirá concluir a tarefa no tempo estipulado e que precisará de mais tempo ou de ajuda. Sem deixar isso claro para o seu líder, ele entenderá que você concorda em entregar o que lhe foi pedido no prazo que ele lhe passou. Desta maneira, ou você vai fazer um trabalho ruim, ou vai ultrapassar o prazo e deixar que seu chefe interprete o seu atraso de uma maneira equivocada. "Você precisa admitir que o tempo é limitado e que a sua capacidade é limitada. A chave do sucesso não é você fazer mais coisas do que consegue. As pessoas têm dificuldade de admitir que não conseguem. Essa é a maior barreira para conseguir produzir mais em menos tempo”, aponta Jaqueline Weigel.







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Papa defende economia que 'sirva ao homem'


"Devemos educar para um humanismo do trabalho, onde o homem, e não o lucro, esteja no centro", disse o Pontífice


Em uma audiência no Vaticano neste sábado (16) com membros do Movimento Cristão dos Trabalhadores (MCL, na sigla em italiano), o papa Francisco disse que é preciso promover uma economia que sirva ao homem, e não o contrário.

 

Alessandro di Meo/EPA/Lusa - 24.12.15


"Devemos educar para um humanismo do trabalho, onde o homem, e não o lucro, esteja no centro", disse o Pontífice

Para o Pontífice argentino, existe a necessidade de formar um novo "humanismo do trabalho", já que o mundo vive um período de "exploração dos empregados", um tempo no qual a atividade profissional não está "a serviço da dignidade da pessoa".

"Devemos educar para um humanismo do trabalho, onde o homem, e não o lucro, esteja no centro; onde a economia sirva ao homem, e não se aproveite do homem", afirmou Jorge Bergoglio.






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EBSERH prorroga inscrições de Concursos Públicos que somam mais de 950 vagas

Quinta-feira, 14 de janeiro de 2016 às 11h56

Estão prorrogadas as inscrições para os Concursos Públicos da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), que somam mais de 950 vagas.

O prazo foi estendido até o dia 26 de janeiro de 2016, pelo sitewww.institutoaocp.org.br. Lembre-se de, em seguida, pagar a taxa de R$ 60,00 a R$ 120,00 no banco descrito nos documentos.

No edital nº. 02/2015, as oportunidades são para Médicos nas áreas de Alergia e Imunologia (1); Anestesiologia (13); Angiologia (1); Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular (1); Cancerologia Cirúrgica (2); Cancerologia Clínica (6); Cancerologia Pediátrica (1); Cardiologia (6); Cardiologia - Eletrofisiologia Clínica Invasiva (2); Cardiologia Pediátrica (4); Cirurgia Cardiovascular (4); Cirurgia da Mão (3); Cirurgia de Cabeça e Pescoço (2); Cirurgia do Aparelho Digestivo (1); Cirurgia Geral (2); Cirurgia Pediátrica (10); Cirurgia Torácica (3); Cirurgia Vascular (2); Clínica Médica (9); Dermatologia (1); Diagnóstico por Imagem - Ultrassonografia Geral (4); Dor (1); Ecocardiografia (2); Ecografia Vascular com Doppler (3); Endocrinologia e Metabologia (1); Endocrinologia Pediátrica (1); Endoscopia Digestiva (2); Endoscopia Ginecológica (1); Endoscopia Respiratória (1); Gastroenterologia (1); Gastroenterologia Pediátrica (2); Genética Médica (4); Geriatria (4); Ginecologia e Obstetrícia (5); Hematologia e Hemoterapia (8); Hematologia e Hemoterapia Pediátrica (5); Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (4); Hepatologia (3); Infectologia (7); Infectologia Pediátrica (3); Mastologia (3); Medicina de Família e Comunidade (2); Medicina de Urgência (1); Medicina do Adolescente (1); Medicina do Sono (1); Medicina do Trabalho (3); Medicina Fetal (2); Medicina Intensiva (16); Medicina Intensiva Pediátrica (10); Medicina Paliativa (4); Medicina Preventiva e Social (1); Nefrologia (1); Nefrologia Pediátrica (1); Neonatologia (16); Neurocirurgia (4); Neurofisiologia Clínica (5); Neurologia (2); Neurologia Pediátrica (8); Neurorradiologia (1); Nutrologia (2); Nutrologia Pediátrica (1); Oftalmologia (1); Ortopedia e Traumatologia (3); Patologia (3); Patologia - Citopatologia (1); Patologia Clinica/ Medicina Laboratorial (1); Pediatria (10); Pneumologia (7); Pneumologia Pediátrica (4); Psiquiatria (1); Psiquiatria da Infância e Adolescência (1); Radiologia e Diagnóstico por Imagem (5); Radiologia Intervencionista e Angiorradiologia (2); Radioterapia (1); Reumatologia (2); Sexologia (1); Transplante de Medula Óssea (1); Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia (4); Urologia (2). Os salários variam entre R$ 7.425,31 e R$ 12.375,53 por mês.

No segundo Concurso (nº. edital 03/2015), o objetivo é contratar candidatos para as funções de Cirurgião Dentista - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais (1); Cirurgião Dentista (1); Enfermeiro nas áreas de Auditoria e Pesquisa (2); Cardiologia - Perfusionista (8); Centro Cirúrgico (1); Dermatológica (1); Dermatológica - Estomaterapia (2); Gerenciamento/ Gestão - Gestão da Qualidade em Saúde (1); Gerenciamento/Gestão - Gestão da Saúde (1); Gerenciamento/ Gestão - Gestão em Homecare (1); Nefrologia (1); Saúde da Criança e do Adolescente - Neonatologia (2); Saúde do Trabalhador (1); Saúde Mental (1); Terapia Intensiva Pediátrica (1); Urgência e Emergência (1); Vigilância (3); Físico - Física Médica - Radiodiagnóstico (2); Fisioterapeuta - Saúde da Mulher (1); Técnico nas áreas de Análises Clínicas (1); Citopatologia (1); Enfermagem (1); Enfermagem - Saúde do Trabalhador (1); Farmácia (3); Necropsia (1); Radiologia (1); Radiologia - Radioterapia (2); Tecnólogo em Radiologia - Radioterapia (1). Neste caso, as remunerações variam entre R$ 1.863,48 e R$ 8.887,51 mensais.

Finalizando, os demais cargos do edital nº. 04/2015 têm salários de até R$ 8.887,51. Confira: Analista Administrativo nas áreas de Biblioteconomia (1); Estatística (4); Gestão Hospitalar (2); Relações Públicas (2); Analista de Tecnologia da Informação nas áreas de Banco de Dados (1); Sistemas Operacionais (1); Arquiteto (1); Engenheiro Clínico (1); Engenheiro de Segurança do Trabalho (2); Engenheiro Mecânico (2); Jornalista (3); Tecnólogo em Gestão Hospitalar (1).

Com o Nível Médio ou Superior é possível concorrer às oportunidades em Hospitais Universitários e Maternidades localizados em diferentes cidades do Brasil, como Teresina - PI, Manaus - AM, Belo Horizonte - MG, Cuiabá - MT, João Pessoa - PB, Goiânia - GO, Petrolina - PE, Santa Cruz - RN e outras.

Os candidatos serão classificados por meio de Provas Objetivas, Avaliação de Títulos e Experiência Profissional, sendo que os primeiros testes estão previstos para ocorrerem em 21 de fevereiro de 2016.

Obtenha mais informações nos editais disponíveis em nosso site.



Jornalista: Ariane Viana







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IBGE retifica um dos Concursos Públicos com 600 vagas para diversos Estados

Sexta-feira, 15 de janeiro de 2016 às 16h09


O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), anunciou no Diário Oficial da União desta sexta-feira (15), a retificação de um, dos dois Concursos Públicos em andamento.

Em relação ao edital nº 02/2015, foi corrigido o anexo que trata da quantidade de vagas. Não houve mudança na distribuição das oportunidades, apenas nos subtotais dos Estados de Goiás e Minas Gerais, cujos resultados estavam incorretos.

O edital 01/2015 rege o certame com vagas para Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em Informações Geográficas e Estatísticas A I (90), e Tecnologista em Informações Geográficas e Estatísticas A I (50), que requerem formação de nível superior.

Há oportunidades para Analistas nas áreas de Análise de Projetos (2), Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações - Web Mobile (6), Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Sistemas (16), Análise de Sistemas - Suporte Operacional (7), Análise em Biodiversidade (1), Auditoria (1), Ciências Contábeis (7), Design Instrucional (3), Educação Corporativa (2), Engenharia Agronômica (3), Engenharia Civil (2), Geoprocessamento (12), Jornalismo - Redes Sociais (2), Orçamento e Finanças (1), Planejamento e Gestão (3), Processos Administrativos Disciplinares (1), Recursos Humanos - Administração de Pessoal (5), Recursos Humanos - Desenvolvimento de Pessoas (4) e Recursos Materiais e Logística (12).

Já a função de Tecnologista apresenta vagas em Biblioteconomia (2), Economia (21), Engenharia Cartográfica (3), Engenharia Florestal (3), Estatística (12), Geografia (4), Programação Visual - Webdesign (5).

No edital 02, no entanto, há 460 vagas para Técnico em Informações Geográficas e Estatísticas A I, distribuídas entre os Estados do Acre (5), Alagoas (8), Amazonas (7), Bahia (39), Ceará (24), Distrito Federal (20), Espírito Santo (9), Goiás (18), Maranhão (12), Minas Gerais (46), Mato Grosso do Sul (6), Mato Grosso (8), Pará (18), Paraíba (8), Pernambuco (25), Piauí (10), Paraná (31), Rio de Janeiro (36), Rio Grande do Norte (8), Rondônia (6), Rio Grande do Sul (30), Santa Catarina (17), Sergipe (8), São Paulo (56) e Tocantins (5).

Os salários variam entre R$ 3.098,85 e R$ 8.734,88, conforme os valores de gratificação ofertados em cada cargo. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais.

As inscrições ocorrem até 28 de janeiro de 2016, pelo site da organizadora,www.fgvprojetos.fgv.br, mediante o preenchimento do formulário disponível na página eletrônica, e pagamento das taxas nos valores de R$ 49,00 ou R$ 69,00, por GRU. Podem participar profissionais com ensino médio.

Os participantes serão submetidos às Prova Objetiva, Discursiva e Prática, de acordo com o método adotado em cada edital. A aplicação dos testes escritos está prevista para os dias 10 e 17 de abril de 2016.

A classificação final será válida por um ano, podendo ser prorrogada por igual período. Mais informações podem ser obtidas nos editais de abertura e retificação disponíveis em nosso site.


Jornalista: Aline Martins







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Saiba por que várias empresas de comércio eletrônico podem quebrar em 2016



Que o sistema tributário no Brasil é travado por um sem fim de processos burocráticos, não é necessariamente uma novidade. Porém, como diz a Lei de Murphy, o que está ruim sempre pode piorar – e essa é uma regra que não costuma falhar por aqui, mesmo quando a intenção seja relativamente boa.

Entrou em vigor em 2016 a emenda constitucional nº 87/2015 (EC 87), que impactou diretamente a Lei do ICMS, nosso Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços. O tributo fiscal está previsto na Constituição Federal de 1988 e, basicamente, é cobrado pela venda de grande parte dos produtos ou serviço prestados que resultem na emissão de uma nota fiscal – praticamente tudo que você compra no Brasil tem o imposto incluído.

O cálculo para a cobrança do ICMS, como você pode imaginar, já não era uma tarefa muito fácil. No entanto, por ter sido estabelecido há bastante tempo, a maior parte dos sistemas utilizados nas empresas já processava tudo de forma automatizada, o que facilitava (de certa forma) o processo de vendas. É aí que as novas alterações entram na jogada – e que as empresas, principalmente de e-commerce, estão sendo extremamente prejudicadas.
Entendendo o processo de venda

De uma forma extremamente simplista, o processo de uma venda interestadual feita por uma loja virtual poderia ser resumido em cinco passos, conforme explicado por Igor Gaelzer para o site Medium:
1 – O pedido e o pagamento são recebidos, confirmando a venda
2 – É gerada uma nota fiscal eletrônica e, em paralelo, a nota fiscal física é emitida em duas vias
3 – Uma das vias é anexada ao produto
4 – O produto é enviado
5 – O imposto é pago ao final do mês

Tudo relativamente simples, certo? No entanto, com as alterações, a coisa ficou bem mais complicada. Isso porque, entre outras coisas, a emenda constitucional exige um novo cálculo da diferença entre a alíquota interna e a interestadual entre o estado de origem e o de destino. Além disso, é necessário emitir e pegar a guia de recolhimento ANTES de enviar o produto.

O passo a passo fica assim:
1 – Pedido recebido e pago
2 – Geração da nota fiscal eletrônica e impressão da nota fiscal física em duas vias
3 – Aqui começa a complicar: é necessário chegar a tabela do ICMS para verificar e calcular a diferença entre a alíquota interna e a interestadual
4 – A diferença (em percentual) precisa ser dividida em duas partes: 40% para o estado de destino, 60% para o de origem
5 – É preciso emitir uma guia para o pagamento dos 40%, acessando o site do SEFAZ. O problema aqui é que a página varia de acordo com o estado de destino e os campos a serem digitados também mudam, fazendo com que o processo precise ser feito de forma manual
6 – A Guia Nacional de Tributos Interestaduais (GNRE) é emitida e paga pela empresa
7 – É necessário imprimir o comprovante de pagamento e anexá-lo junto com a nota fiscal no produto a ser enviado
8 – O produto é enviado
9 – O imposto (os 60% restantes da diferença das alíquotas) é pago ao final do mês

Se você achou o processo confuso e oneroso, imagine fazer isso para diversas vendas no dia para vários estados diferentes – situação muito comum nas vendas pela internet.

A pior parte é que a causa da mudança, que é corrigir distorções fiscais geradas por um sistema de tributação antigo, pode ser considerada correta – mas veio acompanhada de uma aplicação completamente distorcida.
As primeiras vítimas da burocracia

Como resultado direto das mudanças, diversos sites de e-commerce estão suspendendo as suas vendas porque um alto volume de pedidos, que antes era motivo de felicidade, agora é algo que apavora os donos de sites de comércio eletrônico – que, vale lembrar, geralmente são empresas pequenas e não têm condições de contar com uma equipe exclusiva para assuntos tributários.

Silvano Spiess, dono do site O Caneco – especializado na venda de cervejas artesanais –, divulgou um vídeo em que explica, do ponto de vista do empreendedor, como a atual situação pode vitimar ainda mais e-commerces no Brasil:

O que Silvano e Igor têm em comum é a opinião de que toda a parte burocrática da alteração faz com que o empresário tenha que priorizar a papelada em detrimento de trabalhar para a satisfação de seus clientes.

"O que acontece se a impressora falhar, se a internet cair, a luz acabar, o site do banco ou o próprio sistema do GNRE sair do ar (o que já aconteceu)? Nosso trabalho se torna imediatamente um inferno", explica Gaelzer. "Não podemos fazer envios no prazo, os clientes enviam emails de frustração – que não podemos responder com eficiência e atenção, por precisar focar no processo burocrático –, abrem reclamações e, no final, todos perdemos".

Os próximos capítulos não são nada promissores, já que o governo não deu qualquer indício de que vá repensar sobre a forma como a nova regra está funcionando – e o resultado pode ser desastroso para todo mundo: as pequenas empresas podem fechar e os consumidores terão cada vez menos opções de compra.

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Intel anuncia três áreas de crescimento futuro — e PC não está entre elas




Intel realizou a conferência para investidores do último trimestre de 2015 e, durante a fala do CEO Brian Krzanich, foi possível definir um indicativo de quais serão as áreas de foco, crescimento e investimento da Intel para o futuro próximo.

"Visto como um todo, 2015 demonstrou os benefícios de nossa estratégia, que é criar para capitalizar na necessidade de crescimento para a infraestrutura que energiza o mundo inteligente e conectado. Essa estratégia é também resultado e evolução de nosso modelo de negócios focar em áreas chave de crescimento, o Data Center, a Internet das Coisas e Memória", afirmou.

Os resultados positivos nessas três áreas e em outros segmentos fizeram com que "Outros negócios" agora seja 40% dos rendimentos totais da Intel — o mercado de PCs ainda seja o maior, apesar das constantes quedas nessa indústria.
O futuro da Intel

É claro que a empresa não vai abandonar seus outros segementos. Ainda assim, o público e a imprensa especializada sentiram falta de palavras sobre áreas de atuação como modens, chips mobile e, claro, processadores para computadores pessoais. Porém, a ausência na fala, consequência dos baixos valores registrados na divisão que reúne PCs com smartphones e tablets, pode significar que a Intel não venceu o principal obstáculo de seu crescimento no mercado móvel (reduzir o custo).

É improvável que a Intel abandone o mercado dos chips x86 mobile, mas pode ser que ela invista cada vez menos na área. Pense que a notícia não é tão ruim assim: a atenção da marca estará voltada para as outras áreas, estas sim com grande possibilidade de sucesso.

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Themaltake lança gabinetes Core X71 e Core X31 para PCs de alta performance

A Thermaltake atualizou diversas linhas de produtos no começo deste ano. Além de novas fontes e sistemas de refrigeração, a fabricante também apresentou gabinetes diferenciados para os consumidores que pretendem montar máquinas para jogos.

Os dois novos produtos neste segmento são os gabinetes Core X71, do tipo torre grande, e o gabinete Core X31, mais compacto e classificado como torre média. Ambos trazem vários componentes internos para facilitar a montagem e manutenção.

Com design interno revolucionário o Core X71 possibilita uma experiência simplificada para fãs de PC construírem sistemas high-end. Com ampla capacidade de montagem e expansibilidade para entusiastas de criarem sistemas de refrigeração a líquidop, o Core X71 tem um amplo espaço interno para sistemas de refrigeração personalizados através de peças ajustáveis.



O modelo Core X31 não fica por menos e também apresenta impressionante performance de refrigeração através de sua compatibilidade com componentes de sistemas líquidos. Com espaço sem precedentes para hardware high-end, o Core X31 tem suporte aos padrões de placas-mãe ATX, Micro ATX e Mini-ITX, além de todas as placas gráficas mais robustas.

FONTE(S)
THEMALTAKE







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Samba Tech integra projeto de Harvard

Júlia Merker // sexta, 15/01/2016 09:45


A Samba Tech, especializada na gestão e distribuição de vídeos online, se tornou parceira global da Harvard Business School e participa do programa FIELD (Field Immersion Experiences for Leadership Development), que consiste no intercâmbio de experiências entre alunos de MBA e empresas com o objetivo de criar novas soluções e resolver problemas reais.



Gustavo Caetano, CEO da Samba Tech. Foto: Divulgação.

O programa teve início no final de setembro de 2015 e, no mês de janeiro, durante oito dias, seis alunos de MBA da Harvard estiveram na sede da empresa em Belo Horizonte para conhecer a cultura local e o projeto.

Para isso, a Samba Tech selecionou a Kroton, maior grupo de educação do mundo,para que fossem criadas novas soluções complementares ao que a Samba Tech já oferece à instituição.

A missão desses alunos será aprimorar produtos e identificar oportunidades de inovação que possam ser implementadas na prática, até setembro deste ano.

“Já temos uma parceria global com o MIT há oito anos, no G-Lab Sloan, focado no B2B. Dessa vez, optamos por um programa focado no B2C e escolhemos a Kroton como a parceira para essa iniciativa. Dessa forma, conseguimos melhorar toda a experiência dos alunos ao consumir o conteúdo EAD na plataforma da Samba”, completa o CEO da Samba Tech, Gustavo Caetano.

Segundo o vice-presidente de Inovação & Negócios da Kroton, Paulo de Tarso, a organização propôs um projeto sobre o mercado brasileiro de cursos livres.

“Sentimos que a busca por esse formato de aprendizagem cresce cada vez mais no país. Esperamos que apareçam ideias inovadoras que aprimorem ainda mais a experiência de nosso aluno, bem como nos traga diferenciais competitivos no setor”, complementa.

O Samba Group foi formado em maio de 2013, com o plano de dobrar seu faturamento em dois anos. A empresa tem investimentos da DFJ FIR Capital.

No ano passado, a Samba Tech foi certificada pelo Google e passou a ser a primeira representante brasileira homologada como Video Technology Partner para as soluções de gerenciamento de anúncios DoubleClick for Publishers (DFP) e DoubleClick AdExchange(AdX).







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Bilhões em data center no Brasil?


Maurício Renner // quarta, 13/01/2016 16:10

A TechxAct, uma empresa americana especializada em certificação e construção de data centers, projeta construir três centros de dados no Brasil, com um investimento total de US$ 5,4 bilhões (isso mesmo).

Executivos da TechxAct estiveram em Campinas. Foto: Divulgação/Prefeitura de Campinas

Segundo informa a Reuters, Campinas, Sorocaba e Recife estão entre as cidades disputando o investimento. A decisão final deve se feita ao longo dos próximos seis meses.

Como se ainda não fosse bastante, o valor poderá chegar a US$ 19 bilhões em 10 anos após o início das atividades do projeto.

De acordo com as estimativas de geração de empregos que se costumam fazer nessas ocasiões, a iniciativa deve gerar 20 mil empregos diretos em cada município e 43 mil indiretos ao longo da execução total do programa.

Pelo menos, é o que prometeram o chairman da TechxAct, G.H. Paryavi, e o vice-presidente de alianças estratégicas, Carlos Tavares, que estiveram reunidos em Campinas com o presidente da Investe São Paulo, Juan Quirós, e o prefeito da cidade, Jonas Donizette.

O objetivo do investimento seria atender clientes da companhia que não querem ter seus dados armazenados nos Estados Unidos, presumivelmente pelo temor de que eles possam ser espionados pelas agências de segurança do governo americano.

“O Brasil é um país sem problema político com nenhum outro país. Qualquer cliente nosso não tem problema nenhum em colocar seus dados no Brasil. Este é talvez o maior ativo do país para a nossa indústria”, disse Tavares à Reuters.

Não está muito claro como a TechxAct vai executar a sua tacada bilionária. A companhia não é propriamente um player no mercado de data center como a Amazon Web Services ou a Equinix.

A especialidade da TechxAct é projetar, construir e certificar centros de dados, uma combinação da Aceco com o Up Time Institute, dona da certificação Tier.

O presidente da empresa, Mehdi Paryavi, é também o chairman do International Data Center Authority, que promove um framework de certificação de data centers concorrente do Tier.

Segundo a reportagem do Baguete pode apurar com fontes de mercado, um dos fortes da TechxAct é trabalhar projetando os data centers do governo americano.

No Brasil, os executivos da empresa disseram atender mais de 1 mil clientes. Pelo modelo de negócio da companhia, os novos centros seriam construído sob comissão para alguns deles.

“O investimento é viável. Acreditamos que todas as incertezas políticas e econômicas vão se resolver. As pessoas que se mantêm otimistas enquanto todas as outras estão pessimistas são as que vão vencer", comentou também à Reuters Paryavi. “Nosso negócio não depende da economia brasileira. A única coisa essencial para o nosso negócio é o aumento do volume de dados de nossos clientes”, agregou Tavares.

No entanto, não parece ser prudente dar como favas contadas que o investimento chegue a se concretizar.

A Investe SP, por exemplo, utilizou uma citação cautelosa do seu presidente para encerrar o press release sobre o assunto distribuído para a imprensa: “Sabemos que a empresa tem intenção de criar um triângulo na América do Sul. Vamos assinar um memorando de entendimentos”, afirma Quirós.

A percepção de segurança dos dados no Brasil, indicada por executivos da TechxAct como um ponto forte do país pode ser um fator a favor, mas outras situações precisam ser equacionadas.

Talvez a mais preocupante seja a alta dos preços da energia, que tipicamente responder por 30% da conta de operar um data center.

De acodo com um estudo da Firjan, o Brasil passou a ser recentemente o país com o maior custo da energia para a indústria do mundo.

O preço do megawatt-hora (MWh) subiu 102% em relação ao início de 2013, para R$ 534,28. Nos primeiros três meses do ano, em quanto os custos por aqui inflacionavam 48%, a média mundial era uma redução de 6%.

Nos últimos anos, o Brasil viveu um boom de investimento em data centers, mas as empresas que criaram centro de dados no país visavam atender o mercado nacional, usando como diferenciação a proximidade da força de vendas e atributos técnicos como melhor latência.

Quando o Google decidiu construir um data center de US$ 150 milhões na América do Sul, em 2012, o país escolhido foi o Chile, que, apesar dos problemas de terremotos oferecia uma conta de energia mais barata e menos impostos que o Brasil.

A TechxAct quese não tem presença por aqui. O site da companhia informa presença no Brasil (um ponto em um mapa), mas não tem o telefone do escritório brasileiro ou mesmo uma versão em português.

Provavelmente, os executivos estão fazendo uma sondagem das condições oferecidas por diferentes cidades em toda a região, de olho em incentivos.

Os bilhões de dólares e milhares de empregos servem como uma isca para estimular uma corrida. Se no final dela haverão data centers bilionários no país, é outra história.


 Matéria retirada do site: http://www.baguete.com.br/noticias/13/01/2016/bilhoes-em-data-center-no-brasil

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Magazine Luiza reforça uso do Sprinklr

Júlia Merker // sexta, 15/01/2016 13:50

O Magazine Luiza deu a largada, na última sexta-­feira, em mais uma edição da Liquidação Fantástica. Para acompanhar as menções em mídias como Twitter, Instagram, YouTube e Facebook, a empresa preparou uma operação com mais de 100 colaboradores reunidos para acompanhar em tempo real os dados da central de comando da Sprinklr.



Colaboradores do Magazine Luiza acompanham o Sprinklr durante a Liquidação Fantástica. Foto: Divulgação.

Realizada desde 1994, nesse ano a ação promocional envolve 780 lojas, dos 16 estados em que a rede atua, com descontos de até 70%.

"Com o Sprinklr, em uma tela única é possível identificar, em tempo real, as notícias que saem na imprensa online, a repercussão das ações nas redes sociais, e com quais termos nossa marca está sendo associada em cada momento”, explica Flávia Laginha, Gerente de Branding do Magazine Luiza.

Segundo ela, também é possível visualizar como os principais perfis considerados influenciadores interagem com a marca.

“Tudo isso nos ajuda a avaliar o sucesso das ações e gerar alertas para a equipe em relação a possíveis crises, oportunidades de interação ou geração de conteúdo", complementa a Pedro Alvim, coordenador de Branding do Magazine Luiza.

A Central de Comando auxiliou ainda, na definição do cronograma de conteúdos durante a liquidação. As menções feitas pelos usuários foram usadas na nuvem de tags, por exemplo.

“A central permite, por meio de gráficos, imagens, identificação de influenciadores e de trending topics, que o Magazine Luiza visualize mais facilmente o conjunto de dados possibilitando a tomada de decisões das promoções em tempo real”, explica Gabriel Madureira, VP de Business Operations da Sprinklr.

O Magazine Luiza, fundado em 1957, é uma das maiores redes varejistas do Brasil, com 780 lojas e oito centros de distribuição.

A Sprinklr é una solução de gerenciamento de mídias sociais usada em 77 países. Com sede em Nova York, a empresa conta com quase 900 funcionários no mundo todo.

A companhia conta com clientes como IHG, Intel, Microsoft, Samsung e Virgin America, além de parceiros como Accenture, Havas, e Razorfish. A empresa norte-americana adquiriu recentemente o Scup, ferramenta líder no mercado brasileiro em monitoramento, gerenciamento e análise de social media.





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sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Baixa do petróleo põe em xeque 'plano pré-sal' para o Brasil

Ruth Costas

Da BBC Brasil em São Paulo

13 janeiro 2016

Image copyrightAP

Em 2007, quando o governo brasileiro anunciou a descoberta das reservas do pré-sal, os preços do petróleo viviam um processo de ascensão surpreendente que teria seu ápice no patamar de US$ 140 o barril, no ano seguinte.


Entusiasmado, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que o Brasil havia ganhado um "bilhete premiado". "É nosso passaporte para o futuro", disse.

A ideia do governo, na época, era usar essas reservas para impulsionar um projeto de desenvolvimento: parte dos recursos provenientes da exploração do petróleo seria direcionada a um fundo para a educação; além disso, regras de conteúdo local garantiriam o avanço, no país, de diversos setores - da indústria naval ao fornecimento de peças e serviços para a construção de plataformas.

Nove anos depois, a indústria petrolífera brasileira vive uma ressaca desse entusiasmo.

E não apenas em função da operação Lava Jato, que paralisou parte das operações da Petrobras. Ou da alta do dólar, que apertou as finanças da estatal, bastante endividada na moeda americana.

Para completar o que parece ser uma "tempestade perfeita", no início da semana o barril tipo Brent, negociado em Londres, atingiu US$ 30,43 dólares, valor mais baixo desde 2004.

Em Nova York, o barril de West Texas Intermediate (WTI) caiu para baixo da casa dos US$ 30 pela primeira vez desde dezembro de 2003.

E analistas de instituições financeiras como o banco Goldman Sachs não descartam que o produto chegue ao patamar de US$ 20 ainda neste ano, embora muitos também esperem uma gradual recuperação dos preços no médio prazo.

"É um patamar de preços que lança dúvidas sobre as margens de lucro que podem ser obtidas com a exploração do pré-sal e reservas não convencionais mundo afora", opina David Zylbersztajn, ex-diretor geral da Agência Nacional de Petróleo.

"O que fica claro é que o pré-sal nunca foi um passaporte para o futuro nem um bilhete premiado. Foi um erro apostar tantas fichas em um setor que, apesar de extremamente importante e relevante, também é volátil."

Image copyrightAP

A Petrobras diz que conseguiu alcançar um custo de extração no pré-sal da ordem de US$ 8 o barril, o que mantém a extração como vantajosa. Segundo a empresa, a extração dessas reservas estaria, inclusive, superando as expectativas.

"A constatação da melhor produtividade dos poços do pré-sal em relação ao previsto na época da descoberta, associada aos ganhos de eficiência que obtivemos na construção de poços, tem permitido reduzir significativamente os investimentos previstos", diz a Petrobras em comunicado à BBC Brasil, citando a "diminuição do número de poços a serem construídos e o menor tempo gasto para construí-los" e alegando que isso tem dado competitividade à exploração, mesmo com os preços baixos.

"A produção média por poço no pré-sal tem se mostrado bem superior à média mundial e, ao mesmo tempo, o tempo necessário para a construção dos poços foi reduzido em mais de 50% nos últimos cinco anos", agrega a empresa. "Paralelamente, o atual cenário de baixos preços do petróleo no mercado mundial tem levado a uma redução dos custos, por parte dos fornecedores, de diversos bens e serviços utilizados."

Walter de Vitto, analista de energia da Consultoria Tendências, porém, afirma que para viabilizar novos investimentos o custo se torna maior - algo em torno de US$ 40 e US$ 50.

"O pré-sal sem dúvida é uma benesse, algo positivo para o Brasil, mas talvez seja a hora de repensar a estratégia para explorar essa riqueza, levando em conta a volatilidade desse mercado", opina Vitto.

"Parece que foi um erro, por exemplo, ter atrasado a exploração em quase dois anos em um momento em que os preços estavam nas alturas para se conseguir definir um novo marco regulatório."
Causas

Analistas atribuem a recente queda do petróleo a três fatores.

"Para começar, como o produto é cotado em dólar, no geral seus preços tendem a cair quando a moeda americana se valoriza, como agora", diz de Vitto.

Um segundo fator de pressão sobre os preços seria o excesso de oferta.

"A questão é que quando os preços do petróleo estavam altos foram feitos muitos investimentos e abertas novas áreas de exploração", explica Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE).

Como resultado, a produção se expandiu em um momento em que a economia global não cresce muito e, portanto, a demanda não está grande.

"Por isso, o que temos é basicamente um problema de oferta", diz Pires.

Image copyrightGetty

Para completar, houve uma mudança na estratégia dos grandes produtores da commodity, como a Arábia Saudita.

No passado, esses países costumavam fazer cortes em sua produção para manter os preços relativamente estáveis, sempre que havia uma queda significativa.

Hoje, porém, com a abertura de novas áreas de exploração, esses países hesitam em adotar essa estratégia com medo de perder mercado.

"Os preços podem continuar caindo até maio e poderiam chegar a US$ 20. Mas a grande questão para a indústria petrolífera não é tanto até onde podem cair, mas por quanto tempo devem se manter nesse patamar mais baixo", diz de Vitto.

"E, felizmente para as empresas e países produtores, acho que há certo consenso de que no segundo semestre já deve haver uma recomposição de preços para a casa dos US$ 40 ou US$ 50, que seria até maior não fosse a perspectiva de o Irã voltar a esse mercado com o fim das sanções ao país."

Pires, do CBIE, concorda que no médio prazo a tendência é de alta.

"Com o principal problema é o excesso de produção, conforme as empresas ajustem seus planos de negócios a essa nova realidade teremos uma recuperação gradual dos preços", opina.
Revisões

Com a queda nas expectativas de receita, muitas empresas do setor de fato já estão anunciando uma revisão de seus planos de negócios e investimento mundo afora. Principalmente nas áreas de exploração mais caras.

A britânica BP, por exemplo, anunciou que irá cortar 4 mil empregos em suas atividades de produção e exploração em diversos países.

Image copyrightAP

A própria Petrobras nesta terça-feira anunciou uma redução de quase 25% em sua previsão de investimento para o período 2015-2019 em um comunicado no qual citou a mudança de patamar dos preços do petróleo e do câmbio.

No novo plano de negócios, a empresa projeta o petróleo a US$ 45 na média para 2016 e prevê que um corte de investimentos de US$ 32 bilhões do que era previsto inicialmente.

"São mais de US$ 30 bilhões que deixarão de ser investidos na economia e isso evidentemente terá um efeito relevante em toda a cadeia produtiva do setor, na geração de empregos e etc.", diz Zylbersztajn. "Por isso, o país perde no médio e longo prazo."

No curto prazo, como ressaltam de Vitto e Pires, é difícil dizer se o Brasil ganha ou perde com a queda do petróleo.

O país ainda é um importador de derivados dessa commodity e uma baixa dos preços tende a reduzir os custos dessas compras, aliviando a pressão sobre a balança comercial brasileira.

Além disso, como os preços dos combustíveis não foram reduzidos internamente, a Petrobras tem ganhado com a diferença de preços entre os mercados interno e externo.

"Mas essa é uma situação que, cedo ou tarde, a empresa será pressionada a mudar”, diz de Vitto.

“Trata-se de uma peculiaridade do mercado brasileiro, mas acho que dá para dizer que, do ponto de vista da estatal petrolífera, uma queda do preço do petróleo é sempre uma má notícia. E ao afetar os investimentos no setor, o Brasil também perde", opina De Vitto.







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Venezuela confirma que tem inflação mais alta do mundo


Há 25 minutos


Image copyrightAFPImage captionInflação até setembro de 2015 era de 141%, segundo governo; especialista diz que ela chegou a 392% neste janeiro

Ao mesmo tempo em que o governo venezuelano decretava, nesta sexta-feira, um estado de emergência econômica em todo o território pelos próximos 60 dias, o Banco Central do país revelou novas cifras confirmando a elevada inflação do país como a mais alta do planeta.


Depois de cerca de um ano sem divulgar dados oficiais sobre o assunto, o Banco Central da Venezuela (BCV) indicou que a inflação anual até setembro de 2015 chegou a 141%.

Na última vez em que foram divulgados dados oficiais sobre o aumento do custo de vida no país, em fevereiro de 2015, a estimativa das autoridades chegava a 70% do atual.

Segundo o BCV, a inflação acumulada nos nove primeiros meses de 2015 foi de 108,7%.

Estas cifras confirmam o que observadores dizem há algum tempo: a Venezuela tem a maior taxa de inflação do mundo na atualidade.

O governo venezuelano atribuiu a complexa situação econômica que enfrenta o país a uma "guerra econômica" que seria empreendida por empresários nacionais e governos estrangeiros hostis à "Revolução Bolivariana".

A oposição ao governo do presidente Nicolás Maduro afirma, no entanto, que a crise econômica se deve principalmente ao que eles consideram políticas econômicas equivocadas, em particular quanto ao controle do câmbio e dos preços.

A Venezuela também sofreu as consequências da queda vertiginosa dos preços do petróleo – que representa mais de 90% das suas exportações – em 2015.
Ainda pior

Alguns especialistas advertem que a situação da inflação na Venezuela é ainda pior do que a revelam as cifras do Banco Central da Venezuela.

Steve Hanke, acadêmico da Universidade Johns Hopkins dos Estados Unidos, especialista internacional em hiperinflação e frequente crítico do governo de Nicolás Maduro, acredita que as cifras do BCV estão equivocadas.

"Minhas estimativas dizem que no último dia 13 de janeiro, a inflação anual na Venezuela chegava a 392%", disse à BBC Mundo, uma cifra que seria mais que o dobro do que reconhecem as autoridades.

Hanke afirma que a inflação da Venezuela é tão alta que o banco central teria dificuldade de medi-la com precisão usando métodos convencionais, devido à constante mudança dos preços.

Mas o acadêmico também afirma que, até mesmo no índice que o BCV admite, a inflação venezuelana é maior do mundo.

Especialistas comentam que a declaração de emergência econômica desta sexta-feira significa uma admissão por parte de Caracas da magnitude da crise econômica que acomete o país.


Image copyrightReutersImage caption

Baixa nos preços do petróleo e inflação formam cenário de crise na Venezuela


Emergência

A emergência econômica é uma das modalidades de estado de exceção previstas na Constituição para quando ocorram "circunstâncias econômicas extraordinárias que afetem a vida econômica da nação".

O decreto não especifica se haverá alguma mudança drástica na política econômica do país, mas especula-se que o país planeje uma desvalorização cambial e elevação no preço subsidiado dos combustíveis.

Os venezuelanos padecem de uma crise econômica profunda, com o petróleo atingindo seu preço mais baixo em mais de uma década – além de altos índices de inflação e escassez de itens básicos.

A medida ocorre horas depois de o presidente Maduro apresentar sua prestação de contas anual à Assembleia Nacional, que pela primeira vez é dominada pela oposição.

O Parlamento de maioria opositora ainda tem que aprovar a declaração de emergência econômica – embora a legislação local diga que a norma entra em vigor na sua publicação.

Caso a norma seja rejeitada pelos parlamentares, o governo pode recorrer ao Supremo Tribunal de Justiça.






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Sancionada lei que permite postos em shoppings e supermercados. Mas baixar o preço da gasolina que é bom…

Medida pode aumentar a concorrência local e contraria os interesses do cartel que atua no DF. No entanto, Rollemberg acredita que o consumidor só verá o efeito nas bombas a médio prazo

ARY FILGUEIRA

13/01 17:20 , ATUALIZADO EM 13/01 18:13

Quase um mês depois de ser aprovado na Câmara Legislativa, o projeto de lei complementar que modifica os impostos referentes às outorgas onerosas da Alteração de Uso (Onalt) e do Direito de Construir (Odir) passa a valer a partir desta quarta-feira (13/1), com a sanção do governador Rodrigo Rollemberg. A mudança possibilitará a instalação de postos de combustível em supermercados, hipermercados, shoppings, concessionárias de veículos, terminais de transporte, garagens de ônibus e lotes de uso industrial, desde que o empreendimento atenda às legislações urbanística e ambiental.

Na prática, a expectativa é de que, com a medida, o mercado tenha mais competidores e consiga enfrentar o cartel que atua no Distrito Federal. Apesar dos esforços das autoridades para desarticular o grupo criminoso, o consumidor não vê o preço da gasolina abaixar por aqui. Pelo contrário. O aumento da semana passada, por exemplo, foi decorrente do reajuste do ICMS proposto pelo próprio Executivo local e aprovado na Câmara Legislativa ainda em 2015.

Ainda assim, o brasiliense só deverá sentir alívio no bolso a médio prazo. Isso porque o comerciante interessado em instalar um posto em shopping ou supermercado deverá obedecer a várias exigências, como a licença ambiental e a emissão de alvarás. Somente após a retirada das permissões e após ter feito o pagamento, conforme o caso, da Onalt ou da Odir — além de obter a carte de habite-se — é que o empresário poderá iniciar as obras de construção do posto de combustíveis.

Durante a solenidade de sanção do PLC, no Palácio do Buriti, na tarde desta quarta (13), Rollemberg admitiu que o preço dos combustíveis não deve diminuir por enquanto. “Estamos retirando a proibição para que postos de gasolina possam se instalar em shoppings e em supermercados. Vamos ampliar a concorrência e esperamos que, com isso, a médio prazo, nós tenhamos combustíveis mais baratos para o conjunto da população de Brasília”, disse o socialista.

Burocracia
Sobre a burocracia em órgão onde há carência de servidores, como é o caso do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), responsável pela emissão das licenças ambientais, o governador disse que trabalha para agilizar o serviço de análise dos pedidos da documentação. “Precisamos agilizar os procedimentos para que a liberação das atividades econômicas possam ser mais rápidas. Isso é um desafio. E estamos trabalhando nesse sentido.”

Rollemberg, no entanto, dividiu a fatia da burocracia com os donos de estabelecimentos. Segundo ele, a competência deles é que vai ditar o ritmo do processo que visa permitir a construção dos postos em shoppings e supermercados. “Depende muito da competência do estabelecimento. Como ele vai apresentar o projeto ao Ibram e, a partir desse momento, o tempo que o instituto levará para avaliar essa matéria.”

No início do ano, havia 450 processos pendentes no DF para renovação de licenças de postos, além de reformas e construções.





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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Dólar sobe a R$ 4,05, com baixo volume

O dólar fechou em alta ante o real 

Exame/DA





O dólar avançou 0,28 por cento, a 4,0517 reais na venda, após atingir 4,0021 reais na mínima da sessão

O dólar fechou em alta ante o real nesta segunda-feira, em uma sessão marcada por baixo volume de negócios, pressionado por dúvidas sobre a estratégia cambial do governo chinês e pelo tombo dos preços do petróleo.

O dólar avançou 0,28 por cento, a 4,0517 reais na venda, após atingir 4,0021 reais na mínima da sessão. Na semana passada, o dólar acumulou alta de 2,34 por cento em relação ao real.

"O fluxo está muito pequeno e o viés global é de alta do dólar", resumiu o especialista em câmbio da corretora Icap Italo Abucater.

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A China fortaleceu o iuan pela segunda sessão consecutiva nesta segunda-feira, após sua decisão de permitir que a moeda se desvalorizasse na semana passada provocar intensas preocupações com a saúde da segunda maior economia do mundo.

Mesmo assim, as bolsas chinesas apresentaram forte queda, já que a decisão de Pequim confundiu investidores. Muitos agentes financeiros temem que Pequim pode perder o controle sobre a política econômica, em um momento em que o país deve registrar seu crescimento mais lento em 25 anos.

A queda dos preços do petróleo às mínimas em quase 12 anos também ajudou a pressionar o humor nos mercados globais, arrastando consigo outras commodities.

A moeda norte-americana avançava contra as principais moedas latinoamericanas, como os pesos chileno e mexicano. No Brasil, o baixo volume de negócios contribuiu para manter as cotações sensíveis, reflexo do início de ano e da intensa volatilidade que acometeu o mercado brasileiro nas últimas semanas.

"O mercado cansou um pouco, vai olhar bem antes de entrar com força nos negócios", disse o operador da corretora Spinelli José Carlos Amado.

No cenário local, as perspectivas para a política monetária atraíam atenção, após o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, sinalizar que os juros básicos podem voltar a subir neste mês. Juros mais altos no Brasil podem atrair recursos externos ao país.

Na primeira metade da sessão, o dólar chegou a recuar em relação a moedas como o real e o peso mexicano, mas o movimento perdeu força ao longo da sessão.

O Banco Central realizou mais um leilão de rolagem dos swaps cambiais que vencem em 1º de fevereiro, vendendo a oferta total de até 11,6 mil contratos. Até o momento, a autoridade monetária já rolou o equivalente a 3,389 bilhões de dólares, ou cerca de 32 por cento do lote total, que corresponde a 10,431 bilhões de dólares.





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FAB alega questões operacionais para não transportar coração para transplante

Sairia de Minas Gerais para Brasília
AgênciaBrasil/DA


A Força Aérea Brasileira (FAB) divulgou hoje (11) nota em que alega “questões operacionais” para não ter atendido ao pedido de transporte de um coração para transplante, no dia 1º de janeiro. O órgão sairia de Minas Gerais para Brasília. O paciente, um menino que está internado na capital, continua à espera de um novo coração.

“No dia 1º de janeiro, a FAB não atendeu ao pedido por questões operacionais”, diz a nota da instituição. 

Sem entrar em detalhes sobre as questões operacionais, a Força Aérea destacou que, no acordo de cooperação com o Ministério da Saúde, cabe a ela gerenciar o tráfego aéreo dando prioridade ao transporte do órgão a ser transplantado, além de fazer o transporte de órgãos, quando for possível.

“Além dessas atribuições, a FAB realiza o transporte de órgãos em aproveitamento de missões militares, de acordo com a disponibilidade e considerando aspectos operacionais, como distância e a existência de aeródromos adequados, por exemplo”. Além de aviões da FAB, órgãos para transplante também podem ser transportados – com prioridade – em aviões comerciais, conforme acordo de cooperação do Ministério da Saúde com a Secretaria de Aviação Civil.

No comunicado, a instituição militar destacou que tem auxiliado e transportado órgãos para transplante sempre que possível. “Em 2015, a FAB realizou 42 missões de transporte de pacientes e órgãos em todo o país. No ano passado, somente na região de Brasília foram transportados seis corações para transplante”.

Para ser bem-sucedido, um transplante de coração precisa de uma logística rápida. O tempo entre a retirada do órgão do doador e a implantação no receptor não pode ultrapassar cinco horas. O menino de Brasília está internado no Instituto de Cardiologia do Distrito Federal (ICDF). De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, a família do paciente não autorizou a instituição a divulgar nome, idade, quadro clínico ou qualquer outra informação sobre a criança. 

O hospital não soube informar se o menino vai demorar para receber outra oportunidade de transplante. A cirurgia depende de variáveis como a disponibilidade de um coração compatível e a localização do doador.

O ICDF frisou, no entanto, que o Distrito Federal recebe órgãos para transplante com mais facilidade, por estar localizado no centro do Brasil. No ano passado, entre 30% a 40% dos órgãos transplantados pelo hospital vieram de fora do DF.







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quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Govbr compra carteira da RCL



A Govbr, especializada em tecnologia para prefeituras, comprou a carteira de clientes na área pública da RCL Softwares para Gestão, em um negócio de R$ 1,8 milhão.


Alcides Ninow da RCL e Rafael Sebben da Govbr. Foto: Divulgação.

Com a aquisição, a Govbr passa a prestar serviços para 19 prefeituras no noroeste do Rio Grande do Sul, na região do Planalto, cuja principal cidade é Passo Fundo.

A RCL, sediada em Marau, passa a focar somente em sistemas de gestão de qualidade para empresas privadas.

Entre os novos clientes da Govbr estão os municípios de Getúlio Vargas, Tapera, Victor Graeff, Selbach, Passo do Sobrado, Lagoa dos Três Cantos e Fortaleza dos Valos.

São cidades pequenas (a maior delas é Getúlio Vargas, com cerca de 20 mil habitantes), mas localizadas numa região economicamente pujante do estado.

“Seguimos em busca do crescimento em escala com a consolidação do mercado: diminuindo os players e aumentando a sua carteira de clientes”, afirma Rafael Sebben, diretor da Govbr para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Em agosto do ano passado, a Govbr já havia adquirido o controle acionário da Dueto, empresa na qual Sebben era um dos sócios. Antes disso, em 2014, a Dueto assumiu uma carteira de 30 clientes da catarinense CPL, também na região noroeste do Rio Grande do Sul.

Tanto a Govbr quando Dueto trabalhavam com o Pronim, um software para gestão para prefeituras criado pela catarinense Cetil, uma das empresas de tecnologia mais antigas de Santa Catarina.

Juntas, as duas empresas esperavam fechar o ano passado com um faturamento de R$ 90 milhões, uma alta de 20% frente aos resultados de 2014.

Os planos no longo prazo são mais ambiciosos, com uma meta estabelecida de R$ 500 milhões para 2022.

A Govbr está presente com 24 unidades em Espírito Santo, Minas Gerais, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro São Paulo. Com a compra da Dueto, assumiu mais cinco no Rio Grande do Sul.

As operações mais fortes são as do Rio de Janeiro, onde a empresa foi fundada, e Santa Catarina, São Paulo e Paraná, com diversas unidades cada uma.





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Saiba usar o sal como aliado na limpeza da casa

Dicas que ajudam na limpeza do dia a dia



Pixabay

LIFESTYLE ECONOMIZANDO
15:40 - 05/01/16 - POR NOTÍCIAS AO MINUTO


Quer economizar na compra de produtos de limpeza? O site Remédio Caseiro listou algumas dicas que podem facilitar a faxina, proteger o meio ambiente e ainda gastar menos no supermercado usando um ingrediente bem simples, o sal.
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Higiene do ferro de passar roupa

Para limpar o ferro de passar, espalhe um bom tanto de sal sobre um pedaço de papel encerado e coloque o ferro por cima em uma temperatura média. Quando esfriar, use um pano molhado para retirar o excesso.

Limpeza da tábua de carne

Umedeça um pouco de sal com água ou suco de limão, jogue sobre a tábua e esfregue. Deixe agir por 5 minutos e enxágue. A limpeza pode ser realizada antes ou depois da utilização do objeto.

Retirar manchas brancas de desodorante

Para retirar as manchas de desodorante de roupas coloridas, esquente meio litro de água com quatro colheres de sal e deixe de molho por pelo menos duas horas.

Desentupindo canos

Coloque cinco colheres de sal em um litro de água fervente e jogue no cano entupido.

Tirar manchas de café nas xícaras

Misture duas colheres de sal com uma de vinagre e, com a ajuda de uma esponja, esfregue a mistura sobre as xícaras. Enxágue e repita se a mancha não tiver saído em sua totalidade.

Para retirar molhos grudados no forno

Esfregue o local com o molho grudado com um pouco de sal e água e depois com um pano remova os excessos.





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Pesquisadores do Amazonas desenvolvem telha sustentável

Ela é feita, principalmente, com fibras naturais da Amazônia, como a malva e a juta, e com uma argamassa que inclui areia, resíduos de cerâmica e pouco cimento.



BRASIL UNIVERSIDADEHÁ 14 HORASPOR NOTÍCIAS AO MINUTO


Pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) estão desenvolvendo o protótipo de uma telha sustentável. Ela é feita, principalmente, com fibras naturais da Amazônia, como a malva e a juta, e com uma argamassa que inclui areia, resíduos de cerâmica e pouco cimento.
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Essa composição, segundo o subcoordenador da pesquisa, o doutor em engenharia João de Almeida Melo Filho, dá mais resistência ao material e pode melhorar a sensação térmica nas residências localizadas nas regiões mais quentes do país. “Além de ter menos cimento em sua constituição, ela tem também areia, que se torna um material mais barato, além das fibras naturais. A matriz que utiliza o cimento é muito frágil e as fibras naturais é que vão dar a verdadeira resistência a esse material. O conjunto que a gente chama de "material compósito" vai produzir um material com maior resistência mecânica. E a gente já verificou que tem maior desempenho térmico devido ao uso de resíduos cerâmicos”, garantiu.

Para o pesquisador, a telha sustentável terá boa aceitação pelos consumidores porque, além de ser mais barata, será parecida com as disponíveis no mercado. João de Almeida acredita que a utilização das fibras naturais para a produção das ecotelhas também vai estimular o trabalho de produtores ribeirinhos. “A gente acredita que o fato de o cultivo dessas fibras ser feito, principalmente, por comunidades ribeirinhas, a utilização dessas fibras no desenvolvimento de um material de construção e a possibilidade de que seja usado em grande escala vai incentivar essas comunidades a produzir e aumentar sua renda.

O pesquisador informou que o protótipo da ecotelha deve ficar pronto em 12 meses. Após esse processo, ele disse que será necessário um patrocínio para adquirir o maquinário destinado à produção em larga escala. O projeto recebe o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas. A entidade concede R$ 50 mil, por meio do programa Sinapse da Inovação, para o desenvolvimento de tecnologias inovadoras. Com informações da Agência Brasil.





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Merkel quer enfrentar desafio dos refugiados e manter livre circulação


Chanceler falou antes de entrar para a tradicional reunião do Dia de Reis da União Social-Cristã


POR NOTÍCIAS AO MINUTO

A chanceler alemã, Angela Merkel, disse hoje ser necessário resolver o desafio que o grande fluxo de refugiados representa e manter a liberdade de circulação na Europa, que considera um dos pilares da integração europeia.


Merkel falou antes de entrar para a tradicional reunião do Dia de Reis da União Social-Cristã (CSU), em Wildbad Kreuth, na Baviera, e no mesmo dia em que a Alemanha, a Suécia e a Dinamarca defenderam, em Bruxelas, o controle de fronteiras que estão praticando face à crise de refugiados.


Para Merkel, é preciso alcançar uma redução "significativa" do número de refugiados através da combinação de diversas soluções, sendo necessário combater os motivos de saída das pessoas dos seus países de origem e tomar medidas nacionais como, por exemplo, melhorar os procedimentos para enviar de volta as pessoas às quais não se reconheça o direito de asilo.


De acordo com os mais recentes números oficiais, no ano passado entraram na Alemanha 1,1 milhões de refugiados. A União Social-Cristã considera-se a ala bávara do partido de Merkel, a União Democrata-Cristã (CDU), com a qual forma um grupo parlamentar comum no Bundestag, embora se defina como uma estrutura independente.


Perante a crise dos refugiados, evidenciaram-se as diferenças entre a CDU e a CSU, tendo esta última exigido que não entrassem no país mais de 200 mil refugiados por ano, o que Merkel recusou.


"É claro que há diferenças entre a CDU e a CSU e, provavelmente, os debates de hoje não conseguirão superá-las", admitiu a chanceler, pedindo para que não se esqueça de que "também há muitas posições comuns entre os dois partidos".


As reuniões em Wildbad Kreuth têm sido frequentemente aproveitadas pela CSU para sublinhar o que a distingue da CDU, tendo o caso mais extremo ocorrido em 1976, quando a CSU aprovou uma resolução - que posteriormente revogou - para pôr fim ao grupo parlamentar comum.




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